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ENQUANTO estava sentada sobre o sofá, eu aguardava o Fabrizio que havia saído para comprar algo para comermos

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ENQUANTO estava sentada sobre o sofá, eu aguardava o Fabrizio que havia saído para comprar algo para comermos.

Mesmo tentando me segurar e fazendo o possível para não xeretar a sua casa, aproveito a solidão para explorar melhor o ambiente, o que eu ainda não havia tido oportunidade de fazer anteriormente.

Me levanto e vou passando em frente as estantes que havia na sala, contendo alguns livros, alguns artigos de decoração, mas não havia nenhum porta-retrato, nenhuma foto com algum familiar, ou de sua infância, não havia nada sobre a sua vida ali.

Vou em direção ao seu quarto, e como na sala, também não havia nada naquele cômodo.

Será que ele não se dava bem com a família? Ou simplesmente não gostava de fotos?

Volto para a sala, e continuo vasculhando a sua estante, sei que era invasão de privacidade, mas eu estava curiosa e matar a curiosidade nunca fez mal a alguém né?

Depois de procurar minuciosamente, acabo achando apenas algumas revistas, a maioria sobre automóveis, sobrando apenas uma que não tinha tanto haver com o assunto, e aproveito para ler o título que havia chamado a minha atenção.

Vincenzo Ferrari, um dos bilionários italianos mais conhecidos no mundo por seu famoso sobrenome, tira um tempo de seu cargo na empresa, notícia foi dada por seu pai na última quarta-feira;

─ Vincenzo, hum? Provavelmente é mais um bilionário metido ─ falo para mim mesma e me assusto com o som da fechadura.

Antes da porta abrir, eu coloco a revista exatamente onde encontrei, e me afasto da estante, segundos depois, Fabrizio aparece no meu ponto de vista.

─ Espero que ainda esteja com fome ─ aparece com uma sacola cheia de coisas na mão direita, e na esquerda uma embalagem com dois copos personalizados com cappuccino dentro e vai para a cozinha, comigo indo logo atrás.

─ Você nem imagina o quanto! ─ afirmo quando chegamos a cozinha, e o Fabrizio coloca tudo sobre a pequena mesa que havia ali, começando a rir logo quando escutamos a minha barriga roncar de fome.

─ Ah, dá pra imaginar sim, aqui, pegue! ─ ele tira um cornetto de dentro da sacola, já havia ouvido falar antes, porém, como uma boa francesa que sou, prefiro um croissant.

─ Não sabia do que você iria preferir, então peguei um de nutella, na verdade dois, não iria passar vontade apenas te observando comer uma delícia dessa.

─ Fico feliz que tenha trago um para você, não quero que o dia do Cannoli se repita ─ comento dando uma mordida no meu cornetto, e o sabor da nutella pura explode no céu da minha boca.

─ hmmmm, está incrível! ─ gemo de satisfação com os olhos fechados enquanto saboreava a magnifica massa folhada em minha boca.

Já de olhos abertos, seu olhar encontra o meu com desejo aparentemente visível, e tão rápido quanto se aproxima de mim, retira o cornetto de minha mão.

Antes que eu pudesse reclamar, minha boca é atacada pela sua, em um beijo urgente, como se não nós beijássemos a anos e em um piscar de olhos, o sinto me colocar em cima da bancada.

─ Realmente, de fato, ele está incrível ─ ele fala do gosto que havia ficado em sua boca após nos separarmos.

─ Fabrizio! ─ o repreendo quando ele começa a beijar o meu pescoço ─ você disse que era para repormos as energias perdidas de madrugada e não gasta-las mais ainda ─ falo com dificuldade.

─ Desculpe amore mio, não consigo me segurar perto de você ─ solta e eu sorrio involuntariamente ao ouvir o apelido retornar, eu sabia que logo ele retornaria ao meu apelido original e praticamente não durou nem ao menos dois dias.

─ O que acha de comermos primeiro? ─ pergunto enquanto sentia suas mãos acariciarem meu rosto, e a contragosto ele concorda, me retirando de cima da bancada e me colocando no chão.

Avançando para proxímo da mesa, ele retira o resto das coisas que haviam dentro da sacola e retira os copos da embalagem, me entregando um e ficando com o outro.

Vários minutos depois, nós comemos tudo, a base de beijos e brincadeiras, com o Fabrizio comendo todo o seu cornetto rapidamente e ainda roubar o último pedaço do meu.

Vendo que não havia mais nenhum empecilho, ele logo retorna a atacar os meus lábios, me colocando novamente sobre o balcão.

─ Você gosta mesmo desse balcão né? ─ pergunto quando nos separamos pela falta de ar que havia ficado presente, e ele me encara maliciosamente.

─ Vou gostar do que iremos fazer em cima dele ─ acabo arrepiando sobre tais palavras, Fabrizio sabia exatamente o efeito que tinha sobre mim e se aproveitava disso.

O sinto direcionar seus beijos sobre a região do meu queixo e pescoço, enquanto apertava a minha cintura, fazendo a camisa em meu corpo subir, deixando as minhas pernas descobertas.

Ele agarra ambas as minhas pernas, e puxa as duas para a frente, juntando o meu corpo ao seu, e me fazendo sentir a protuberância que se fazia presente dentre sua calça, me fazendo ofegar com o contato.

Sinto suas mãos apertando as minhas coxas, enquanto seus lábios continuam em meu pescoço, beijando os chupões que haviam sido feito durante a madrugada, e adicionando novos ao local, ele definitivamente gosta de me marcar.

Logo suas mãos vão subindo e tocam a barra da camisa, e ele vai abrindo lentamente, botão por botão, quando chega no ultimo botão na parte de cima, o seu olhar encontra o meu enquanto ele aproximava seu rosto ao meu, selando nossos lábios em um beijo com luxúria.

E ainda com os lábios juntos ao meu, sinto ele abrir o ultimo botão, deixando tanto os meus seios quanto a minha barriga exposta completamente e unicamente para ele.

─ Você fica incrivelmente sexy usando a minha camisa, mas com certeza é mais atraente ficando completamente sem nada ─ ele separa nossos lábios para falar, enquanto acariciava a minha cintura com uma certa possessividade, e de olhos fechados eu solto um gemido.

─ Seus gemidos são como musicas para os meus ouvidos, eu poderia gravar você gemendo e colocar a gravação para tocar vinte quatro horas por dia.

─ Você iria acabar cansando de me ouvir gemer no terceiro dia ─ falo fazendo graça.

─ Você tem razão, eu iria cansar de ouvir a gravação e então partiria para a versão original ─ ele comenta enquanto dava pequenos selares em meus lábios ─ Ouvir os gemidos que saem dessa sua boquinha maravilhosa não tem nem comparação.

─ Agora vem aqui, nós temos muito o que fazer ─ ele comenta maliciosamente e me puxa para mais um beijo, dessa vez um mais agressivo e necessitado que o normal.

A bancada da cozinha parece ser um ótimo local para se ter como experiência sexual. 





























Una storia d'amore in Italia- EM REVISÃOOnde histórias criam vida. Descubra agora