Eles são de mundos bem opostos e acabam em um casamento onde nenhum dos dois gostaria de estar .
Ela negra filha empregada e o ama com todo seu ser já ele a odeia com todas suas forças e mesmo assim acabam ligados por um casamento que transforma sua...
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Noite de festa na mansão Savi que estava cheia dr convidados ricos e poderosos usando o uniforme naquela noite iria ajudar a servir como minha mãe trabalhava naquela casa e a ajudava sempre que podia já que aquela casa tinha se tornado o nosso lar. Sei ser só um quartinho nos fundos da mansão na ala dos empregados para mim que nunca tive nada era muito. Mamãe e eu vivíamos de um lado para o outro com ela sempre trocando de emprego que ela ter encontrado este parecia um milagre. Caminhei entre os convidados carregando a bandeja com as bebidas e servia os convidados quando fiquei paralisada vendo ele desce a escadaria droga esse homem sempre tem esse feito sobre mim, mas estar pensando nele desse jeito era uma tolice pura já que ele é o filho do patrão e ela a filha empregada. Ele sempre a olhava com desprezo no fundo, suspeitava que ele fosse racista. Parou com aqueles pensamentos e continuou a servir os convidados procurando ficar bem longe dele. Voltando para a cozinha viu a mãe trabalhando arrumando as bandejas com os canapés essas coisas que os ricos costumam a gostar já ela sinceramente preferia mil vezes umas coxinhas e risoles pensou sorrindo e trocando de bandeja. — Esta tudo bem filha? — Larissa pergunta.—Esta sim, mamãe a festa está movimentada sério tem muitos convidados—Ela conta segurando a bandeja e volta para a sala continua a servir até que uns dos garçons a manda ir servir no escritório. Ela entra e fica alerta quando vê aquele homem a olhando com raiva no olhar. — Você!—Ela deixa escapar muito tensa. — Seu patrão sua infeliz anda me servi logo—Ele exige sem a menor paciência. Sasha se senti péssima ao ser tratada daquela forma e acaba indagando ingenuamente. — Porque me trará dessa forma nunca fiz nada de errado. — Ai é que você se engana você e a vagabunda da sua mãe bem deviam existir —Ele a ataca sem dó nem piedade a olhando com desprezo. — Não fala da minha mãe, você não a conhece —Ela fala muito brava com as ofensas insolente e descabidas o que motivava esse homem a me tratar dessa forma a falar da minha mãe dessa jeito era a pergunta que eu me fazia ainda segurando a bandeja. — Conheço muito bem essa prostituta que veio trabalhar nesta casa disposta a seduzir meu pai —Ele revela com crueldade. — O quê ! isto é mentira sua a minha mãe e seu pai eles não têm nada a não ser uma relação profissional —Ela afirma assustada olhando-lhe e colocando a bandeja sobre aquela mesa. — Olha só quanto ingenuidade não sabe o que a mamãezinha faz na calada da noite, pois eu vou dizer essa se esteira pelos corredores dessa casa para se encontrar com o meu pai eles são amantes eu mesmo os vi na cama ontem —Ele afirma furioso. — Enlouqueceu se pensa que vou acreditar nessas calúnias, são mentira sua, a minha mãe ela não. — Chega de bancar a cega a que não quer ver nada eles são sim, amantes e dormem juntos sobre o mesmo teto que minha mãe, mas vou exigir que meu pai coloque essa mulher é você na rua deve ter igual a ela uma vadia oferecida que vai ao meu quarto, sempre que estou no banho com a desculpa de levar a roupa passa o que quer sua neguinha que eu faça com você a mesma coisa que o meu pai faz com sua mãe —Ele afirma se aproximando e a agarrando. Sasha senti-se prisioneira daquela situação está assustada, porém, mesmo assim tem todos seus instintos de mulher aflorado sentindo o calor do corpo dele a proximidade, seu cheiro e para sua total incredulidade aquele homem a prende contra a parede e captura seus lábios em um beijo quente e profundo a que era seu primeiro beijo de verdade. Gosta tanto do gosto da boca dele e se vê correspondendo feito uma louca. Mas para seu desespero ele a empurra e fala por entre os dentes. — Exatamente a vagabunda que imaginava o que pensou sua neguinha que ia rasgar seu uniforme e te possuir neste escritório Lhe digo que pensou errado porque tenho nojo de você —Ele afirma. Em estado de ebulição Sasha fora de si, deu um tapa na cara dele, o barulho a faz compreender o que havia feito e assustada se afasta dele indo em direção a porta esquecendo até mesmo de pegar a bandeja. — Juro que vai pagar por esse tapa—Ele garantiu tocando a face que ainda continua as marcas da mão dela em sua pele clara. Saio daquele escritório e passo por uma porta lateral que dá para os fundos corro para o quarto que divido com minha mãe e me jogo naquela cama de solteiro e desabou a chorar o que foi aquilo primeiro se viu surpreendida pelo inesperado beijo e depois o tapa nunca bateu em ninguém antes, mas ele com suas palavras e atitudes a levou aquele extremo, odiava Stavros Savi com todas as suas forças com a mesma intensidade que passou todos aqueles anos sonhando com ele Sim, admitiu para si mesma que o amou desde que chegou aquela casa, na época tinha uns 12 anos e ele 16. Era uma criança e ele um adolescente descobrindo o mundo, rico mal a notava. Mas nunca pensou que ele pudesse odiá-la daquela forma e a mãe será ser mesmo verdade que ela é o senhor Savi eram amantes, não parava de pensar, mas sabia precisar se acalmar e voltar ao trabalho. Na sala Stavros tinha em sua mão uma taça já bebeu demais aquela noite, só isto justificava o beijo que deu naquela neguinha à qual odiava tanto. Olhou em volta e a viu servir os convidados a verdade é que a queria bem longe de sua vida daquela casa de sua família.
Queridos leitores história nova saindo espero que gostem comentem e deixem votos beijosssssss