Nine

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ME DESPERTO sentindo um peso sobre minha cintura, estava nua e descoberta pelo lençol fino, talvez por ter acabado de acordar, não reconheci de imediato o local em que eu me encontrava

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ME DESPERTO sentindo um peso sobre minha cintura, estava nua e descoberta pelo lençol fino, talvez por ter acabado de acordar, não reconheci de imediato o local em que eu me encontrava.

Mas depois de alguns segundos deitada na mesma posição, e analisando minuciosamente o quarto, me dou conta de onde eu estava, havia passado a noite no apartamento do Fabrizio.

Ao olhar para o meu lado, o encontro dormindo serenamente, tão lindo e tranquilo, que ao menos parecia que havíamos feito de tudo essa madrugada, menos dormir, estava pondo em dia o atraso, mais de um ano sem ter alguém é muita coisa.

Fabrizio havia me cansado em todos os sentidos, assim que terminávamos o ato, só dava tempo de se recompor, e Jesus, tenho quase certeza de que havíamos passado do quarto round, se antes eu estava na seca, bom, apenas essa noite foi o suficiente para inundar tudo.

Tento me levantar para ir ao banheiro, mas foi apenas eu me mexer para o Fabrizio me apertar entre seus braços.

─ Vejo que pretende fugir de mim ─ ele fala de olhos fechados, enquanto colocava seu rosto na curva do meu pescoço, o inspirando.

─ Está de olho fechado, então não tem como estar vendo ─ falo tentando o afastar, e ele levanta a sua cabeça, abrindo os olhos para me encarar.

─ Bom, agora eu estou vendo ─ só podia ser um palhaço mesmo ─ e a resposta é não! Você não vai sair dessa cama hoje, signora.

─ Então vai me prender aqui? ─ falo com falsa inocência me virando e o encarando ─ e o que vai fazer para me manter ocupada? ─ ele sorri perversamente.

─ Eu posso pensar em algumas coisas, não sei se você gostará, mas eu? Ah eu vou adorar ─ eu acabo estremecendo.

Após ter o que desejava, o italiano finalmente me libertou, e antes que ele mudasse de ideia, eu saio em disparada para o banheiro que ficava no quarto, ao entrar no mesmo, eu me certifico de tranca-lo

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Após ter o que desejava, o italiano finalmente me libertou, e antes que ele mudasse de ideia, eu saio em disparada para o banheiro que ficava no quarto, ao entrar no mesmo, eu me certifico de tranca-lo.

Para que não houvesse uma invasão de um certo intruso, enquanto encarava a minha face no espelho e via todos os chupões em minha pele, o que provavelmente estaria a amostra de qualquer um, devido a minha preferência de roupas, e ainda mais neste calor.

Percebo a maçaneta girando lentamente, o que me fez rir fraco.

Três... Dois... Um...

Conto no dedo, e assim que termino de falar, ouço sua reclamação.

Cazzo! ─ ele solta um palavrão após tentar abri-la novamente, e logo escuto suas batidas na porta ─ Charlotte? ─ ele continua batendo ─ porque diabos você trancou a porta?!

─ Porque eu pretendo tomar um banho tranquilo, Fabrizio ─ comento rindo e eu o escuto bufar do outro lado.

Após fazer as minhas necessidades básicas matinais tranquilamente e tomar um bom banho, eu destranco a porta e a abro, encontrando o Fabrizio sentado na beirada da cama, emburrado, totalmente já vestido, enquanto me esperava sair.

─ Aquilo foi golpe baixo, você não tem coração? ─ ele choraminga.

─ Pare de reclamar, além de madrugada, você também acabou comigo hoje de manhã.

─ Não sou eu quem está reclamando agora ─ ele fala me provocando, e eu apenas o ignoro, procurando a minha roupa, pois até então eu estava completamente nua ─ o que está procurando?

─ Minhas roupas, não tenho certeza de onde as coloquei ontem.

─ Estão lavando ─ ele fala tranquilamente.

─ O que? Porque? ─ o bombardeio de perguntas ─ e quando foi que diabos você teve tempo para lava-las?

─ Você não gostaria de usar as mesmas roupas de antes sem ao menos lava-las, certo? ─ ok, ele tinha um bom argumento.

─ Mas isso ainda não responde quando foi que teve tempo para lavar as minhas roupas.

─ Simples! Eu acabei de coloca-las para lavar enquanto você estava no banheiro e não me deixou entrar ─ ele fala caminhando até o seu guarda-roupa, o abrindo, e retirando dali, uma camisa branca, com botões na frente e aparentemente era grande o suficiente para que alcançasse as minhas coxas ─ vem cá! ─ ele me chama e eu vou até ele.

E após me vestir com a camisa, ele vai a abotoando lentamente, fazendo questão de me acariciar, a cada ponto em que a sua mão alcançava.

Ao terminar, as suas mãos alcançam os dois lados da minha face, me fazendo fechar os olhos, durante a carícia.

─ Não sabe o quanto está sexy, vestindo a minha camisa, sem nada por baixo e deixando a minha imaginação correr solta ─ ele sussurra ao pé do meu ouvido.

─ Então esse era o seu plano? ─ falo, o fazendo me encarar sem entender ─ me deixar sem roupa, para que a minha única opção fossem as suas camisas? ─ termino, o fazendo sorrir sacana, diante da minha acusação.

─ Culpado sobre tal acusação ─ ele comenta enquanto dava pequenos selares em meu pescoço, me fazendo ofegar com tamanha provocação, mas de repente ele para falando ─ Agora nós temos que te alimentar, vem ─ então era assim que iria ser?

Ele iria me expor a tentação para depois me deixar na vontade, e emburrada eu o sigo, indo em direção a cozinha, no corredor que dava acesso ao quarto ele para, percebendo a minha cara e mesmo já sabendo o motivo por trás dela, ele me questiona ─ O que houve paixão?

Ora, mas que italiano mais sínico ─ Não foi nada, e o que houve com o "amore mio"? ─ falo tentando imitar o seu sotaque, desde mais cedo que ele não me chamava assim, era até um recorde.

Ele sorri provocador ─ Está sentindo falta do seu apelido? É só pedir que eu volto a te chamar assim, paixão ─ Eu não iria pedir, iria apenas inflar o seu ego, e eu sei que logo ele voltaria a me chamar como antes.

Ao ver que eu não falaria nada, ele dá de ombros e continua o seu caminho, passando da cozinha e indo para a sala, e eu vou o acompanhando.

─ Qual o menu de hoje, chef? ─ o questiono e ele leva a mão ao queixo barbeado á poucos dias, enquanto pensava sobre o nosso café da manhã.

─ Não tenho os ingredientes certos para fazer o cardápio de hoje, espere aqui, que eu irei a uma padaria próxima que fica no final da rua e comprarei varias coisas para comermos ─ ele pega a carteira que estava jogava no sofá e vai em direção á porta.

─ Eu posso ir com você? ─ pergunta já indo em direção a ele, e ele me olha dos pés a cabeça, me fazendo olhar também, e eu me toco que não estou vestindo nada além de sua camisa ─ oh... E-eu vou esperar você então ─ termino de falar envergonhada e ele vem até mim, selando os meus lábios brevemente.

─ Prometo que não demorarei ─ eu assinto com a cabeça e ele sai.









Como foi a semana de vocês huh? Espero que tenha sido melhor que a minha, a autora por fim conseguiu um emprego então talvez as atualizações fiquem um pouco lentas, mas todo final de semana tentarei atualizar.

Não esqueçam de curtir e comentar.









































Una storia d'amore in Italia- EM REVISÃOOnde histórias criam vida. Descubra agora