Capítulo Dezessete: Diga As Palavras

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Acordei sem fazer ideia de quanto tempo depois, batidas eram desferidas contra a porta

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Acordei sem fazer ideia de quanto tempo depois, batidas eram desferidas contra a porta. Olhei assustada para o lado dando de cara com Alessandra que minutos depois também despertou, vê-la ao meu lado foi demasiadamente bom, olhando para um lado mais positivo da situação. Minha chefe então se desvencilhou de mim pois ainda estávamos abraçadas, se levantou e caminhou para perto da porta questionando de quem se tratava e do outro lado ouvimos as vozes de mais outras duas mulheres, pelo visto elas queriam usar o quarto. Alessandra ordenou que elas parassem de encher o saco caso quisessem usar o cômodo e felizmente elas pararam. Quando a mesma se virou para me olhar, senti minhas bochechas corarem, me encolhi na cama para esconder o que ela já havia visto. Eu estava com vergonha e medo. Vergonha de ter me entregado depois de tudo e medo dela me chutar agora que conseguiu o que queria.

— Algum problema, Angélica? — Voltou para a cama e se sentou ao meu lado.

Respondi a sua pergunta apenas negando com a cabeça.

Alessandra roçou a ponta do seu nariz gelado em mim me fazendo sorrir automaticamente. Virou meu rosto com cuidado e iniciou um beijo calmo e totalmente sem pressa, com isso foi possível sentir o seu gosto o qual eu já me encontrava viciada. Sentei no seu colo, colocando uma perna de cada lado, segurei seu rosto e intensifiquei mais o nosso beijo fazendo com que sentisse a sua língua na minha garganta. Minha chefe desceu sua mão boba de encontro com o meu sexo enfiando dois dedos de uma só vez me fazendo gemer entre o beijo. Nos afastamos pela famosa falta de ar. Ainda com seu rosto entre as minhas mãos eu tratei de prender o meu olhar ao dela, conforme sentia seus dedos se movimentando cada vez mais rápido ao mesmo tempo em que eu rebolava em cima deles.

— Tão apertadinha... — Sua frase saiu em um fio de voz. — Continua rebolando assim, querida.

Envolvi meus braços envolta do seu pescoço enquanto meu peito subia e descia. Alessandra tratou de abocanhar um deles e começou a mamar fazendo meu tesão aumentar cada vez mais.

— E-eu tô quase lá... — Dito isso Alessandra me fez levantar sugando meu sexo com volúpia após levar uma perna minha na altura do seu ombro. Voltei a rebolar cada vez mais rápido e gostoso no seu rosto. Apalpei meu próprio seio, fechando os olhos e esperando até que aquela onda de prazer tomasse conta de todo o meu corpo. Senti suas duas mãos espalmarem minha bunda fazendo eu gozar dentro da sua boca no mesmo instante.

— Vem cá! — Me fez sentar no seu colo novamente, levou seus dedos até a minha boca as quais eu chupei como se fosse um pirulito. — Isso, Angélica... — Afagou o meu cabelo com a outra mão. — Você é tão gostosinha, não faz ideia do quanto me excita.

Soltei seus dedos a olhando com luxúria..

— Continua...

— Seu gosto é um dos melhores que eu já provei. Porra, garota, você é a minha perdição! — Tomou meus lábios em total desespero porém eu á afastei puxando o seu cabelo com força para trás podendo ouvi-la gemer.

Meraki - Chefe e SecretariaOnde histórias criam vida. Descubra agora