Capítulo 2

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Fernando*

Acordo e me arrumo pra mais um dia de aula, eu odeio ter que acordar cedo mas saber que vou passar a manhã toda com a minha baixinha já deixa meu dia mais feliz.
Maiara e eu começamos a namorar a uns dois anos e de lá pra cá eu venho me sentindo a pessoa mais realizada do mundo, a gente se ama e se entende demais.
Mando uma mensagem pra ela avisando que estou saindo de casa e ela me responde no mesmo instante dizendo que me arrumou só pra mim, aposto que está com aquelas saias da escola que ela faz questão de deixar bem curta só pra me provocar, mas eu amo.
Chego na frente da sua casa e buzino, na mesma hora ela aparece toda linda e como eu disse, está com aquela saia curta que me deixa louco.
Ela vem até mim e eu a abraço, em seguida nos beijamos e então fomos pra escola, chegando lá ela quis ir pra um lugar mais afastado dos nossos amigos afinal passamos um final de semana todo longe um do outro e agora quero aproveitar cada minuto ao lado dela. Pois é, eu sou muito rendido nessa baixinha.
Fomos pra sala de aula e ela se senta longe que mim, culpa da professora que reclamou pra mãe da Maiara que a gente não prestava atenção na aula, eu não gosto dessa mulher. A sonsa ainda pede pra Maiara recolher os relatórios pra ela, e só pra provocar eu beijo a Maiara quando ela para na minha mesa e como esperado, ela reclamou, mas calou a boca quando a Maiara respondeu ela kkkkk eu amo a minha mulher.
A aula dela acabou e entrou o puto do André, esse filho da puta fica olhando pra bunda da Maiara, ele pensa que eu não vejo, se eu pudesse quebrava esse óculos ridículo que ele usa e enfiava um pedaço da lente no olho dele, assim ele fica cego e não olha mais pra mulher dos outros.
Esse trouxa mandou a gente guardar os materiais pois teria prova, e quando foi entregar as folhas pros alunos ele mais uma vez olhos pros peitos dela, eu ainda mato esse idiota, e ela ainda provoca, deixa ela pra mim.
As horas se passaram e chegou a hora do intervalo, todos os alunos saíram correndo e ficou somente eu, Maiara e o professor na sala, começo a mexer nas minhas coisas pra disfarçar até ver o professor sair, nessa hora eu me levantei e fecho a porta, ela me olha rindo e se encosta na sua mesa, ela já sabe o que eu quero.
Vou até ela com certa pressa e sem enrolação eu começo a beija-la, era um beijo nada calmo. Coloco minha mão por baixo da sua saia aperto sua bunda, quer dizer, minha bunda pois só eu toco nesse corpo.

Mai: Amor, a gente tá na sala de aula. - Não dou ouvidos e levo minha mão até a sua intimidade por dentro da sua calcinha.

Eu: Que se dane, você provoca Maiara, agora aguenta. - Adentro meus dedos na sua intimidade e ela geme.

Mai: Ãhnn.. não para!

Continuo movimentando meus dedos dentro dela até que sinto ela apertar meus dedos e sei que ela vai gozar, retiro meus dedos de dentro dela e vejo ela me olhar brava.

Mai: Tá de brincadeira? - Começo a rir.

Eu: É assim que eu me sinto quando você me provoca.

Me preparo pra sair mas ela me puxa de volta e me encosta na sua mesa, ela abre a minha calça as pressas e tira meu membro pra fora.

Mai: Você não vai me deixar excitada e ir embora.

Não respondo pois ela se abaixa e começa a me chupar, eu apertava a mesa dela pra tentar não gemer pois a qualquer momento alguém poderia entrar ali e pegar a gente. Ela me chupa de um jeito tão gostoso que me enlouquece, seguro seus cabelos enquanto ela chupa a cabeça do meu pau e me masturba com a mão, se ela continuar assim eu vou gozar.

Eu: Aahh continua amor ... - Eu estava quase gozando quando ela para, olho pra ela inconformado e ela se levanta rindo, mas isso não vai ficar assim.

Pego ela no colo e coloco ela sentada em cima da mesa, volto a beija-la e sinto meu pau latejar, afasto sua calcinha pro lado e penetro com força.

Mai: ÃHNN...

Eu: Geme baixo Maiara.

Mai: Não dá... Ãhnn.

Ela deita a cabeça no meu ombro e esconde o rosto no meu pescoço, acelero os movimentos e gozamos juntos. Saio de dentro dela e arrumo meu uniforme, ela faz o mesmoe desce da mesa, vou até a porta e olho pra ver se não tem ninguém no corredor, pra nossa sorte não tinha ninguém então saímos da sala correndo e fomos pro pátio.

Mai: Vou ir ao banheiro.

Eu: Vou lá na cantina comprar alguma coisa pra você.

Mai: Tá bom.

Ela me deu um selinho e foi pro banheiro, aproveitei pra ir ao banheiro também e depois fui pra cantina, comprei dois salgados e um suco pra gente e fiquei esperando ela voltar, vejo a irmã dela sentada com uma amiga lendo um livro, queria muito que as duas fossem mais próximas, não é legal ser distante da família assim.

Em Busca Do Meu Passado ( PAUSADA )Onde histórias criam vida. Descubra agora