Trinta e Um: Nós Ainda Somos Os Mesmo?

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Assim que chegamos na sua casa tratei de levar a Lind para seu quarto a qual Maya ia me indicando

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Assim que chegamos na sua casa tratei de levar a Lind para seu quarto a qual Maya ia me indicando. A morena estranhou o fato dos seus pais ainda não terem chegado e também não era para menos. E se ela estivesse na empresa ainda ou em alguma festa? Provavelmente a sua irmã ficaria sozinha por todo esse tempo. O nível da negligência dos seus pais é incrível. Deitei a mais nova na sua cama e em seguida depositei um beijo na sua cabeça para me despedir. Assim que me afastei Maya segurou na minha mão me tirando do quarto da sua irmã apressadamente.

Ela me levou em outro quarto que eu sugeri ser seu e não demorou muito até que ela avançasse nos meus lábios em um beijo desesperado. Senti a sua língua explorar cada canto da minha boca. Suas mãos foram até a minha nuca aprofundando cada vez mais o nosso beijo, só nos afastamos quando o ar se fez necessário.

— A gente podia esperar mais um pouquinho? — Perguntei enquanto observava ela tirar a roupa.

— Nós já esperamos tempo o suficiente. — Deitou na cama, apenas de sutiã e calcinha proporcionando uma visão mais clara do seu corpo. — O quê foi? Eu não sou boa o suficiente?

— Não é isso.

A garota voltou a se levantar, beijando o meu pescoço enquanto ia descendo a alça do meu vestido lentamente escorregando pelo meu corpo ligeiramente. Voltou a tomar meus lábios para si enquanto ia empurrando o meu corpo até a cama fazendo-me deitar. Sem cortar o beijo, Maya desceu uma de suas mãos até alcançar a minha calcinha, afastando-a para o lado e tocando o meu sexo com dois dedos e acariciando. Soltei um gemido manhoso. A morena ia me provocando até que eu ficasse completamente molhada, sentindo meu sexo latejar. Nos afastamos por um segundo. Maya tirou o meu sutiã com sua mão livre o apalpando e depois sugando. Então finalmente senti os seus dedos entrarem dentro de mim fazendo-me soltar um gemido alto; ela estocava e me mamava com desejo.

 Foi seguindo nesse ritmo até que eu sentisse aquela onda do prazer cada vez mais perto.

— Eu vou gozar! — Avisei com a voz entrecortada.

— Então goza pra mim, meu amor... — Aumentou a velocidade dos seus dedos. — Você não sabe quanto tempo eu esperei por isso. — Afundou com toda a sua força fazendo um estalo alto ser ouvido. Soltei um gemido de prazer após ter atingido o orgasmo.

Maya tirou seus dedos de dentro de mim levando até a sua boca e o chupando. Observava a cena enquanto me recuperava. Sorrimos uma para a outra. A morena se levantou da cama terminando de tirar seu sutiã e sua calcinha, suspirei vendo-a nua na minha frente, meus lábios estavam entreabertos fazendo ela rir. Ela fez sinal para que eu a seguisse e assim fiz. Entramos no banheiro e notei o momento em que ela abriu o box. Tirei a minha calcinha indo em sua direção. Maya ligou o chuveiro e foi para debaixo, começamos a nos beijar com volúpia, sentindo a água cair por todo o nosso corpo.

Em um movimento rápido virei a garota de costas fazendo ela apoiar suas mãos no box, fiquei de joelhos abrindo as suas pernas e caindo de boca no seu sexo; chupando de cima para baixo freneticamente, sugava e mordiscava enquanto as minhas mãos agarravam a sua bunda. Seus gemidos eram como música para o meu ouvido.

Meraki - Chefe e SecretariaOnde histórias criam vida. Descubra agora