| Caio |

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Tirando o idiota que se aproximou de Antonella, o passeio foi muito bom. Bia se divertiu com os animais e as atrações do parquinho.

Eram 15 horas e estávamos voltando para o apartamento de Antonella. Bia estava empolgada contando sobre tudo o que tinha visto no zoológico e eu não parava de sorrir diante do seu entusiasmo.

Eu tinha 31 anos de idade e nunca havia pensado em ter filhos ou formar uma família. Achava que não era pra mim e não teria muito tempo pra eles, mas o dia de hoje estava mostrando o contrário. 

Estacionei na vaga de Antonella quando chegamos ao seu prédio e desci do carro retirando Bia dos cintos da cadeirinha.

- Obligada, tio Caio - agradeceu quando a coloquei no chão e não pude evitar sorrir pra suas palavras e gestos.

Antonella agachou ao lado de Bia retirando alguma poeira e ajeitando seu cabelo. Eu quero isso com ela. As palavras me pegaram desprevenido, mas, diferente do que pensei, não me assustei.

O portão do prédio abriu mais afrente revelando Carina que acabara de chegar e sorria acenando para nós.

- Olha lá a mamãe, princesa - Antonella falou apontando pra Carina, e Bia correu em sua direção.

Carina nos cumprimentou e logo subiu com Bia que falava entusiasmada sobre o dia que teve. Acompanhei Antonella ao seu apartamento ainda carregando sua bolsa atravessada em mim e a mochila de Bia sobre o meu ombro.

- Agora, o meu presente - falei a prendendo entre meu corpo e a porta que ela acabara de fechar. A bolsa de Bia escorreu do meu ombro até o chão, caindo em um baque surdo.

- Que presente? - perguntou desentendida.

- Esse que embrulhei hoje cedo e não paro de pensar um minuto se quer - respondi passando meus dedos suavemente sobre a pele macia do colo dos seus seios incrivelmente sexy.

Quando a vi vestindo a calcinha minúscula mais cedo, eu sabia que a foderia com ela.

Retirei sua tipoia e desfiz o laço na sua lateral subindo o tecido do vestido sobre o seu corpo até estar fora dela.

Acariciei seu corpo sobre o tecido do corset e a ouvi suspirar. A cada respiração que ela dava, seus seios ficavam ainda mais empinados dentro do tecido vermelho, como se exigissem sair dali. Dei um beijo em cada um por cima do tecido e senti Antonella se esfregar na minha perna que estava entre as suas.

- Caio - gemeu meu nome suavemente diante das sensações que sentia. Sua boca entreaberta era convidativa demais para deixar passar.

Nos beijamos e senti suas mãos tirando sua bolsa que eu ainda carregava. Afastei minha boca da sua brevemente quando puxei minha camisa fora e voltei a ataca-la.

Fomos para o seu quarto aos beijos e carícias. Paramos ao pé da cama e me afastei de sua boca sentindo sua respiração ofegante.

- Lembra do que eu disse mais cedo? - perguntei vendo-a ficar confusa e logo depois lembrar do que disse.

Antonella ficou de costas pra mim e gemi vendo ela se ajoelhar sobre a cama ficando de quatro. A minúscula calcinha vermelha enterrada em sua bunda era uma puta visão que eu carregaria para o resto da minha vida.

Aproximei dela e esfreguei minha ereção, ainda presa na bermuda, em sua bunda empinada. Antonella estava com rosto descansando no lençol abaixo e gemia com a fricção que eu estava provocando.

- Gostosa - falei batendo em sua bunda com a mão aberta e amassando a carne macia logo em seguida.

- Hummm - gemeu depois de saltar com o susto. Antonella era pecaminosamente responsiva.

[Série: Rendidos 01] SubestimadaOnde histórias criam vida. Descubra agora