| Antonella |

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- Ahhh... - gemi quando minha bunda nua encostou na ilha fria abaixo de mim.

- Deite-se na ilha - ouvir o comando na voz de Caio me deixou muito mais excitada.

Seus olhos estavam cravados na minha boceta. Seu queixo quadrado estava tenso, assim como seus ombros e braços musculosos. Senti suas mãos segurando minhas coxas e as afastando amplamente na ilha.

Caio me puxou mais para a borda e se sentou em uma das cadeiras altas. "Meu Deus", pensei quando sentia suas mãos alisando minhas coxas lentamente em direção a minha boceta que estava descaradamente babando por ele.

- Alguém já comeu sua boceta antes, Antonella? - ele me perguntou. "Que voz!".

- Não - respondi honestamente.

- Azar deles - falou. Suas mãos estavam cada vez mais próximas de onde eu queria que elas realmente estivessem.

- Ele - falei suavemente. Era agora ou nunca. "Por favor, não pare!", pensei com receio dele parar de me tocar.

- Ele? - perguntou sem desviar os olhos da minha boceta.

- Só tive um namorado. Tivemos nossa primeira vez, não gostei e nunca mais o vi - respondi. As mãos de Caio já não alisavam, seguravam minhas coxas com mais pressão.

- Bom - falou com uma voz gutural que nunca ouvi antes.

No instante seguinte, senti seus dedos me abrindo e escorregando pela minha pele sensível.

- Ahhh... - gemi tentando fechar as minhas pernas por puro instinto para parar o que estava sentindo.

- Não feche. Aproveite cada segundo. Quero ouvi-la gemer, Antonella. Quero ouvi-la gritar pelo meu nome - falou e no segundo seguinte senti sua língua na minha boceta.

- Ahhh, Caio! - gritei seu nome sentindo sua língua passar do meu clitóris para o meu canal e voltando me deixando alucinada.

Minha excitação escorria e ele pegava tudo. Eu não sabia o significado de ser "comida" por alguém, mas com toda a certeza eu estava sendo devorada por Caio agora.

A sua língua era incrível. Ele sugava meu clitóris e depois passava a língua fazendo uma leve pressão circulando o broto e repetindo o processo em cadência. Caio colocou minhas pernas em seus ombros e rodeou minhas cintura para me manter onde ele queria

Pequenas vibrações se espalhavam pelo meu corpo. Meus seios estavam pesados, exigindo atenção e, como se pudesse ler minha mente, Caio soltou um de seus braços da minha cintura e subiu para os meus seios massageando hora um, hora outro.

Ele poderia brincar com o meu corpo como quisesse contanto que não parasse. Os espasmos estavam me levando a loucura. Eu nunca havia sentido nada parecido com isso antes.

- Caio, por favor! Por favor! - eu implorei sem saber pelo quê estava implorando. Nunca havia tido um orgasmo antes e eu sentia que o paraíso estava bem próximo.

Caio adicionou um pouco mais de pressão ao meu clitóris com sua língua e tudo explodiu ao meu redor. Pequenos pontos de luz apareciam na minha vista e tudo estava ficando borrado. Sentia que meu coração estava descompassado no peito e meu corpo todo mole. 

Caio sugava minha excitação levemente e ignorava meu clitóris sensível. Instantes depois, ele depositou um beijo casto em cada uma das minhas coxas e voltou a ficar de pé me puxando pelos braços em uma posição sentada. 

- Agora seus peitos - olhei para ele e o homem parecia determinado com alguma coisa.

- Meus peitos...? - perguntei sem fôlego e sem entender o que ele queria.

[Série: Rendidos 01] SubestimadaOnde histórias criam vida. Descubra agora