Capítulo 29

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Bryan

Acordo me sentindo incrivelmente ótimo e antes mesmo de abrir meus olhos logo procuro por aquele belo corpo maravilhoso que passo a cada noite agora. Ao meu lado tateio a cama procurando por ela, mas não encontro nada além do que o vazio e o lençol frio.

Cadê a peste da mulher? Se Lua por acaso estiver aprontando uma a essa hora do dia eu vou descer e arrastar a sua bunda de volta para essa cama e me enterrar nela pelas próximas horas até que ambos estejamos exaustos.

Abro os olhos e me sentando na cama olho ao redor do quarto a sua procura, mas sem sinal dela. Querendo saber onde está garota se meteu eu pulo para fora da cama e coloco minha cueca.

Desço as escadas e passo pela sala vazia então ouço sua voz vinda da cozinha. Entro na cozinha e a vejo de costas falando ao celular, fico ali parado apenas a olhando vestida com uma camisa que não cobria sua bunda direito assim mostrando sua calcinha de renda vermelha

— Vou fica bem não se preocupe Jake. Sou uma santa meu querido por isso estou na fazenda. Você sabe muito bem que eu gosto de um lance perigoso. Sim, tudo está indo bem. Jacob Parker eu não vou discutir com você sobre isso. Claro que eu estou me cuidando seu babaca. Eu também sinto sua falta. Preciso ir depois a gente se fala. Tá eu te amo, urso. Tchau!

Novamente o maldito do seu amigo. Odeio o modo todo carinhoso que ela o trata. Odeio as ligações que ela recebe dele todo santo dia. Não gosto desse homem. Não gosto dela falando com ele. Fico parado sentindo... Ciúmes?

Depois de finalizar a chamada Lua coloca para tocar no celular Dirty Dancer de Enrique Iglesias. Não pude de deixar de sorri quando ela começa a dançar. Porra! Essa garota sabe como se mover. Enquanto prepara o que parece ser um sanduíche a observo cantar e mover seus quadris com a batida da música. Meu pau começar a despertar em minha cueca vendo aquele lindo traseiro balançando.

Como é possível essa garota me fazer ficar duro apenas dançando e cantando em uma cozinha?

Lua está tão entretida com a música e preparando o sanduíche que nem perceber eu me aproximando dela. Quando paro atrás dela coloco meus braços em torno dela e começo a beijar seu pescoço.

— Bom dia minha gata selvagem. — ela para a música e se vira para me dar aquele lindo sorriso dela que toma meu fôlego.

Vendo o quanto ela fica tão bem em meus braços lembro que já faz três semanas que estamos nisso. Nas primeiras noites que dormimos juntos foi muito estranho para mim acordar e ter uma mulher ao meu lado aconchegada em meu peito. Sempre fui de ir embora depois que terminava de transar e estava satisfeito. Eu não gostava de chamego, não gostava de abraçar ou até mesmo conversar depois do sexo, mas com Lua era diferente.

Isso tudo de me importar com ela meio que começou a partir da segunda semana quando eu percebi que depois que terminávamos de transar Lua se levantava e ia embora. Era tão estranho ver uma mulher fugindo de mim depois do sexo já que sempre sou eu que fujo. Toda vez que Lua ia embora eu tinha a sensação de que estava me abandonando. Foi daí que eu comecei a querer que ela ficasse então numa certa noite de tão cansada acabou adormecendo em meus braços, a partir dessa noite que Lua começou a passar a noite toda e não foi embora assim que terminávamos.

Sei que estou bastante confuso com as coisas que estou sentindo. Eu realmente não conseguia saber, mas ultimamente Lua aparecia tão diferente para mim.

Eu a puxo para mais perto e a beijo profundamente como um homem faminto. Levo minhas mãos até a sua bunda a puxando para que possa enrolar suas pernas ao meu redor, fazendo isso eu a coloco sobre o balcão da cozinha. Sentada olho para ela tão linda e desço o olhar para sua camisa branca. Caralho! Lua não estava usando a porra de um sutiã e eu estava imensamente agradecido por que através de sua camisa eu vi quando seus mamilos ficarem duros implorando por total atenção. Passei a língua nos lábios louco para os ter em minha boca.

Laçada Pelo CowboyOnde histórias criam vida. Descubra agora