ESQUECI DO RECADO NO INICIO DO CAPITULO KKKKKK DESCULPA!
ENTÃO. AVISANDO QUE A FANFIC ESTA CHEGANDO AO FIM! ISSO MESMO!
E desde já agradeço a todos que me acompanham até aqui. Muito obrigada por tudo!***
Em decorrência de tantos encontros, jantares, passeios, risadas, conversas e todas as amenidades entre eles, tudo indicava e cooperava para maior aproximação entre Maurílio e Marta.
E naquele dia, justo naquela noite, quando voltavam de mais algum lugar diferente onde Maurilio a levou, Zé passava de carro frente ao prédio onde o "atual" de Marta morava.
— Pare aqui!— Zé pediu ao amigo quando seus olhos viram Marta do outro lado das duas pistas da avenida atlântica.
A mulher estava bem próxima à Maurilio, deixando ser acariciada e beijada sem nem se preocupar com que iriam pensar ou dizer. E, apesar de amar muito Zé, ela usou o argumento de ser traída duas vezes, para seguir com a vida, até onde sabia, Zé não estava queria mais, havia escolhido outra para dividir o restante de sua vida, com isso, ela também se viu no direito de ter alguém, e porque esse alguém não ser Maurílio?
— Oque foi comendador?— Josué perguntou ao ver o amigo com os olhos compenetrados em algo ou alguém.
Quando viu, Josué entendeu a cara de reprovação que seu amigo fez. Lógicamente ele não ficou nada feliz com tal cena. Tantos anos que Josué o conhecia, que não era difícil imaginar oque se passava na mente dele.
Zé fechou os olhos, jogou a cabeça para trás, tentando afastar a raiva e os pensamentos que subiram a sua cabeça. Só ele sabia o quão difícil estava sendo ter que vê-la com outro. Marta era a mulher de sua vida, seu amor. Uma voz interior o disse para lutar com todas as forças que tinha para recuperá-la, ainda que fosse a última coisa que ele fizesse.
— O comendador está bem?
— Vou ficar melhor quando partir essa cabra no meio e pegar minha mulher de volta. Nem que para isso eu tenha que matar a Isis e ele junto. Nem que para isso eu tenha que ir para o sacrifício. — ele gesticulava de todas as formas, demonstrando tamanha irritação e raiva.
— Oque quer dizer com isso?
— Eu vou jogar exatamente o jogo da Isis, do jeitinho que ela quer. Ela quer ser a Marta, não quer? E então eu vou tratar ela exatamente como eu tratava a Marta quando eu ainda não tinha entendido que ela sim era a mulher da minha vida. E vai ser assim que eu vou pegar aquela piranha do pulo— Ele quase rosnou para dizer as palavras — Toca para casa, Josué.
Enquanto o carro de Zé passou despercebido em meio a tantos outros,
_________________________
No dia seguinte, Zé havia mandado preparar um jantar no qual ele exigiu a presença da família toda. O argumento usado, foi que daria uma notícia muito importante. Notícia essa que ninguem sabia qual era, nem Clara, e por incrível que poderia parecer, nem Josué sabia.
Oque ocasionou numa nuvem imensa de perguntas da família toda, inúmeras ligações enquanto ele não chegava em casa e aquela espera matadora.
— Cadê meu pai, hein? Coisa mais irritante ele fazer isso, convocar todo mundo e deixar a gente plantado aqui feito bananeiras — Clara reclamou.
— Nossa, como você reclama hein, ô garota mimadinha! — Isis retrucou.
— Do que foi que você me chamou sua piranha? Ficou maluca? Perdeu a noção é?— Clara levantou para ir na direção dela.
Mais os irmãos impediram.
— Me chama de mimadinha mais uma vez e eu curto sua garganta com essa faca. Já tô por aqui de você. Mais uma graça e eu acabo com você — Ameaçou Clara jogando uma faca na mesa.
— Calma, Clara. Calma. Essa daí não vale à pena. Criatura pequena, baixa. Vagabundazinha de beira de estrada, aproveitadora. Isso que voce é— Zé Pedro terminou.
— Ah, cala a boca seu engomadinho. Quem é você para vir falar de mim? Protegidinho da mamãe a vida toda. Você vive na sombra dos outros, isso sim. Não tem moral nenhuma para falar de ninguém. Fica na sua.
— Eu? Na sombra dos outros? E você faz oque aqui, hein? Quis tomar o lugar da minha mãe só para se parecer com ela..— ele bateu palmas em sinal de ironia.—...parabéns genia, nora zero para sua inteligência de quinta. Volta para o buraco que você nunca deveria ter saído. Ninguém aqui nessa casa te suporta.
— Ah, que peninha. Estou tão preocupadinha, nem vou dormir hoje!— Ela ironizou usando uma voz fina e enjoativa.
— Você é ridícula, garota. Se enxerga primeiro antes de vir falar de qualquer um aqui.
— Uma pena que não ligo para a sua opinião. Eu estou conseguindo tudo oque é quero, quer vocês queiram ou não, vão ter que me engolir sim. E não vai ser com champanhe, e sim à seco!
— Mas essa casa não tem um minuto de silêncio. Lá de fora da para se ouvir essa algazarra toda aqui— Zé chegou ponto um fim momento à discussão.
— Aaah! Até que enfim, né pai?
—Demorei porque estava resolvendo uns assuntos— ele faliu sério.
— E eu posso saber que coisas foram essas, meu coração?— Ela se aproximou dele de um jeito meloso e falso, o acariciando.
— É claro que pode, meu amor.
Aquela frase e o jeito que Zé falou, chocou a família toda e inclusive Isis que não esperava aquela resposta.
— Fui tratar do nosso casamento!
Todos se entreolharam, de boca aberta e apáticos.
— Pai...andou bebendo, que isso? — Clara perguntou paralisada.
— Já está decidido, Isis já provou o suficiente que me ama. Marta já saiu dessa casa, eu sou divorciado e faço oque eu quiser da minha vida. E quem quiser continuar morando debaixo do meu teto, vai ter que acatar as minhas ordens, fui claro?
— Isso só pode ser brincadeira!
— Fui claro, Zé Pedro?
O mais velho encarou o pai e saiu da sala de jantar sem dizer nada.
— Zé, isso é sério?— Isis perguntou de novo.
— É claro que é!
VOCÊ ESTÁ LENDO
Meu Diamante - MALFRED
Fanfiction+18 | Uma fanfic baseada na novela Império. Nesta história, você vai poder curtir momentos do casal mais amado da novela, Zé Alfredo e Maria Marta. Momentos nos quais a novela não teve. A começar pelo triângulo amoroso entre Maria Marta, Zé Alfredo...