"Quero lutar por nós"

2K 156 325
                                    

Falei que estaria aqui essa semana novamente, e aqui estou eu.
Dessa vez não dei falsas esperanças pra ninguém kkkkkk
Bom, talvez eu volte essa semana, Ou semana que vem, talvez semana que vem, não sei, mas eu volto.

Postando capítulo essas horas, são 00:30 aqui. Não sei o porque, mas senti vontade e resolvi postar kkkk

Boa Leitura!

POV. BÁRBARA

A sensação de senti-la.
De abraça-la, como eu senti falta disso tudo.

Passei anos longe, e quando achei que estava tudo certo, nos separamos novamente, e agora não quero passar mais nenhum segundo distante.

Notei que Carol estava vestida com minhas roupas, mas tinha seu cheiro.
E caramba, como eu senti falta desse cheiro.

As olheiras, eram nítidas.
Parecia cansada e mais magra.
Denunciava que não tinha tido muitas noites de sono.

Ela ainda estava encolhida em mim.
Como se eu fosse deixá-la novamente.
Coisa que não iria acontecer.
Nenhuma palavra foi dita depois disso.
Mas só tê-la aqui é o suficiente.

GS tinha sumido pela casa com Sofi.
Eu estou tão estupidamente feliz, porque ela me chamou de mamãe.
Foi tanta emoção que nem tive tempo de falar o quanto fiquei feliz.
Senti meu coração quentinho com essa simples palavra, mas que significou tanto pra mim.

Passei a mão pelos cabelos de Voltan, que estava sentada no meu colo, com a cabeça na curvatura de meu pescoço, com uma perna de cada lado de meu corpo.
Um abraço de coala, ela parece tão pequena e frágil.

- Ei, eu fiz um jantar pra gente tudo bem, vamos comer? - Ela negou - Ah, não acredito que você vai dispensar meu jantar, você parece que não come direito, vamos? - Ela não diz nada por um tempo, mas concorda.

Levantei com ela nos meus braços, e fomos pra cozinha. Beijei seu rosto e sentei ela na cadeira. Ela olhou pra mim com um biquinho fofo nos lábios.

- Não olha pra mim com essa carinha de cachorrinho abondonado não. Até quando você vai me olhar assim?

- Até você me perdoar - Me aproximei dela, fiquei de joelhos em sua frente, segurei sua mão e deixei um beijo.

- Não tem o que perdoar amor, acredite. Eu estou bem, e estou aqui, com você. Se eu não tivesse perdoado eu não estaria aqui, você estava com raiva, e eu te entendo, não vou mentir me machucou, mas agora passou, e eu estou aqui e está tudo bem - Me levantei e beijei seus lábios - Vou atrás de nossa filha e GS.

Levantei e sai à procura do Gilson.
Encontrei ele e Sofi, em uma conversa animada.
- Oi - Falei me aproximando, Sofi olhou pra mim e sorriu - Então, que tal jantarmos? - Sofi concordou rapidamente.
- Eu estou morrendo de fome. Minha barriguinha chega dói - Diz se levantando da cadeira me fazendo rir junto com GS.
- Eu vou deixar vocês a sós - GS diz se levantando.
- Não é necessário, fica com a gente - Ele nega.
- Não. Esse momento é de vocês. Se precisar de mim - Ele coloca as mãos no bolso e puxa meu celular - Me liga que eu apareço - Concordo, ele sorri e me abraça - Senti sua falta Pinscher - Diz dando tapinhas nas minhas costas.
- Também senti a sua Gilson.

[...]

Tinhamos terminado de jantar, e de acordo com as notas que obtive, me dei bem no quesito chefe.

Agora estavamos sentadas no Sofá em uma conversa animada, Sofia falava sobre a escola, sobre os amiguinhos, sobre o que brincaram, sobre á ida ao parque com sua amiguinha, Mary, e várias outras coisas, que não entendia muito, já que ela falava muito rápido.

30 Dias  30 Motivos - Babitan G!POnde histórias criam vida. Descubra agora