| Caio |

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Acordei apertando o corpo quente de Antonella mais firmemente ao meu. Abri um olho e vi que o relógio digital na mesa de cabeceira marcava às 07 horas da manhã. Hoje era sexta-feira e iríamos para o resort, na sua cidade natal. Igor conseguiu fretar um jatinho para que não corrêssemos riscos e sairíamos pontualmente às 20 horas, depois do jantar.

Além de nós sete, o Comandante Aguiar e dois de seus homens nos acompanhariam. Stefano já havia feito todo o esquema de segurança com os funcionários do resort e seus homens.

Antonella murmurou algo e virou de costas pra mim esfregando a bunda no meu pau atrás de uma posição confortável. Ela usava uma das minhas camisa para dormir que, no momento, estava amontoada em sua cintura e deixava suas pernas nuas para o meu deleite.

Subi minha mão sobre sua coxa lentamente e sua pele se arrepiava a medida em que eu subia mais. Era injusto acordá-la tão cedo, mas era tentador demais para deixar passar.

Minha mão direita pousou em sua barriga e desejei poder sentir nossas filhas. Não via a hora desse momento chegar. Antonella virou de costas na cama e me olhou sonolenta antes de checar as horas.

- Nãaaaao, Caio - choramingou jogando um travesseiro sobre o rosto.

- Quem mandou passar a madrugada fazendo compras on-line? - perguntei sorrindo e ficando em cima dela, entre suas pernas - Devia ter me ouvido.

- Estava tudo tão lindamente cor de rosa - falou jogando o travesseiro para o lado sorrindo.

- Três mulheres na minha cama - murmurei beijando sua barriga três vezes.

- Acho bom que esteja falando de nós - falou passando a mão no meu cabelo e procurei mais do carinho - Eu te amo.

- Eu também te amo, minha noiva - falei subindo minhas mãos sobre sua barriga para os seus seios tentadores.

Parei quando notei um brilho prateado no meu dedo anelar direito e meus olhos foram de encontro aos de Antonella que brilhavam em expectativa.

- Quando você...? - era o nome dela ali?

- Você dorme pesado, meu amor - respondeu rindo - E, para deixar bem claro, se alguma galinha depenada encostar no que me pertence, chutarei as suas bolas.

- Por que sou eu que tenho que sofrer? - questionou sem entender o seu ponto.

- Porque é sua culpa ser tão irresistível assim - respondeu invertendo nossas posições e esfregando-se em mim.

- O seu nome não deveria estar do lado de dentro? - perguntei rindo e logo gemi quando nossos sexos se encontraram pele a pele.

- Achei que do lado de fora ficaria mais interessante - respondeu e saiu de cima de mim indo para o banheiro.

- Vai me deixar assim? - perguntei apontando para o meu pau duro - Isso não se faz, meu amor.

- Tenho uma reunião importante com Stefano logo mais - falou descartando a camisa no chão do quarto e pulei da cama atrás da minha mulher nua.

A ideia não foi muito boa porque tropecei nos meus pés e no monte de cobertas que estavam no chão. Levantei rapidamente e quase quebrei meu pescoço tirando a calça e entrando no box atrás dela.

- Pra quê tanta pressa? - perguntou sorrindo enquanto ajustava os jatos de água para um temperatura pouco morna.

- Porque eu não consigo ficar longe - respondi acariciando os seus seios e sendo presenteado com seus gemidos.

Antonella sarrou a bunda no meu pau duro e virou de frente pra mim. Suas mãos me seguraram no famosos movimento de sobe e desce, e fechei meus olhos apreciando a atenção. Coisa que eu não deveria ter feito. Antes que eu abrisse meus olhos, senti seus lábios na cabeça do meu pau e gemi saudoso.

[Série: Rendidos 01] SubestimadaOnde histórias criam vida. Descubra agora