Killer Girls

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Kiria

23:00 - noite   | Now York

Eu e Anthony ja estamos em nossa casa de. Estamos deitados na cama, eu deitada em cima dele que faz carinho em meus cabelos enquanto olhamos a linda garotinha de cabelos laranja dormir com  um pipo cinza na boca e com uma amonfada atrás da mesma para sua proteção.

Eu banhei com ela enquanto Anthony separava as roupinhas dela e ia na sua empresa ver algumas coisas.

Anthony —ela é tão linda... - susurra e eu o olho -  parece com o pai - fala sorrindo e eu le dou um tapa em seu seu braço.

Kiria —como ela parece com você se ela tem a cor dos meu cabelos, a pele com sardas iguais a minhas... - falo a olhando mas ele me interrompe.

Anthony —mas ele tem os meus  olhos azuis, e com fé em Deus vai ter a paciencia do papai.

Kiria —esta dizendo que eu sou estressada? - o olhei erguendo uma sobrancelha.

Anthony —eu? Nunca minha linda ruiva - se faz de inocente e eu serro os olhos para ele.

Voltei a olhar a menininha que dar uns estralinhos fofos enquanto chupa o pipo, quando dou por mim estou com um sorriso estupidamente bobo nos labios. Sinto beijo em meus cabelos e olho para tony que tambem tem um sorriso lindo nos deliciosos labios rosados.

Kiria —obrigada - falo vendo ele me olhar confuso.

Anthony —pelo que docinho?

Kiria  —por não ter desestido de mim, por ter paciencia comigo e... - olhei para Antonieta - por ter me dado ela...

Ele beijou meu cabelos e o olhei.

Anthony —eu que agradeço por ter vocês, so pra mim - ele fala lentamente a ultima parta.

Le dou um selinho e fico concentrada olhando a garotinha se mover.

Anthony —eu fiz o certo... - susurra e eu o olho.

Kiria - o que você falou? - pergunto confusa.

Anthony —eu? Não falei nada - sonso.

Kiria —falou sim, eu escutei - serrei os olhos - o que você fez Anthony Vallente?

Ele engole em cego e força um sorriso. Respiro fundo pra não matar ele na frente da nossa filha.

Edha

Estou deitada na cama dando de mamá para Matheus e Cris esta em um dos escritorios que pedio para Anthony. Resolvemos ficar aqui mesmo na casa de Anthony, porque as meninas todas estão aqui e ajudariam em alguma coisa.

Edha — de vagar príncipe - falo passando as pontas do dedos nos cabelos pretos do Matheus.

Ele começa a sugar mais lento como se pudesse me entender. A porta é aberta revelando Cris com o celular na mão e apenas de samba-canção.

Cris entra no banheiro, demora alguns minutos e ele sai com a toalha na cintura, assim que levanta o olhar para nos na cama ele leva a mão ou peito tomando um susto me fazendo sorrir.

Cristian — você mal me deu um filho e ja quer me matar? - ironiza se aproximando de nós.

Edha — vai que a herança fica pra mim - brinco e ele arregala os olhos — você estava tão concentrado que nem falei nada.

Ele me da um selinho e depois beija a cabeça de nosso filho.

Cistrian — estamos na reta final de uma entrega e eu estava falando com os envestidores - justifica e eu assinto — ele come muito.

Edha — igual o pai! - ele faz careta e vai para o closet.

Passa alguns minutos, ele sai do closet e se encosta na porta olhando com um sorriso fofo para mim e Matheus. Ele costuma fazer isso sempre que estou amamentando nosso filho. Desde que Matheus nasceu Cris anda assim e so mamanou uma vez quando Matheus estava dormindo. 

Chamo ele com o dedo, o mesmo vem e se deita do meu lado. Coloco Matheus deido de bruço, ele coloca a mãozinha enrrugada em meio meus seios, com ja estava sem blusa so afirmei com a cabeça para que Cris venha mamá.

Ele se deida cuidadosamente ao meu lado, aproxima seu boca do meu seio e começa a sugar rapido como se fosse sair do lugar. Acarecio seus cabelos e ele começa seugar de vagar soltando os mesmos estralos que o filho. Cris contorna a mão de Matheus com dedo indicador. Acho fofo o jeito que ele olha pro garotinho com os olhos brilhando e abafando um sorriso com o meu peito em sua boca.

Edha — (eu te amo) susurro.

Cristiano — eu tambem te amo - fala abafado.

Jorge

Estou á dias pensando e repensando em um assunto que agora esta me doendo muito.

Quando eu não tinha Melissa, era apenas eu e minhas pessonalidades, não me preocupava com nada, nem sonhava em ter um filho ou uma familia, porque tinha medo de não ser o suficiente para eles. Mas agora eu tenho uma mulher a qual eu daria minha vida se fosse possivel.

Eu não sei como vou falar para mê que eu quero um filho, e se ela não quiser? Talvez é melhor eu nem comentar isso com ela, se ela não quiser ter um filho ou filha comigo eu entenderia, ainda que ficasse triste ao menos teria ela...

Melisssa — o que tanto essa linda cabeça esta  pensando? - acarecia meus cabelos com as unha e beija a ponta do meu nariz.

Jorge —  nada de mais minha linda - encosto meu nariz na ponta do seu, feixo os olhos passando meu nariz carinhoramente no seu.

Melissa — você esta olhando pro nada a horas, eu quero saber.

Um hora ou outra teremos que falar disso né? Mesmo a resposta sendo negativa.

Jorge — eu tava pensando que... - hesitei e ela abriu os olhos azuis me esperando continar — que quando nos casarmos poderiamos formar uma familia.

Olhei para baixo pra esperando uma resposta negativa ou algo do tipo.

Melissa — um dia teremos mesmo falar sobre isso certo?! - franzio o senho e a olho — a um tempo eu fui em uma ginecologista e ela disse que em meus exames eu tinha um problema. Meus ovarios eram fragies para suportar uma cirugía ou um alargamento.

Estaria mentindo se não dizesse que estou triste, mas eu a entendo e não quero precionar.

Melissa — mas... - suspirou — á duas semanas eu parei com o anticoncepcional - minha respiração ficou ofegante um misto de emoção tomaram meu corpo.

Jorge — você?... - susurrei assustado.

Melissa — eu acho que sim - deu um sorriso timido — irei em uma ginecologista amanhã para saber de tudo.

A abracei com cuidado sentindo um misto de coisas dentro de mim.

Jorge — Ireu fazer de tudo que eu poder para que isso dê certo.

Ela sorrir e a encho de beijos seu rosto espondo minha falicidade.

Jorge — eu te amo tanto... - susurei encostando nossas testas.

Melissa — eu te amo mais - me deu um selinho.