22. Confusão no Coração

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Oi meus amores! Volteii!

Antes de começarmos o capítulo de hoje, queria agradecer pelas mensagens de carinho e apoio que vcs me mandaram, obrigada! Hoje eu já estou bem melhor e já consegui organizar as coisas e agora oficialmente, estou de volta!

Eu sei que é chato e irritante ter que ficar lendo isso todas as vezes, mas é importante!: Deixe seu voto e comentário, gosto que vcs comentem e amo ver as reações que vcs tem ao passar das páginas! Isso tudo, me incetiva a continuar...

(Se tiverem alguma teoria do que pode estar acontecendo nos próximos capítulos, compartilhem nos comentários, para que eu possa estar vendo e entrando na imaginação de vcs!)

Tendo alguma dúvida em relação a história, converse comigo pelo pv ou nos comentários logo abaixo para tira-la!

Aviso: Aos leitores que me seguem, sabe que na minha bio eu deixo disponível o meu perfil pessoal cadastrado no Instagram e sei que muitos de vcs me seguem por lá... então é por isso que venho falar que desativei a conta e só voltarei em julho! Apenas isso!

BOA LEITURA!

SINA DEINERT
Naquele mesmo dia...

Acabando de colocar Mali na cadeirinha -que tinha quando minha sobrinha vinha para minha casa- entro no lado do motorista e coloco meu sinto e logo ligo o carro e dou partindo indo em direção ao mercado para comprar as comidas para Maria Alicia.

Sabina havia dito que iria sair com o namorado e que não voltaria para casa hoje, pois dormiria lá. O que significava que teria que deixar Mali em casa, ótimo!

O mercado não ficava muito longe do condomínio onde eu morava, então foi em menos de 15 minutos já chegamos no local. Estaciono o carro no estacionamento largo e grande que o local exalava e logo que desligo carro destranco o carro e saio indo na porta de trás e a abrindo e pegando Mali da cadeirinha

-Titia, vc pude compar doninho pa mim? -Pede fazendo carinha de gatinho com fome logo que a coloco novamente no chão e fecho a porta do carro

-Claro princesa, vc gosta de qual sabor? -Pergunto trancando o carro e colocando a chave em minha bolsa juntamente ao meu celular que estava no bolso do shorts

-Molango! -Diz e eu apenas assinto e pego sua pequena e gelada mãozinha e adentramos no local passando pelos seguranças que se encontravam na posição feito guardas civis

[...]

Em cerca de 50 minutos acabo de pegar todos alimentos preciso, e colocando no carrinho onde Maria Alicia pulava e batia palminhas a cada andada mais rápida que dava. Era maravilhoso ver que a mesma estava tão feliz, ver seu rostinho pequenino e broziado igualmente ao pai, ver seus grandes olhinhos azuis -que suponho que tenha puxado o da mãe igualmente o cabelo platinado- seu sorrisinho pequeno com a mostra de seus dentinhos branquinhos e a covinha marcada em suas bochechas, era a coisa mais fofa de sê ver!

Eu estava morrendo de saudades dessa sapequinha e quando a vi na porta da minha casa de maria-chiquinha e com seu conjuntinho de shorts e regata azul, não contive as lágrimas a ver bem ali, na minha frente!

Percebia que o destino realmente estava ao meu lado pois ao ver Maria Alicia ali sentada no carrinho vendo o desenho que passava em meu celular, ao olhar para frente, tive a visão de Noah vindo em nossa direção. Arregalei os olhos ao vê-lo e por sorte, ele estava concentrado no telefone. Pensei em virar o corredor logo ao lado, mas já era tarde, pois o mesmo havia notado minha presença e de sua filha bem ali!

Meu Novo Amor | NOARTOnde histórias criam vida. Descubra agora