Capítulo 22 (separados)

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Depois do ocorrido vou para minha casa onde tomo um banho quente para tirar a água fria da chuva do corpo.
Me enrolo na toalha e me sento na poltrona de forma despojada.

Suspiro fundo passando a mão em meu cabelo e encosto a cabeça olhando para o teto

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Suspiro fundo passando a mão em meu cabelo e encosto a cabeça olhando para o teto.

- Kokonoi: Ahh... - gemo em decepção - Odeio esse sentimento.

Estou sentado por um tempo até meu celular tocar e vou atender.

Ligação ON

- Kokonoi: Descobriu algo?

- Inui: O líder deles - fala e me jogo na poltrona fazendo a toalha cair do meu corpo - E nossos subordinados estão querendo contra-atacar.

- Kokonoi: Nós vamos!- falo sério - Vou ensinar pra aquele filho da puta a não mexer comigo e nem com a minha gangue, e muito menos com a minha garota.

- Inui: Como ela está será?

- Kokonoi: Ela já está na casa e depois dele insistir até o fim ela pegou os cartões e o dinheiro - olho para o teto - Vai ser melhor para ela!

- Inui: Será? - pergunta sugestivo - Ela te ama Koko e você a ama! Os dois vão sofrer por estarem longe um do outro.

- Kokonoi: Mas vai passar - suspiro fundo - Esse sentimento é apenas passageiro.

- Inui: Depois ela que é a teimosa - fala e se despede.

Ligação OFF

Vou focar apenas no dinheiro de novo, na verdade eu nunca devia ter me relacionado com ela, desde o início nossa relação foi complicada e agora não existe mais nada entre nós.

No dia seguinte...

POV S/n ON

Acordo quase uma da tarde pois demorei pra dormir já que é difícil dormir chorando. Me levanto e vou até a cozinha para comer algo, abro os armários e está cheio de comida, abro a geladeira e também está cheia.

Talvez ele já havia pensado nisso a um tempo e foi preparando tudo isso.

Pego pão, mussarela, presunto e uma caixinha de suco. Me sento a mesa e começo a preparar o pão para comer.

Mordo um pedaço enquanto olho em volta e a casa é bem maior que a que eu morava.

Estou em uma cidade vizinha, mas que demora mais de uma hora para chegar entre uma cidade e outra. O homem que me trouxe falou que eu não precisava me preocupar em arrumar um serviço pois o Koko vai me mandar dinheiro para eu viver bem, mas ele já me deu uma boa quantia de dinheiro sem contar os cartões que são ilimitados.

Ele acha que me dando dinheiro vai me fazer sentir bem com ele? Como se eu dependesse dele para viver.

Ele me mandou embora da vida dele, disse que eu estava em perigo mas não é motivo para nos separarmos. Me sinto iludida, trouxa, por pensar que poderíamos viver juntos, que iríamos quem sabe namorar e morarmos na mesma casa como um casal.

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