Capítulo 9

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POV  Carlos

Caralho de mulher gostosa, se controla Carlos, se controla...

_Carlos! Você ouviu o que eu te perguntei?- ela me olha já com aquele olhar bravinho que ela tem...

_Oi, é... Repete, acho que não ouvi, a música tá muito alta- saí da minha viagem naquele corpo maravilhoso e tentei disfarçar.

_Eu disse que Aninha não me falou que a turma vinha toda, aliás, o que ela me disse é que vinha sozinha e que por isso precisava da minha companhia...

_Ahahaha, essa Aninha, terrível ela ,não é mesmo...- melhor ela nem saber que fui eu quem teve a ideia, plano reconquista a todo vapor!

_Então, que bom que você veio. Você está linda- eu disse já me aproximando, o cheiro dela me atingindo com força, incrível como ela tem um cheiro tão dela que se sobrepõe a qualquer perfume, me deixa totalmente embriagado e entorpecido.

_É... ANINHA- ela sai quase correndo pra perto de Aninha e a puxa para pista lá embaixo pra dançar...  Vai mocinha, minha mocinha, vai que eu sou paciente, sempre fui e agora aprimorei mais ainda a minha paciência...

A vi dançando totalmente entregue à musica, nunca a tinha visto dançar, e meus amigos que gingando é esse! Até rebolando essa mulher é elegante sem deixar de ser gostosa, fiquei olhando-a ir até o chão com sensualidade sem qualquer vulgaridade, subindo empinando aquele monumento de bunda levemente e que nos deixa imaginar o que é se for totalmente...

Vi que ela falou alguma coisa no ouvido de Aninha que perguntou alguma coisa e ela fez que não com a cabeça, Aninha apontou pra onde eram os banheiros e eu entendi!

Corri pra lá e fiquei esperando que ela saísse, quando ela saiu ,eu a puxei rápido para um cantinho que tem do lado oposto à saída para voltar pra pista de dança.

_Ei mocinha, que bom te encontrar por aqui.-eu falei  com a boca já perto da dela e olhando bem nos olhos delan não me canso de olhar pra ela, de admirar tudo que ela tem.

_Ca Carlos.- ela gagueja num sussurro- que susto...

_Desculpa, não queria te assustar mas não podia deixar passar a oportunidade, eu não consigo te tirar da cabeça, tirar aquele beijo de ontem- falei e a vi passando a língua naqueles lábios e engolindo em seco, não consegui mais me segurar, beijei a boca dela, essa boca que me traz pra perdição de tão gostosa, macia, deliciosa que é.

No começo ela tenta resistir mas logo ela cede, entreabre os lábios e eu entro e exploro com a minha língua tudo, entrelaço a minha com a dela e parece que dançamos com nossas línguas, um explorando o outro, degustando cada pedaço, vou parando  dando pequenas mordidas em seus lábios e surpreendentemente ela também  chupa e mordisca os meus, fui descendo meus beijos, beijei seu pescoço, dando pequenas lambidas, sempre com atenção pra ver se ela ia me parar, desci mais um pouco e cheguei no colo, quase no início dos seios dela e inspirei fundo, sentindo aquele cheiro que eu nunca esqueci, que estava guardado no fundo da minha mente, olhei pra ela, a vi olhando com fogo nos olhos, tão desejosa quanto eu e percebendo que eu estava pedindo permissão ,assentiu levemente para que eu continuasse.

Desci um pouco o vestido no decote e quase infartei!

_Sem sutiã, mocinha? Tava esse tempo todo assim?

_Ué doutor, o vestido não pedia sutiã, sustentava muito bem meus meninos...

_ E que meninos!- falei já abocanhando um deles, passando a língua na auréola com toda a vontade  e saudade que eu tinha.

Nunca te esqueciOnde histórias criam vida. Descubra agora