| Caio|

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Sentir a boceta apertada de Antonella mastigando meus dedos foi incrível. Meu pau mal podia esperar para ter sua vez dentro desse paraíso.

Antonella estava saciada em meus braços e segura-la parecia certo pra caralho.

- Que tal relaxar um pouco na banheira? - perguntei salpicando beijos por seus ombros. Eu simplesmente não conseguia evitar.

- Definitivamente vou dormir - respondeu com um sorriso leve nos lábios e com os olhos ainda fechados.

- Ah, não com o que eu tenho em mente - falei observando seus olhos castanhos encontrarem com os meus pelo reflexo do espelho.

Virei-a de frente para mim e puxei minha camisa fora do meu corpo. Seus olhos passeavam por minhas tatuagens espalhadas em meu tórax, ombros e braços.

Desci o moletom por meus quadris e o joguei de lado junto com a camisa descartada. Estava tão nu quanto ela agora.

Seus olhos desceram por meu abdômen até o meu pau. O desgraçado estava em toda a sua glória apontando para cima e exigindo atenção. Antonella voltou seus olhos para o meu e suas bochechas estavam ainda mais vermelhas. 

A banheira estava cheia com espumas e alguns sais. Segurei sua mão esquerda e a puxei para perto de mim. Coloquei seus braços ao redor do meu pescoço e rodeei sua cintura suspendendo-a para cima. Antonella enrolou suas pernas ao redor dos meus quadris.

Meu pau sentiu a suavidade de sua abertura molhada e respirei fundo olhando em seus olhos. Queria conhecer cada pedacinho dela, mas iria deixar meu pau por último. Eu iria maltratar o filho da puta por ficar duro por ela.

Caminhei para a banheira e entrei com ela pendurada em mim. Sentei enrolando minhas pernas sob sua bunda macia e meu pau se alojou entre nós.

- Cuidado para não molhar seu gesso. Mantenha-os em meu pescoço - alertei suavemente e a beijei. Minhas mãos iam da sua cintura para o seus peitos grandes e pesados. Os mamilos estavam duros exigindo atenção e prontamente os atendi.

Sua mão esquerda desceu sob a água e segurou meu pau firmemente subindo até a glande e descendo até a base.

- Cuidado, querida. Tão duro como estou, não serei capaz de durar muito tempo - avisei em um sussurro a centímetros de seus lábios.

- Você sabe que eu sou inexperiente, Caio. Me ensine como fazer isso prazeroso pra você, assim como você está fazendo pra mim - pediu arqueando as costas quando introduzi dois dedos dentro de sua boceta sensível e incrivelmente apertada.

- Continue subindo e descendo sua mão - instrui sentindo ela fazer exatamente o que eu mandava - Isso... Boa garota.

A pressão de sua mão estava na medida certa. Desci minha boca para um de seus peitos e dedilhei seu clitóris enquanto aumentava as estocadas dos meus dedos em sua boceta.

A faria gozar novamente antes que eu mesmo me derramasse em sua mão.

Senti sua entrada apertar ainda mais meus dedos, e sua respiração acelerou. A sua pele estava sensível, quente e avermelhada.

Chupei seu peito mais forte, acelerei meus dedos em seu clitóris e ela apertou ainda mais forte meu pau subindo e descendo no mesmo ritmo que meus dedos em sua boceta.

Ela estava tão determinada quanto eu e perdi a corrida quando ela passou o polegar na minha glande.

- ANTONELLA! - gritei seu nome gozando. Sua mão descia e subia lentamente diminuindo a pressão sobre o meu pau. Seu sorriso era de puro triunfo por ter me feito gozar.

Apertei seu clitóris entre meus dedos e ela gozou novamente em meus. A puxei para descansar a cabeça em meu ombro e recostei na borda da banheira segurando-a.

[Série: Rendidos 01] SubestimadaOnde histórias criam vida. Descubra agora