Sixty-Four

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QUANDO PAREI PARA ANALISAR melhor o cara que teve a sorte de trombar com a nossa Lea, acabei ficando com a sensação de que o conhecia de algum lugar, só faltava descobrir de onde

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QUANDO PAREI PARA ANALISAR melhor o cara que teve a sorte de trombar com a nossa Lea, acabei ficando com a sensação de que o conhecia de algum lugar, só faltava descobrir de onde.

No meio de tudo, acabamos descobrindo o seu nome, Giovanni, só Giovanni por enquanto, não fizemos muita questão de lhe questionar sobre o seu sobrenome, afinal, o que mudaria?

E agora, Depois de Lea lhe contar nossa atual situação, o mesmo se solidarizou e nos ofereceu uma carona até a mansão em seu carro aparentemente caro.

Poderíamos estar erradas de levar um completo estranho para uma mansão que não nos pertence, mas Lea parece acreditar que ele é um cara legal e eu confio no julgamento de Lea.

─ E então, Giovanni, nos conte mais sobre você, de onde você é? ─ curiosa, Ambre começa com seus questionamentos inclinando sua cabeça para frente, afim de encara-lo.

Ambre, Mila, Alina e eu estávamos na parte de trás do carro, uma de nós teve que vir sentada no colo, por sorteio, acabou sendo Ambre, Lea obviamente ia no banco do carona, mas a mesma não conseguia sustentar as encaradas que o italiano ao seu lado lhe dava.

Era fofo e constrangedor ao mesmo tempo.

─ Na real, eu sou daqui de Roma mesmo, e vocês? São turistas? ─ desvia rapidamente, nos encarando pelo retrovisor, logo retornando o olhar para a frente.

─ Ah bom, nós somos francesas, estamos apenas passeando ─ Lea sorri ainda envergonhada, por uma parte agradeço ela não ter comentado o real motivo de estarmos aqui a um estranho.

Quanto menos pessoas souberem, melhor.

─ França, huh? Muito bom saber disso ─ sorri de lado e completa ─ eu sou fluente em francês ─ abre um sorriso maior, e Lea solta um sorrisinho.

Gostaria de pensar que é pelo fato de poder conversar com ele sem ser em inglês, mas sei que ela tem um certo interesse.

─ Que bom então, quem sabe em um futuro próximo, Lea poderá lhe mostrar a França? ─ Alina lança, e eu senti Lea querer afundar em seu banco.

─ Eu adoraria isso ─ ele a encara. Eu nunca vi Lea ficar tão corada como agora.

 Eu nunca vi Lea ficar tão corada como agora

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Una storia d'amore in Italia- EM REVISÃOOnde histórias criam vida. Descubra agora