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💜Amy observa enquanto Taehyung conversa com Michelle, ela viu quando os dois saíram e resolveu intervir achando que Michelle poderia tentar humilhar Taehyung como da última vez, mas parou quando percebeu que ela estava chorando.
Taehyung não parece desconfortável com a conversa, ele parece a estar consolando. Ele olha para o bebê dentro do carrinho e se afasta de Michelle.
Amy se sente um pouco tímida quando Taehyung a flagra o observando.
— Você estava me vigiando? — Taehyung pergunta com um sorriso de satisfação no rosto.
— Não seja ridículo, só vim tomar um ar. — Amy mente, mas o sorriso no rosto de Taehyung mostra que ele não acreditou.
— Você está bem? — Amy pergunta só para se certificar.
— Sim, eu estou bem. — Taehyung responde e é um alívio para Amy perceber que ele parece estar sendo sincero.
— Que bom. — Ela responde.
— Sabe, não há nada de errado em confessar que você veio até aqui por minha causa. — Taehyung fala.
— Só vim para o caso de você precisar de ajuda..., mas você parecia estar se saindo bem. — Amy finalmente admite.
— Obrigado por vir. — Taehyung responde.
Amy gostaria de dizer que ela estará ao lado dele sempre que ele precisar, mas ela não é boa dizendo essas coisas. Em vez disso ela diz:
— Eu quero muito um cigarro agora.
— E uma dose de uísque, eu imagino. — Taehyung completa a frase Amy e ela não consegue deixar de sorrir.
— Você já me conhece tão bem. — Amy diz ainda sorrindo.
— O que você acha que tem no notebook do seu pai? — Amy é surpreendida pela pergunta de Taehyung.
— Eu aposto que tem muita merda lá, merda da grande, sabe? Meu pai não é do tipo que se assusta com facilidade, mas ele tá com medo..., eu pude sentir isso quando falei com ele sobre entregar o notebook para a imprensa. — Amy responde.
— Se você tiver razão, o melhor é começarmos a procurar por lá. Onde você o guardou? — Taehyung pergunta.
— Ele está em um lugar seguro. — Amy responde.
— Vamos pega-lo e tentar descobrir a senha juntos, nós dois juntos talvez possamos ter alguma vantagem para descobrir qual é a senha. Afinal, você é filha de Allan e eu sou o assessor dele, devemos conhecê-lo ao menos um pouco.
— Beleza! Eu preciso ir em casa pegar algumas roupas, aí a gente aproveita e pega o notebook. — Amy fala.
— Combinado. — Taehyung responde. — É melhor voltarmos lá pra dentro antes que sintam a nossa falta.
— Pode ir primeiro, vou logo em seguida. — Amy precisa de mais alguns minutos longe daquelas pessoas desagradáveis que estão lá dentro.
Toda essa encenação exige muito de Amy, principalmente agora que ela está sendo obrigada a viver na mesma casa que os pais.
Amy também não está facilitando a vida dos pais, desde que chegou conseguiu acabar com o vasto estoque de uísque que Allan tanto se orgulhava, isso rendeu algumas discussões e inúmeras conversas sem sentido com a mãe, mas Amy jamais conseguiria permanecer naquela casa estando sóbria.
O jantar se estende mais do que Amy imaginava, Allan Dickinson preparou uma série de discursos que pareciam levar uma eternidade.
Foi difícil, mas Amy sobreviveu a mais essa noite e seria um alívio se ela não tivesse que ir para a casa dos pais.
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PS: Não me ame!
FanfictionTaehyung é o tipo de homem que ela detesta: um advogado de sucesso pacato, conservador e religioso que sonha em construir uma família. Amy é o tipo de mulher que ele sempre julgou: decidida e impulsiva, ela não se importa com o que as pessoas dizem...