Por Um Acaso.

49

Lobão 🐺

Gordão: já deixei ele lá na salinha - falou entrando na minha sala.

Lobão: manda uns menor ficar na contenção, jajá eu chego lá. - ele concordou e saiu.

Terminei o que eu estava fazendo e fui guardar as coisas pra ir lá.

Quando os menor chegaram lá no hotel que ele estava hospedado,ele tinha saído. Daí tiveram que ficar esperando ele chegar para trazer o mesmo.

Com a demora que tava pra ele chegar,eu mandei a Gabi ir pra casa descansar. Depois de toda a teimosia dela,ela foi.

Mas foi reclamando, dizendo que assim que o Ricardo chegasse aqui era pra informar a ela, deixei ela lá em casa com o Vitor e voltei pra cá.

Sai da minha sala pra ir para a sala de tortura, e assim que saí bateu um vento frio. O tempo já estava esfriando e eu nem com casaco estava.

Assim que entrei vi aquele desgraçado sentando na cadeira e encarando os menor.

Ricardo: quem é você?- perguntou assim que me viu.

Lobão: não importa quem eu sou- me aproximei mais dele. - assim como não importou para você,quem você quis pegar a força.

Ricardo: eu acho que você está se confundindo,eu nunca fiz nada disso.

Lobão: ah,então não foi você que tentou pegar uma menina a forçar hoje? - fiquei cara a cara com ele.

Ricardo: n... não - falou desviando o olhar e eu suspirei me afastando.

Lobão: aí gordão,pega a madeira. Quero madeira boa,nova ,não quero essas que já tá caindo os pedaços não.

Gordão: é pra já patrão - falou sorrindo.

Lobão: molhe ela.

Ricardo: eu já falei que você deve está me confundindo,eu nunca fiz nada desse tipo.

Aquele papinho dele já estava me dando nos nervos,vou quebrar esse filho da puta em pedaços.

Lobão: quer tirar com cara de vagabundo, porra? - dei um tapa na cara dele - quer mentir pra mentiroso? - dei um soco no rosto dele.

Fui até o armário que tinha coisas de tortura e peguei uma faca que já tava velha, enferrujada.

Lobão: fala agora olhando na minha cara,que você não fez isso. - gritei na cara dele.

Ricardo: eu- eu não fiz nada- fala gaguejando.

Peguei a faca e enfiei com tudo na perna dele e só escutei o grito,aquilo só me fez ter mais vontade de torturar aquele filho da puta.

Segurei com força no cabo da faca e girei ela dentro da perna dele,os gritos dele eram como música para os meus ouvidos.

Tirei a faca e enfiei de novo, fazendo a mesma coisa.

Ricardo: para porra - ficou se debatendo na cadeira.

A agonia dele só fez com que surgisse um sorriso no meu rosto.