LIVRO 5 - EXTRA TRILOGIA - Recortes - Histórias Aleatórias Da Trilogia

62 - Fazendinha

Olá!!!

Não esqueci de vocês, fiquei muito presa na volta a faculdade e a novidade que é: postei uma nova fanfic.

Eu tinha prometido postar de novo essa fanfic quando eu a colocasse do jeito que eu queria, então fiz isso.

Ela está completa, então estou só postando todos os dias.

Vamos ao recorte do dia.

Obs: não estou conseguindo colocar a mídia, mas um dia vai.

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Lauren

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Duas crianças estavam muito empolgadas. Camila e Cake.

Essa seria uma experiência que Camila colocou na cabeça da criança e agora estávamos acordadas desde três horas da manhã arrumando tudo.

Colocamos o necessário no carro de Dinah e Normani, Camila reclamando há uma semana que deveríamos comprar um, mas a ignorei porque ela sabe da minha política de vida saudável.

Camila nunca mais andaria nem até a esquina se tivéssemos um carro e Cake estava acostumada a caminhar. Tinha passado da fase de pedir colo depois de três passos.

Agora as duas formavam uma família feliz cantando músicas sobre animais enquanto eu dirigia.

Quem visse até duvidaria que Camila e Cake tiveram uma briga porque a criança (no caso, a filha) teve uma crise porque a bota dela que ela mesma escolheu na loja não era vermelha.

Camila, é claro, se desesperou com o choro que parecia denunciar uma tortura imensa. A quase morte passou quando ela lembrou que estávamos indo ver bichinhos e voltou quando ela descobriu que não poderia abraçar um leão.

Foi aí que as coisas evoluíram um pouquinho e Camila conseguiu lembrar de como eu lidava com essas situações, o que foi a coisa mais fofa do mundo.

Perguntou se ela queria um abraço e ficou com Cake até quando se acalmou para só depois explicar o motivo de não poder abraçar um leão.

Me senti orgulhosa.

- Ei! Olhe ali, coisinha! - Camila chamou sua atenção - são bezerros.

- Mamãe, eles são tão fofinhos! - ela gritou.

- São mesmo - Camila concordou.

- Mama, podemos ter um bezerro? - perguntou, o que me fez rir.

- Não mesmo - neguei - lugar de bezerro é na fazenda e não temos uma.

- Mamãe, me dá uma fazenda? - recorreu a Camila, que deu aquele branco de dizer que não.

Olhei de relance para ela porque não era possível que estivesse considerando, certo?

- Ahn... - Camila me olhou - Amor...

Balancei a cabeça.

Camila travou.

Ela queria uma fazenda?

Estava ficando maluca igual a filha. Era genético?

- Não é uma boa ideia, coisinha - foi o que respondeu com desânimo.

Meus Deus? Ela queria mesmo uma fazenda.

- Por quê? - Cake indagou, insatisfeita com a resposta.

Camila me olhou com desespero pedindo ajuda, mas me mantive voltada para a direção porque eu não podia socorrer Camila toda vez que tivesse um momento do tipo ou ela jamais conseguiria desenvolver um jeito de lidar com isso.