capitulo 1

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Noite de festa na mansão Savi que estava cheia dr convidados ricos e poderosos usando o uniforme naquela noite iria ajudar a servir como minha mãe trabalhava naquela casa e a ajudava sempre que podia já que aquela casa tinha se tornado o nosso lar

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Noite de festa na mansão Savi que estava cheia dr convidados ricos e poderosos usando o uniforme naquela noite iria ajudar a servir como minha mãe trabalhava naquela casa e a ajudava sempre que podia já que aquela casa tinha se tornado o nosso lar.
Sei ser só um quartinho nos fundos da mansão na ala dos empregados para mim que nunca tive nada era muito.
Mamãe e eu vivíamos de um lado para o outro com ela sempre trocando de emprego que ela ter encontrado este parecia um milagre.
Caminhei entre os convidados carregando a bandeja com as bebidas e servia os convidados quando fiquei paralisada vendo ele desce a escadaria droga esse homem sempre tem esse feito sobre mim, mas estar pensando nele desse jeito era uma tolice pura já que ele é o filho do patrão e ela a filha empregada.
Ele sempre a olhava com desprezo no fundo, suspeitava que ele fosse racista.
Parou com aqueles pensamentos e continuou a servir os convidados procurando ficar bem longe dele.
Voltando para a cozinha viu a mãe trabalhando arrumando as bandejas com os canapés essas coisas que os ricos costumam a gostar já ela sinceramente preferia mil vezes umas coxinhas e risoles pensou sorrindo e trocando de bandeja.
— Esta tudo bem filha? — Larissa pergunta.—Esta sim, mamãe a festa está movimentada sério tem muitos convidados—Ela conta segurando a bandeja e volta para a sala continua a servir até que uns dos garçons a manda ir servir no escritório.
Ela entra e fica alerta quando vê aquele homem a olhando com raiva no olhar.
— Você!—Ela deixa escapar muito tensa.
— Seu patrão sua infeliz anda me servi logo—Ele exige sem a menor paciência.
Sasha se senti péssima ao ser tratada daquela forma e acaba indagando ingenuamente.
— Porque me trará dessa forma nunca fiz nada de errado.
— Ai é que você se engana você e a vagabunda da sua mãe bem deviam existir —Ele a ataca sem dó nem piedade a olhando com desprezo.
— Não fala da minha mãe, você não a conhece —Ela fala muito brava com as ofensas insolente e descabidas o que motivava esse homem a me tratar dessa forma a falar da minha mãe dessa jeito era a pergunta que eu me fazia ainda segurando a bandeja.
— Conheço muito bem essa prostituta que veio trabalhar nesta casa disposta a seduzir meu pai —Ele revela com crueldade.
— O quê ! isto é mentira sua a minha mãe e seu pai eles não têm nada a não ser uma relação profissional —Ela afirma assustada olhando-lhe e colocando a bandeja sobre aquela mesa.
— Olha só quanto ingenuidade não sabe o que a mamãezinha faz na calada da noite, pois eu vou dizer essa se esteira pelos corredores dessa casa para se encontrar com o meu pai eles são amantes eu mesmo os vi na cama ontem —Ele afirma furioso.
— Enlouqueceu  se pensa que vou acreditar nessas calúnias,  são  mentira sua, a minha mãe ela não.
— Chega de bancar a cega a que não quer ver nada eles são sim, amantes e dormem juntos sobre o mesmo teto que minha  mãe, mas vou exigir que meu pai coloque essa mulher é você na rua deve ter igual a ela uma vadia oferecida que vai ao meu quarto,  sempre que estou  no banho com a desculpa de levar a roupa passa o que quer sua neguinha que eu faça com você a mesma coisa que o meu pai faz com sua mãe —Ele afirma se aproximando e a agarrando.
Sasha senti-se prisioneira daquela situação está assustada, porém, mesmo assim tem todos seus instintos de mulher aflorado sentindo o calor do corpo dele a proximidade, seu cheiro e para sua total incredulidade aquele homem a prende contra a parede e captura seus lábios em um beijo quente e profundo  a que era seu primeiro  beijo de verdade.
Gosta tanto do gosto da boca dele e se vê correspondendo feito uma louca.
Mas para seu desespero ele a empurra e fala por entre os dentes.
— Exatamente a vagabunda que imaginava o que pensou sua neguinha que ia rasgar seu uniforme e te possuir neste escritório Lhe digo que pensou errado porque tenho nojo de você —Ele afirma.
Em estado de ebulição Sasha fora de si, deu um   tapa na cara dele,   o barulho a faz  compreender o que havia  feito e assustada se afasta dele indo em direção a porta esquecendo até mesmo de pegar a bandeja.
— Juro que vai pagar por esse tapa—Ele garantiu tocando a face que ainda continua as marcas da mão dela em sua pele clara.
Saio daquele escritório e passo por uma porta lateral que dá para os fundos corro para o quarto que divido com minha mãe e me jogo naquela cama de solteiro e desabou a chorar o que foi aquilo primeiro se viu surpreendida pelo inesperado beijo e depois o tapa nunca bateu em ninguém antes, mas ele com suas palavras e atitudes a levou aquele extremo, odiava Stavros  Savi com todas as suas forças com a mesma intensidade que passou todos aqueles anos sonhando com ele
Sim, admitiu  para si mesma que o amou desde que chegou aquela casa, na época tinha uns 12 anos e ele 16.
Era uma criança e ele um adolescente descobrindo o mundo, rico mal a notava.
Mas nunca pensou que ele pudesse odiá-la daquela forma e a mãe será ser mesmo verdade que ela é o senhor Savi eram amantes, não parava de pensar, mas sabia precisar se acalmar e voltar ao trabalho.
Na sala Stavros  tinha em sua mão uma taça já bebeu demais aquela noite, só isto justificava o beijo que deu naquela neguinha à qual odiava tanto. Olhou em volta e a viu servir os convidados a verdade é que a queria bem longe de sua vida daquela casa de sua família.

Queridos leitores história nova saindo espero que gostem comentem e deixem votos beijosssssss

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