Capítulo 23

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Bryan

— Bryan?

Ouço a voz feminina me chamando mas não quero acordar ainda. Posso também sentir o seu corpo pequeno e quente ao meu lado e me arrepio ao sentir seus dedos descendo pelo meu abdômen e indo em direção para o caminho da perversão.

— Vamos lá meu cowboy acorde. — ela pede e acabo reconhecendo sua voz.

— Lua? — eu digo sonolento abrindo meus olhos e a vendo sorrindo para mim com aquele maldito sorriso de menina sapeca.

— Oi, cowboy. — diz ela sorridente me dando um selinho rápido.

— O que faz aqui? — eu pergunto surpreso por Lua está aqui justamente na minha cama junto comigo e me dando um selinho.

— Terminar o que começamos naquela manhã.

— Terminar? — arqueio uma sobrancelha para sua resposta.

— Sim!

— Pensei que odiasse o caipira aqui?! — eu digo com sarcasmo me lembrando de suas palavras naquela manhã.

Ela rir e de repente me pegando desprevenido sobe em cima de mim me montando. Vejo então que Lua está vestida com a mesma camisa branca minha que usava antes e arregalo os olhos ao constatar que ela não está usando calcinha por debaixo.

Caralho! Que porra é essa? A garota tá mesmo no meu quarto? E em cima de mim sem calcinha?

— Bryan hora de montar. — ela declara se mexendo em cima de mim. Solto um gemido com o contato dos nossos sexos. Foda! Eu tava nu também.

Lua então começa a passar a língua pelo meu abdômen subindo e quando chega em meu pescoço da leves mordidinhas e beijos me deixando louco. Foda-se! Se Lua resolveu aparecer em minha casa e se jogou em minha cama em plena manhã praticamente nua querendo que eu a coma, não negarei isso. Sou homem porra! Além de que a mulher é gostosa.

— Lua! — rosno seu nome e rasgo a camisa que está vestida. Passo a língua pelos lábios quando vejo aqueles belos par de seios fartos que há dias estou sonhando em chupar. Tenho que prová-los.

Quando vou fazer isso Lua não deixa me empurrando de volta para ficar deitado. Rosno frustrado por não me deixar os tocar então ela ri e em seguida volta a se mover com mais força me cavalgando fazendo a fricção se tornar saborosa e ao mesmo tempo dolorosa já que meu pau não entrou nela. Posso sentir que ela está bastante molhada enquanto se esfrega em mim como uma gatinha no cio. Essa mulher vai me matar.

— Baby, eu preciso... — paro quando um gemido sai e fecho os olhos com força.

Merda! Assim eu vou gozar.

Sinto então os seus lábios em meu rosto para em seguida ela começar a me... Lamber?Ok! Mais por que sua língua está áspera? E também a muita baba... Espera Lua latiu? Que porra é essa?

Então abro os meus olhos e com a visão um pouco embaçada percebo que Lua sumiu.

Acordando todo suado, confuso, ofegante, excitado e ainda por cima com um cachorro enorme e pesado em cima de mim lambendo meu rosto vejo que tudo não passou de mais um fodido sonho.

Oh, não! Um sonho? Isso mesmo a porra de um sonho. Caralho! Porra! Merda! Cacete! Boceta! Diabos! De novo? Apenas outro fodido sonho erótico com aquela mimada.

— Porra, Adônis! — eu grito bravo o empurrando para parar de me lamber e sair de cima de mim. Eu estava puto de raiva.

Adônis começa a latir mais ainda e correr para a porta e começa a arranhar. Me levanto pois esse é o sinal claro que ele quer sair para fazer suas necessidades. Abro a porta para ele sair, mas meu cão não sai apenas olha com curiosidade para a minha virilha. Olho para baixo e vejo meu pau duro dentro da cueca boxer. Então para tudo piorar quando tiro atenção do meu pau Tia Anna aparece na porta em minha frente de repente.

Laçada Pelo CowboyOnde histórias criam vida. Descubra agora