LIVRO 5 - EXTRA TRILOGIA - Recortes - Histórias Aleatórias Da Trilogia

47 - A realidade depois do pedido

Hey, bebês!

Feliz aniversário para nossa Lauren, em?

Hoje quero dizer que quem me conhece sabe que eu adoro começar coisas de forma significativa, e por isso quero anunciar que estou postando uma nova fanfic.

"E a tal aposentadoria? Vai ficar nos dando esperanças, sua vagabunda?".... gente essa fic é algo que prometi para vocês, fiz e deixei guardada.

Agora que encontrei e vi que está tudo em ordem, estou soltando para o mundo.

No primeiro capítulo explico algumas coisas. Deem uma olhada em "Um, dois, três!". Se vocês gostam da trilogia vão amar ainda mais essa fic.

Agora boa leitura!

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Lauren
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Era tão, mas tão perfeito. E eu mal podia acreditar!

Olhei milhares de vezes para o anel. Era lindo. Simples e lindo. Camila tinha uma sensibilidade sem igual.

- Eu realmente gostei de seu novo corte de cabelo - ela disse, seus dedos brincando com as pontas dos meus fios.

Era engraçado porque Cake fazia a mesma coisa.

- E essa foi a melhor festa surpresa que tive - sussurrei.

Camila sorriu comigo.

- E a atriz que contratei para ser sua mãe? - brincou.

Eu ri, me virando na cama improvisada no quintal para olhar as luzes penduradas.

- Achei mediana. Meus amigos íntimos foram atores melhores que ela, que nem chorou de felicidades por mim - entrei em sua brincadeira.

- Mas você gostou da comida? - seu tom era sério e me voltei para olhar seu rosto.

Me senti corar com violência ao olhar sua face ainda suada.

- Oh... - suspirei - acho que ainda não tive o bastante.

Camila riu, mas se arrastou para perto e me beijou. Era sempre como se eu começasse a flutuar. Eu tinha certeza de que Camila tinha os lábios mais macios do mundo. Era quente e doce como beber chocolate e suave como comer algodão doce.

E de comida eu entendo.

Ela me tocou na altura das costelas e era tão quente que um arrepio me cortou de cima a baixo pela coluna. Estávamos nuas no nosso jardim, mas era verão, quente o bastante para que eu derretesse.

Suspirei.

Eu já estava perdendo a consciência de meus atos novamente, aquele transe que não me permitia raciocinar demais sobre o que estava fazendo, quando meu celular tocou.

- Eu diria para ignorar, mas eu dei ordens específicas para apenas ligarem se fosse uma emergência - disse Camila.

Apalpei nosso leito até encontrar meu telefone. Era Dinah.

- Dinah - falei ao atender.

- Bunny, desculpe interromper seu aniversário secreto e íntimo, mas sua filha não para de chorar. Fale com ela, por favor!

Eu podia ouvir o choro de Cake no fundo. Instantaneamente passei para um estado de alerta.

- Coloque ela no telefone - pedi.

Ouvi minha amiga dizendo mais distante: Cake! Ei, bolinho! Cake, a mama quer falar com você!

Cake me chamou e Dinah teve que explicar de novo que eu estava querendo falar com ela pela ligação.