Quarenta e Três: O Quê Sobrará?

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Acordei sentindo uma leve dor no corpo e sorri involuntariamente ao lembrar do motivo

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Acordei sentindo uma leve dor no corpo e sorri involuntariamente ao lembrar do motivo. Olhei para o lado me deparando com Alessandra que ainda se encontrava dormindo. Céus, eu podia facilmente me acostumar com isso de despertar e vê-la do meu lado, permitindo que eu me sentisse melhor e mais segura ao seu lado. Abracei ela cada vez mais forte, notando um sorriso nos seus lábios denunciando que ela já havia acordado, beijei seus lábios com ternura sendo correspondida. Sem demora o beijo foi se intensificando cada vez mais me fazendo suspirar, me virei de costas pra ela, Alessandra levou sua mão diretamente até o meu sexo, podendo senti-la molhada. Não importa a hora ou o momento, meu corpo sempre reagiria ao seu favor. Senti sua intimidade resvalar na minha bunda descaradamente. Enquanto eu rebolava, Alessandra me masturbava. Gemíamos ofegantemente sentindo aquela onda de prazer se aproximar a cada movimento nosso, virei o rosto com certa dificuldade voltando a beija-la. Assim que atingimos o orgasmo, minhas pernas se fecharam com força apertando sua mão dentro de mim, enquanto sentia a pele de Alessandra tencionar contra a minha. Esperamos até que nossas respirações se regulassem, nos virando de frente uma para o outra em seguida.

 — Bom dia, meu amor. — Depositou um beijo nos meus lábios, no meu nariz, bochecha... Me fazendo rir.

Alessandra esperou até que minha risada cessasse sem tirar seus olhos dos meus.

— Bom dia. — Sorri feito boba.

— Eu quero acordar todos os dias assim do seu lado.

— Também quero.

Ficamos nos encarando por minutos incansáveis, enquanto Alessandra passava sua mão delicadamente pelo meu rosto. Fechei meus olhos com intenção de voltar a dormir, depois da canseira da noite passada, porém fui impedida por um barulho alto vindo lá de baixo. Arregalamos os olhos, levantando da cama em um pulo, olhei para o relógio e ainda não era nem oito horas. Céus, eu havia esquecido que aqui vivia um serzinho bem pequenininho capaz de destruir a casa inteira caso nós nos descuidássemos. Alessandra pegou duas camisolas, jogando uma pra mim pois a minha roupa estava no quarto de hóspedes, tratamos de nos vestir bem rápido para enfim sair do quarto.

Assim que chegamos na cozinha encontramos Lindsey. Ela tinha derrubado todos os pratos da prateleira formando uma bagunça e tanto. Corri em sua direção para ver se ela não se machucou.

— O quê aconteceu, Anjinho? Você se machucou?

Ela negou com a cabeça.

— Aonde você estava com a cabeça? — Alessandra questionou visivelmente assustada.

— Eu só tavo fazendo café da manhã pra ir na escolinha... — Se afastou bruscamente. — Eu já sou gandi!

— Não, não é! Qualquer coisa que precisar, você precisa falar com uma de nós duas primeiro, tudo bem? — Perguntei e ela fez que “sim” com a cabeça. Voltei a minha atenção para Alessandra. — Eu falei que ela deveria estar na escola já, ela já tem quase seis anos, mas aonde será que fica?

Meraki - Chefe e SecretariaOnde histórias criam vida. Descubra agora