15- feedback

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- Eu vou cuidar de você, minha menina, mas antes vou te foder como merece ser fodida...

O sussurro ao pé do ouvido fez os pelos do corpo de Lia se arrepiarem por completo; mas não queria se deixar levar tão rápido. Por isso juntou todas as forças, usando um tom abaixo para provocar a mulher:

- E como eu mereço ser fodida, senhora? Como uma boa menina?

- Como uma vadia... minha vadia.

Lia esperava qualquer outra sacanagem sendo dita pela dominadora, não essa... Porra, falar isso era golpe baixo.

- Huuuum.

- Gosta que eu te chame assim, hum?  - Victoria levou a boca ao lóbulo da orelha de Lia, mordiscando o local.

- Amo Senhora. - Falou entre gemidos.

- Afaste um pouco essas pernas.

Lia, no mesmo instante obedeceu, sentindo os dedos da dominadora fazerem movimentos circulares em sua entrada já molhada.

- Sempre pronta, você está tão molhada. - Levou o primeiro dedo para dentro da menina, movendo em vai e vem de forma lenta e precisa.

No desespero por mais, Lia encaixou suas pernas ao redor da cintura de Victoria fazendo o corpo da mulher mover-se para frente, consequentemente levando o dedo mais fundo. Gemeu.

- Isso, geme bastante e bem gostoso para sua Senhora.

- Mais, por favor.

Victoria apenas sorriu, introduzindo um segundo dedo, estocando devagar, lentamente, ameaçando por vezes parar. O que fazia a submissa lhe fuzilizar com os olhos.

- Não me olhe bravinha assim, isso me excita, não me mete medo. - Provocou.

Filha da puta! Era isso que Lia pensava enquanto mantinha seus olhos raivosos na dominadora que, estava se divertindo com tudo aquilo... Devia saber que a mulher seria o tipo de pessoa que mete lenha na fogueira; o primeiro dia em que se encontraram no restaurante comprovou isso.

- M-me fode, Senhora. Forte e rápido.

- Desesperada? Hum... Não tenho pressa. Além do mais, é delicioso foder você devagar, apenas para vê-la implorando por mais.

- Filha da pu...

Lia cortou a própria fala quando sentiu os movimentos dentro de si serem intensificados.

- Filha do que, menina? - Encarou-a duramente.

- Da mãe , S-sehora. - Lia respondeu com dificuldade.

- Ao menos uma filha da puta que fode gostoso, não é? - Inclinou-se, alcançando o pescoço da menina, deixando lambidas e pequenos chupões ali; não eram fortes pois a intenção não era deixar marcas.

- E como... - Lia resfolegou baixinho.

Sentindo que a menina estava mais do que excitada, a dominadora foi descendo seus lábios até estar entre suas pernas, instintivamente deu um mordida entre as coxas.

- AAAAH, Caralhoo, caralho...

- Shiii, só quero ouvir gemidos saindo dessa sua boca. - Disse séria, logo voltando ao ponto de interesse, passando a língua pelo clitóris em movimentos circulares, sugando-o em seguida.

Quanto mais Victoria a chupava e penetrava, mais Lia sentia seu corpo dando sinais de que não aguentaria muito. Ela queria aguentar, queria mesmo. Mas, ter a mulher daquela forma, fazendo um oral com tanta vontade... Ah, era de deixar qualquer pessoa fraca.

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