Six

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 ─ Calma Fabrizio! ─ peço entre risadas enquanto ele praticamente nos arrastava para fora do anfiteatro, passávamos tão rápido pelos corredores, como se ele o conhecesse como a palma de sua mão

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 ─ Calma Fabrizio! ─ peço entre risadas enquanto ele praticamente nos arrastava para fora do anfiteatro, passávamos tão rápido pelos corredores, como se ele o conhecesse como a palma de sua mão.

Se eu estivesse sozinha, tenho certeza de que teria me perdido.

Saímos do Coliseu, e ele ao menos falou com os homens que estavam na entrada, era visível de que ele estava com muita pressa.

Nossa sorte que havia um ponto de taxi não muito longe daqui, após pegarmos um taxi, Fabrizio fala o seu endereço e durante o caminho nós vamos trocando algumas carícias, em qualquer outro momento, estaria morrendo de vergonha, não era de meu feitio fazer isso ao vivo.

Claro que sempre disfarçávamos quando o motorista olhava pelo retrovisor, sim, vez ou outra ele olhava, provavelmente com medo de o seu banco de trás virar um motel, já que estava claro de que havia um casal com alguns hormônios a flor da pele, nós não estávamos nem um pouco discretos.

─ O que acha de eu te tornar minha bem aqui huh? ─ ele sussurra enquanto leva a sua mão esquerda a minha intimidade.

A acariciando por baixo do vestido, me fazendo tremer dos pés a cabeça e eu aponto com a mesma para o motorista.

─ Foda-se, eu não me importo se ele está olhando ou não, tudo que eu quero é você, te ouvir gemer o meu nome, enquanto te fodo lentamente com os meus dedos, enquanto eu te chu... ─ antes que ele pudesse terminar a frase, eu coloco meu dedo indicador na frente de sua boca.

Quem imaginária que aquele homem de palavras doces iria falar tantas coisas pecaminosas, ele havia mudado da água para o vinho, um vinho deliciosamente incrível que eu iria desfrutar mais cedo do que eu esperava.

─ Se você se comportar poderá fazer o que quiser comigo! Apenas não me provoque aqui ou eu não conseguirei me segurar ─ praticamente suplico e ele faz um pequeno carinho em minha intimidade ainda coberta antes de levar a mão a minha coxa, a apoiando ali mesmo.

─ Eu irei cobrar! ─ fala deixando um pequeno selar em meu pescoço e se afasta, começando a conversar com o motorista, como se ele não tivesse feito nada demais, não sei porque ainda me surpreendo, o Fabrizio é literalmente uma caixinha de surpresas.

Descemos do táxi em frente a um prédio adorável de quatro andares, sendo o quarto o seu apartamento, como ele havia me dito anteriormente.

E por ser um prédio simples, não tinha elevador, para a minha infelicidade, imagina ter que subir de escadas até o quarto andar, não que eu tenha frescura ou algo do tipo, só o meu fogo no rabo que terá apagado até lá, Fabrizio pareceu pensar o mesmo, pois suas próximas palavras foram:

─ Não se preocupe amore, iremos reacender o fogo a cada andar que chegarmos ─ Já dava para ver claramente quem era a pessoa safada da relação.

Para a minha falicidade, foi exatamente como ele disse, reacendemos tanto esse fogo que quase incendiávamos o prédio. Chegamos em sua porta, e enquanto o Fabrizio destrancava a porta ele parava para me beijar, o que me fazia rir, ele claramente queria fazer os dois ao mesmo tempo.

Una storia d'amore in Italia- EM REVISÃOOnde histórias criam vida. Descubra agora