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Logo após desligar a chamada na cara do Connie eu voltei para a mesa onde o Armin estava me esperando.

Armin: Pela sua cara acho que a conversa não estava muito boa. - riu.

— Era só um amigo meu, não era nada demais.

Armin: Toma a cerveja chegou. - me entregou.

— Obrigada. - comecei a beber.

Armin: Então esse seu amigo era o tal do Levi?

— Não, era o amigo dele querendo que eu fosse até o hospital.

Armin: Vocês já tiveram alguma coisa?

Será que eu conto? Melhor não, Armin não precisa saber disso.

— Não, só somos amigos mesmo.

Armin: Ele parece gostar de você.

— Mikasa diz a mesma coisa com você e com ele mas eu não acredito muito não.

Armin: Porque você não acredita sobre mim?

— Porque você parece um anjo é inteligente, engraçado, simpático, carismático e super educado e eu sou tipo a garota que passa o dia lendo entendeu?

Armin: Acho que entendi. - riu. — Eu acho você uma mulher muito interessante S/n.

— Sério? - senti minhas bochechas queimarem.

Armin: Sim, aliás quem não acharia você interessante? Você é engraçada, educada, gosta de ajudar os outros, trabalhadora, independente e bonita S/n você chama a atenção de qualquer cara.

— Acho que você está um pouco bebado. - ri.

Não sei por quanto tempo ficamos ali bebendo e conversando, mas sei que a cada palavra que saia da sua boca eu sentia mais vontade de beija-lo. Ele me tratava tão bem, tão atencioso em tudo que eu falava e sempre com um elogio acompanhado.

Armin: S/n vamos indo? Está bem tarde.

— Mas o restaurante é 24 horas.

Armin: Acredite você não vai querer ficar 24 horas bebendo. - ele foi pagar a conta enquanto eu caminhava em direção a sua moto, ficando encostada esperando ele.

Armin: Pronto já paguei, agora vamos?

— Eu não quero ir embora.

Armin: Você quer o que agora?

— Você. - me aproximei dele.

Armin: S/n eu não sei se você está bêbada ou sóbria, eu não posso fazer nada com você sem saber disso.

— Eu estou sóbria Armin, apenas com uma tontura mas ainda estou consciente.

Armin: Você tem certeza?

— Armin não vamos embora agora. - cheguei mais perto do seu rosto.

Armin: Para aonde você quer ir?

— Qualquer canto o importante é que eu esteja com você.

Enrolei minhas mãos em seu pescoço e o beijei. Seu beijo era cheio de desejo tanto quanto o meu, dava para ver que ele também queria aquilo mais do que eu. Armin segura minha cintura delicadamente e a puxa para perto do seu corpo fazendo nossos corpos ficarem colados um no outro. Sua mão subia até minha nuca aprofundando aquele beijo mais ainda.

Nunca pensei que ficaria com o Armin, apesar dele ainda estar um pouco tímido com essa situação o beijo dele era doce, mas faltava algo que eu procurava. Depois de um tempo nos afastamos e ele manda eu subir na moto dele e assim eu fiz como ele mandou.

𝐏𝐄𝐑𝐈𝐆𝐎𝐒𝐎 𝐏𝐀𝐑𝐀 𝐌𝐈𝐌; 𝐋𝐞𝐯𝐢 𝐀𝐜𝐤𝐞𝐫𝐦𝐚𝐧Onde histórias criam vida. Descubra agora