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Aisha

Minha mente não ta processando, eu sinto que não estou nesse lugar, meu estomago ta embrulhado, sinto minha garganta em um nó. Na minha mente vem inúmeras perguntas mas as única resposta é talvez.
Não tenho certeza de nada. Não tenho garantia de que poderei ver minha filha. De senti-la novamente.

E se eu não voltar? Minha princesa vai crescer sem a doida da mãe, apesar que terar Melissa como tia.

Ainda estamos no escritório, ja passar da três da manhã, estamos revendo o plano.

Kiria — É isso... - Larga o marca texto na mesa e recompõe a postura — Só temos que ver agora quem vai onde.

Edha — bom, a Melissa ficará na sua casa - apontou para Kiria — De la ela pode monitorar as câmeras e o chip que colocaremos na bebida.

Fala tudo e a ruiva apenas assente fazendo Melissa fraze o senho.

Melissa — como assim? Eu não irei participar? - pergunta incrédula.

Kiria — vai, mas daqui. Não iremos te mandar pra um lugar onde nem sequer sabemos o que pode acontecer.

Melissa — O que?!

Aisha — Mê, relaxa. A gente coida disso, não queremos que você e o bebê se machuquem. Se isso acontecer... - abaixo a cabeça respirando.

Edha — nem no inferno nos perdoariamos - continua.

Kiria — além do mais - ela sorrir triste — precisamos de alguem de confiança para ficar de olho em nossa família.

Essa palavras me fizeram cair na real, e essa queda foi dolorosa demais para minha linda cabecinha de tranças.

Aisha — onde eu fico? - olho para a Kiria e depois pra Edha.

Edha — você poderia esperar no carro com as armas no bagageiro.

Olhei para Melissa e ela me olhou entendendo o que as meninas pretendiam fazer.

Melissa — QUEREM SE SUICIDAR É ISSO?! - ela ta alterada né...

Aisha — vocês tem o que na cabeça?

Kiria — não vai acontecer nada meninas, iremos sair de lá assim como entraremos.

Edha — aliás, ele não nos reconhecerar com os desfasses - da de ombro.

Melissa — e se vocês forem pegas? Os filhos de vocês! Os namorados!

Kiria — Melissa, sei que está preocupada, mas é melhor acabar com isso agora do que ter que viver com medo de que algo aconteça com os nossos filhos futuramente.

Edha — e viver em cima de ameaças ainda mas - me sento em uma poltrona olhando pro nada — ele conseguiu entrar na casa, no quarto, tirar fotos nossas, quem garante que da próxima vez ele poder fazer algo para o nossos filho?!

Elas estão certas, não quero minha filha correndo perigo, não quero ter que viver com medo de que algum dia irei entrar em casa e não achar mais minha bebê ou ver um cena que me desmanche. Ele é perigoso, se fez algo para nossos entes queridos por dinheiro, imagina o que pode fazer por nós que quase os matamos.

Melissa — então esta decidido? - receia na pergunta com os olhos cheios de lágrimas.

Kiria — sim, iremos todos para minha casa amanhã as seis horas. O carro esperará na garagem assim como combinamos.

Me levantei aproximando delas, nos entreolhamos  e então nos abraçamos. Era tão bom ter elas, minha única família. Não são só minhas amigas, são minha primas, irmas, tudo e mais um pouco. Mesmo não tendo o mesmo sangue de uma da outra, mas somos e independente de tudo, sempre seremos.

Aisha — eu amo vocês - susurro ainda de olhos feixados abraçada a elas.

Kiria — eu também amo minhas putinhas.

Edha — eu também!

Melissa — estão me fazendo chorar - fala com a voz embargada fazemos nos sorrimos e nos separarmos.

Aisha — eu vou subir, vou aproveitar amanhã o dia todo pra ficar grudadinha na minha bebê.

Edha — e eu nos meus, beijo meninas, boa noite - beija nossa bochecha e vai saindo.

Aisha — me espera - ela para na porta — tchau lindas - beijo suas bochechas e saio com Edha.

Edha

Subi as escadas em silêncio com Aisha, entrei no meu quarto e ela seguio reto para o quarto da filha.

Assim que entro meu coração quase se explode de amor. Cristian estava dormindo na poltrona enquanto segurava o pequeno Matheus em seus braços. Ambos dormindo na verdade.

Me aproximei e tirei Matheus de seus braço. Le dei um beijo e coloquei no seu berço que tinha no quarto, ele resmungo mas logo le dei o pipo e ele parou.

Andei de volta ate Cristian que estava do mesmo jeito, me sentei em seu colo com uma perna de cada lado e comecei a beijar seu pescoço.

Edha — Cristian... - susurrei em seu ouvido — vamos deitar na cama bebê.

Ele agarrou minha cintura afundando a cara em meus seios e resmungou um não.

Edha — vamos bebê... - fiz cafuné em seus cabelos e ele rorronou como um gatinho manhoso — vamos, você pode mamá.

Ele levantou a cabeça com um sorriso de lado. Sei olhos estavam um pouco inchado e seus cabelos um pouco bagunçados, mas le deixava bastante sexy.

Cristian — eu deixo isso para mais tarde - antes que eu possa falar ele segura meu pescoço levando meus lábios de encontro aos seus.

Com a mão em minha cintura ele a apertava de leve, descendo a mesma devagar ate minha bunda que estava coberta pelo tercido do vestido de dormir.

Edha — Cris... O bebê... - a frase saiu como gemido enquanto ele beijava meu pescoço.

Cristian — ele está dorminha querida... - susurro em meu ouvido agora apertando com as duas mãos minha bunda.

Minhas mãos estavam em seu peitoral nu, enquanto eu comecei a rebolar pra frente e pra trás em seu colo. O apreçado que estava  gemendo em meu pescoço, abaixou o short junto com a coeca, ele afastou minha calcinha de renda e entrou em mim de uma vezendo ambos gemerem alto. Então paramos um segundo para ver se Matheus tinha escutado, mas ele apenas resmungou e depois ficou tudo calado.

Comecei a subir e descer de vagar no pau de Cristian. Ele agarrou minha cintura me forçando a ir mais rápido, o mesmo começou a estimular meu clitóris e eu mordi seu ombro para abafar os gemidos.

Cristian — goza para mim, Edha - susurra em meu ouvido e desce sua boca para meu pescoço.

Edha —  Cris... - mau terminei e me despejei em cima dele. Depois de duas reboladas ele tambem gozou dentro de mim.

Sem sair de dentro de mim, Cristian me pega no colo me levando ate o banheiro. Ele sai  de mim e tomamos um banho rápido, saimos do banheiro e eu o puxo para nos deitarmos na cama.

Cristian — agora eu aceito sua primeira proposta - fala sorrindo largamente.

Eu me deito na cama e ele deita em cima de mim. Ele abraça minha cintura e eu nos cubro com o edredom. Cristian comença sugar meu seio enquanto eu lê fasso cafuné.

Edha — eu te amo... - murmuro beijando sua testa e o mesmo sorrir fofo com a boca em meu seio.

Cristian — eu também te amo — fala enrolado.

Killer GirlsOnde histórias criam vida. Descubra agora