Arrancou a parte inferior que atrapalhava sua refeição e não esperou para chupar o líquido que há muito não sentia, conforme chupava e se deliciava com o doce que sua língua achava enquanto explorava, os gemidos da menina apareceram e ela os conteve.
Você não vai fazer isso.
Sua língua a penetrou e gemeu alto, a maciez que era dentro dela era algo que o deixava hipnotizado, a chupava com desejo e luxuria, os dedos apertavam seus cabelos e o tremor que sentia contra seu rosto mostravam o quão perto que estava de seu ápice, procurou o conjunto de nervos que agora deveria estar sensível o achou e beijou e sua língua fazia movimentos circulares nos nervos e em resposta a menina gemeu alto, a garota se contorceu e tentou afastar o rosto dele da sua intimidade, ela estava a ponto de ter um orgasmo com ele a chupando e não queria, ainda não.
Seu rosto se forçou contra o meio das suas pernas e parecia que de alguma forma ele intensificou a forma que a chupava, no momento em que ela decidiu resistir, um sorriso se formou nos seus lábios e agora ele chupava o clitóris se deliciando com os gemidos e com a força que fazia para tentar tirá-lo da sua refeição, as palavras de negação que dizia só o fazia continuar e não demorou muito para que sentisse um gosto mais forte e levemente eletrizante, a força das pernas dela desapareceram e ele não parou, engoliria cada resquício daquele prazer líquido já havia ficado muito tempo sem ele e não pararia agora, enfiou sua língua e lambeu internamente procurando por qualquer restante existente e quando percebeu que não havia mais nada que pudesse chupar ou lamber subiu e a beijou com tamanha animalidade que a assustou, precisava respirar pelo menos um pouco, mas ele não daria esse gosto para ela, a forçava a sentir seu próprio gosto enquanto sua cauda se enrolava na sua coxa e a levantava expondo e abrindo sua fenda molhada.
Dois dedos a penetraram e brincavam com a sensibilidade de seu interior e por mais que tentasse forçar as pernas o rabo dele não deixava e forçava para trás fazendo com que uma leve dor prazerosa iniciasse na perna contraída. Os dedos a invadiam com uma velocidade média, mas a cada estocada ele aumentava a força, ele sentia o interior dela tentando expulsar seus dedos e esse movimento o fazia querer continuar, os gemidos da garota mostravam a ele o prazer que estava sentindo. Por mais que estivesse cansada sabia que ele não pararia, só que ela queria respirar, precisava tomar fôlego pelo orgasmo anterior e estava perto de gozar com os dedos dele, não queria, queria gozar com ele e não com os dedos dele. Por mais que ela tentasse o empurrar e pedir para que parasse, ele não parava e sem que percebesse ela gozou.
Antes de fazer qualquer coisa ou ter qualquer reação ele a penetrou, os músculos quase que instantaneamente tentaram o expulsar e ele amou a sensação de tentar ser expulso, puxou as pernas dela enquanto se ajoelhava e estocou, pode ver a silhueta do seu pau na pele dela e sorriu, continuou estocando para ver a silhueta novamente e se deliciava com isso, ela pedia e implorava para ele parar, estava arrependida de brincar com terreno perigoso e queria um tempo para tomar folego só que ele não dava esse tempo.
Rapidamente a virou e colocou de quatro e continuava estocando os sons que seus corpos faziam ao se encontrar era o um som viciante, a pele branca que suava com o calor de seus corpos, sua mão desceu para segurar e apertar sua cintura enquanto a outra segurava seus cabelos, ela gemeu de dor com isso e ele percebeu.
Ela era sua. Sua.
Rosnou e a colocou deitada com seus braços na cama e as costas dela para ele, sua, continuou estocando até sentir um soluço que mexeu todo o corpo pequeno, saiu de dentro dela e viu que ela estava chorando, sorriu, estava chorando, mas era ele que a estava fazendo chorar. Seus caninos apareceram e ele marcou seu ombro, ela gritou de susto, levou as mãos trêmulas para acima dos cabelos azuis e apertou, alguma coisa estava faltando ali.
- Prenda. - Rosnou de maneira agressiva.
A menina negou e em resposta ele estocou realmente forte ao ponto de fazer com que ela gritasse.
- Eu disse, prenda.
- N-não dá.
De novo, ela gritou e as lágrimas agora caíam em um ritmo constante, estava doendo.
- Eu disse, prenda.
Ela tentou levantar as pernas e a manter ao lado de sua cintura, mas estava tremendo demais e as forças fugiram covardemente.
- V-vegeta!
Seus olhos direcionaram a raiva da desobediência para ela e ela soube que havia errado, no instante que resolveu brincar com fogo, a forma que ele bombardeava as estocadas fortes e repetidas vezes para dentro dela, seu corpo precisava descansar e estava tentando o expulsar para fazer isso, e ele parecia gostar da rejeição.
Sentia o coração batendo aceleradamente nos pulsos que suas mãos seguravam e a cada estocada ele sentia o bater contra a pele branca e suada, desceu e mordeu o ombro dela enquanto a estocava, estava chegando perto do seu ápice, mas iria aproveitar cada segundo com ela. Saiu de dentro dela e a puxou para fora da cama onde ele pode ficar em pé e segurar as pernas dela, conforme voltava a se movimentar mordia o tornozelo e canela deixando a marca de seus dentes em ambas as pernas, ele diminuía a distância dos corpos e mordia as pernas dela no caminho, ela é sua. Sua kh'alhesee. Ouviu quando ela gemeu alto e chegou ao seu ápice mais uma vez e dessa vez veio com ela, sentia seu pau se contraindo dentro dela e seu sêmen a invadindo, ele teve a certeza que ela esperava que ele parasse no momento em que chegasse só que ela estava enganada e como estava.
Naquela noite Vegeta a tomou várias vezes, quando o galo cantou, Bulma estava em pé contra o vidro da enorme janela que dava para o jardim, as costas dela estavam marcadas por seus dentes e ele sorria cada vez que se enterrava nela, seu rabo brincava com o clitóris enquanto ele a fodia por trás, o vidro sentia o impacto dos corpos e o corpo de Bulma sentia o frio vidro se tornar quente com seu calor, Vegeta segurou suas pernas e a levantou, pelo reflexo ela viu seu corpo com marcas avermelhadas e marcas de dentes pelos seus seios, barriga, pescoço, ombro, virilha, pernas, ele a marcou diversas vezes. Sua voz doía quando gemia e ele realmente se deliciava com isso porque mordia e chupava sua orelha dando a ela uma recompensa por ser uma boa garota naquela noite.
- Goze. - Ele ordenou olhando para o reflexo dela. - Goze se olhando para ver o rosto que você faz quando meu pau fode sua boceta e você molha meu pau completamente. - O rosto dela ficou avermelhado e ela desviou o olhar. - Não, você vai olhar.
Seu rabo a forçou olhar enquanto ele continuava indo para dentro dela de maneira profunda e sentindo suas entranhas o apertarem e tentando desesperadamente expulsar, ele viu quando ela chegou ao seu ápice de novo e ela viu quando esguichou e ele sorriu mostrando os dentes, estava próximo ao vidro e via seu líquido escorrendo pela janela e se envergonhou desviando o olhar. Ele a desceu de seu colo e a segurou para que não caísse, prendeu as pernas dela em sua cintura e a levou para cama tomando seus lábios de maneira agressiva mordendo e chupando o lábio inferior. A colocou na cama e se deitou em cima dela, podia ver o rosto cansado dela e a vermelhidão que a deixava ofegante, lambeu os lábios, ah como ele vai tomá-la no dia também.
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Dentre todos.... Eu escolhi você (REVISÃO ORTOGRÁFICA E TEXTUAL)
RomansaVegeta era um ser criado de uma experiência a qual seu pai havia feito para aumentar sua energia, para que ele fosse um ser superior a toda a raça humana. A sua empresa Sayajin, era apenas uma fachada, pois a sua empresa na verdade era uma base de T...