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Conteúdo para maiores de 18 anos.

Any Gabrielly.

Tinham se passado seis anos desde a última vez que senti Josh me abraçar daquela forma, com as mãos subindo e descendo pelas minhas costas, enquanto as nossas pernas se enrolavam até cairmos deitados no sofá. Eu e o Charlie tínhamos uma vida sexual ativa incrível, isso era um fato, mas nada jamais poderia ser tão bom quanto ter o loiro daquela forma. Me tocando, gemendo o meu nome, me desejando e ardendo por mim.

- Eu senti tantas saudades - ele sussurra mordicando o lóbulo da minha orelha, enquanto sinto a sua mão enorme e delicada desamarrando o laço do meu roupão. O agarro com força querendo que ele nunca mais saia de perto de mim pra mais nada. Chega de viagens e de idas e vindas. Chega de toda essa merda. 

Quero ter um final feliz com ele. 

- Eu senti mais - consigo responder de volta assim que sinto os lábios dele distantes de mim. Consigo reunir força para trocarmos de posição ficando por cima dele. A sensação é maravilhosa, principalmente quando consigo sentir cada pequeno centímetro daquele corpo todo emoldurado e perfeito - Muito, muito mais... - repito várias vezes trabalhando no roupão que não está mais sobre mim, mas sim no chão. 

- Queria eu mesmo ter feito isso - ele diz, no entanto, não há sinal de chateação apenas um sorriso se formando no seu rosto. Ele pousa as mãos na minha cintura fazendo com que eu trema. 

- Você tem outras coisas mais importantes pra tirar - digo em tom de provocação puxando a sua camisa pra cima e sei que os seus olhos azuis estão concentrados na renda do meu sutiã branco por baixo do meu vestido dos anos 90. 

Os meus dedos passeiam pelo seu corpo, deslizando pela extensão do seu peitoral que tem uma tatuagem logo abaixo da clavícula. O encaro em tom de dúvida e ele apenas dá de ombros como quem diz que aquilo é super normal. Solto uma risada fraca dedilhando a região desconhecida, bem pequena e depois quase como se eu fosse uma maluca sexual beijo ali. Não sabia que isso poderia ser tão excitante, pelo menos até sentir a respiração do Josh pesar, enquanto as suas mãos sobem o meu vestido, finalmente, tocando na minha pele quase nua. Ele toca a barra da minha calcinha e então eu rodeio a língua pela tinta.

- Puta merda Any - o meu nome sai meio enrolado e eu tenho vontade de ri, mas estou excitada demais pra fazer qualquer coisa - Você é tão boa em tudo que faz - diz. Tenho vontade de dizer que não fiz nada, entretanto, paro completamente quando o loiro resolve subir completamente o meu vestido o jogando do outro lado do sofá.

E então, falta bem pouco para eu estar completamente nua em cima do cara que jurei nunca mais ver. Josh sobe e desce a mão pela minha barriga me obrigando a sentar outra vez. Ele também se senta, fazendo com que as minhas pernas fiquem ao redor dele e então a primeira alça desce e depois a outra e de repente descubro que ele se tornou um grande estudioso em tirar roupa feminina. 

- Você é linda - quero agradecer, mas ele fala aquilo de forma tão intensa que me faltam palavras - Tão, tão linda - sinto frio com a falta de pano, no entanto, aquilo não dura muito, porque "ah Jesus" a mão dele cobre um dos meus seios. Ele aperta, pressiona o meu mamilo e depois o solta fazendo com que uma onda de prazer se embole no meu centro e sem pensar muito rebolo contra o quadril dele.

Josh se tornou um rei do sexo durante esse tempo que ficamos distantes. Não consigo falar nada quando ele continua brincando com os meus mamilos endurecidos, os envolvendo com a língua, sugando, chupando, beijando ou apenas fazendo círculos leves. Pressiono a sua nuca o puxando ainda mais pra mim. Não restam palavras quando o loiro desce as mãos rápidas e ágeis para a barra da minha calcinha, a puxando pro lado, sem me dá chance de falar nada já que a sua boca está contra a minha.

- Você precisa ficar quietinha - lembra mordendo o meu lábio inferior antes de invadir a minha umidade com um dedo. Estremeço tombando a cabeça contra a curva do seu pescoço, mordiscando a região a medida que ele vai se aproximando do meu centro. Josh é devagar, lento, demora massageando os lábios do meu clitóris fazendo com que eu levante o meu quadril ainda mais na sua direção, mas então ele segura a minha cintura a fazendo sentar em cima dele de novo - Já tá tão pronta pra mim. 

Faço que sim em concordância, porque sim, eu estava completamente pronta. E, finalmente, ele chega lá. Pressionando o meu ponto, movimentando o dedo por ali, me chamando, me instigando, querendo mais de mim e eu mais dele. Ele me penetra sem medo, direto e isso me faz gritar, mas logo sou medida por Josh que me beija, mas também gemendo. 

Nem acompanho quando ele coloca mais um dedo e nem sei quando o meu quadril começa a se mover na mesma velocidade que ele. Os seus lábios estão na minha boca, depois na minha mandíbula e depois no meu pescoço, enquanto as minhas mãos seguram os cachos sem parar de me mexer.

- Merda, não consigo esperar - ele murmura antes de me virar pra ficar deitada com as costas contra o sofá. Josh fica em pé, se apressando em tirar a sua calça o que me faz ri e depois começa a descer a cueca me fazendo ficar sentada rapidamente - O que foi? Fiz alguma coisa errada? - pergunta preocupado e tenho vontade de beija-lo. 

- Eu mesma quero fazer isso - peço e ele concorda me olhando com os olhos semicerrados. Desço a mãos pelo tecido me demorando para passa-lo pelas coxas, porque de repente me lembro de como o Josh era grande. A cueca desliza pelas suas pernas, e eu o toco. A minha mão desliza pela sua glande, tomando cuidado ao passar o polegar pela sua cabecinha, repetindo o movimento várias e várias vezes até que o loiro esteja ofegante, com os punhos cerrados ao redor do corpo.

O meu hálito quente se encontra com a sua pele sensível e depois os meus lábios o beijam com reverencia e por deus o restante dos acontecimentos é um borrão. A única coisa que eu me lembro é das suas mãos pesadas contra a minha nuca me puxando, me empurrando, gemendo o meu nome e me tomando. 

Josh me afasta e sei que está na hora. Ele me livra da minha calcinha com cuidado antes de se deslocar pra ficar entre as minhas pernas. Estou prestes a perguntar do preservativo, mas me lembro que ele não pode ter filhos. Me lembro do dia que me contou sobre e sinto uma onda de afeto imensa por ele, fazendo com que eu o puxe ainda mais pra perto.

- Eu amo você - digo e Josh grunhe jogando o quadril na minha direção. Arqueio as costas, porque tudo parece girar e ele continua se movendo murmurando o meu nome e promessas de amor. Quero que seja assim pra sempre. Que ele nunca se separe de mim. E pelo menos pelos vinte minutos seguintes não nos separamos. Nunca. Ele nunca me afasta, nem mesmo quando eu o agarro sinalizando que estou chegando lá e então ele me beija. Todos os meus gemidos são tomados por ele.

Ele cai sobre mim, fazendo carinho no meu cabelo. Nem consigo acreditar que ele está ali comigo, completamente meu, que acabamos de fazer amor e que ele me amava. Que as batidas aceleradas do seu coração eram por mim. Estavam batendo desesperadas por mim, porque ele me amava. 

- Eu amo você minha maluquinha - ele me beija e depois repete outra vez e outra vez até que eu fique mole. Os seus lábios estão sobre os meus e quando eu consigo falar que o amo também...

A eternidade recomeça. 

My Teacher  - Beauany 2TempOnde histórias criam vida. Descubra agora