17. O Peso da Culpa

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Oi meus amores! Estou de volta!

Não tenho nenhum recado de extrema importância, só tenho a agradecer pelos 1k de leitores por aqui. Vcs são demais, obrigada!

Agora acompanhe o capítulo, espero que gostem! Não esqueçam de deixar seu voto e comentários, gosto que vcs comentem e amo ver as reações que vcs tem ao passar das páginas! Isso tudo, me incentiva a continuar...

Lembrando! O cronograma da história foi mudado para sexta-feira, então sempre estarei aqui neste dia!

(Se tiverem alguma teoria do que poderá acontecer nos próximos capítulos, não esqueçam de compartilhar nos comentários, para que eu possa ler e entrar nessa imaginação junto com vcs!)

Qualquer dúvida sobre a história, entre em contato comigo no pv ou nos comentários do capítulo logo abaixo. Estarei explicando e tirando-as, tudo para vcs!

BOA LEITURA!

NOAH URREA

Ela saiu por aquela porta e vi minha vida sair por água baixo... eu havia a pedido, por minha culpa.

Estava a vinte minutos olhando para aquela porta e raciocinava tudo que havia acontecido, nossa conversa, o beijo, o jeitinho que Maria Alice tratava ela e o jeito que ela tratava minha filha. Sua voz doce soava pelos meus ouvidos a cada segundo com a mesma frase dizendo com todas as palavras do mundo, de que eu era um babaca.

O que eu faço agora?

Saio do meu transe ao ouvir a voz de Mali ecoar pela sala.

—PAPAII! —Saí correndo pela sala a fazendo tropeçar várias vezes, mas chega até a mim e logo me dá um abraço apertado

Eu não sabia como contar para ela que a pessoa que ela mais dizia amar, foi embora e ainda por minha culpa.

Eu não queria mentir para a mesma, mas também não queria deixa- la triste com a péssima notícia que daria a ela. Eu sabia que ela iria ficar triste por perder mais uma pessoa que se apegou, eu sabia disso.

—Oi meu amor! —Falo puxando seu corpinho para cima, a abraçando fortemente —Já lhe disse para não correr pela casa e você está teimando novamente! —Falo sério, olhando para seus lindos olhos verdes e logo que bato o olho neles. Me lembro dos olhos de Sina, que obtinha a mesma cor

—Diculpa papai! É... cadê a titia Sininho? —Pergunta eu paraliso ali mesmo. Eu não sabia o que dizer, o que responder e não sabia como compreender qual séria sua reação ao saber a situação

—É... olha meu amor, a gente conversa isso quando chegarmos em casa ok? Estamos atrasados! Pega sua mala e vamos que o carro já nos espera! —Falo e ela logo vai em direção a pequena mala de rodinhas rosa, que estava ao lado da escada. Ela vem até a mim e pego sua pequena e macias mãozinhas e nos direcionamos ao lado de fora da casa

...

Havíamos chegado em casa a poucas horas atrás e logo que chegamos, Joana vem até Maria Alice e pega suas coisas e segurando sua mão, a leva para seu quarto.

Estava cansado, culpado e me sentindo um completo filho da puta por ter feito tudo que eu fiz. Ouvia cada palavra que Sina disse para mim e cada vez mais me sentia um completo babaca.

Meu Novo Amor | NOARTOnde histórias criam vida. Descubra agora