Capítulo 38

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LOGAN

Ouvi uma batida na porta e não consegui acreditar, Casey e eu nos encaramos e ela riu revirando os olhos.

— nem ferrando — se virou sentando na cama e eu fui até a porta cheio de ódio de quem quer que fosse, abri uma fresta e claro, era o Richie.

— o que você quer cara? — passei as mãos no cabelo e ele sorriu tentando espiar dentro do quarto.

— tá acompanhado? — olhei feio pra ele — foi mal aí cara, preciso de preservativos — ele sussurrou e eu não acreditei que ele veio aqui pra isso.

— espera — fechei a porta indo até a minha gaveta e a Casey ria como uma diabinha da minha cara — aqui, e vê se compra suas próprias camisinhas cara — dei três pacotes na sua mão e já fechei a porta ouvindo ele reclamar que eram poucas.

— vocês dividem tudo por aqui então? — ouvi sua voz no meu ouvido e suas mãos arranharam meu abdômen.

— tudo não — me virei agarrando sua cintura e beijando seu pescoço.

— tranca essa porta — ela falou e levou as mãos até a cintura arrancando o vestido pela cabeça, e me deixando com a visão dos seus seios rosados, pele clara e aveludada. Tranquei a porta e desci os beijos ate o seu seio esquerdo e prendi o bico nos dentes vendo ela jogar a cabeça pra trás, passei a língua quente sobre a areola e agarrei ele com a mão vendo que o tamanho se encaixava perfeitamente pra mim, apertei com mais força ouvindo ela gemer e chupei, lambi, beijei deixando ela toda babada e agarrei suas coxas caminhado pelo quarto e jogando ela na cama, abri o cinto vendo seu corpo na minha cama coberto somente por uma calcinha branca. Subi em cima dela beijando sua boca como se traçássemos uma guerra, levei minha mão até o seu ventre e invadi sua calcinha levando os dedos até sua entrada e vendo como ela estava molhada e passei o dedão pelo seu clítoris sentindo ela estremecer e soquei dois dedos e assim nosso beijo se desfez e ela gemeu na minha boca, ficamos olho a olho e observei seu rosto ficando vermelho, olhos nebulosos e pesados de prazer e a boca entreaberta. Retirei meus dedos enquanto ainda nos encarávamos e os levei até a minha boca sentindo seu gosto, peguei o preservativo do bolso da minha calça e tirei minha cueca abrindo o pacote com os dentes, quando estava pronto me ajoelhei na cama puxando a lateral da sua calcinha e ela ergueu as duas pernas me ajudando a se livrar da peça, seus pés desceram pelo meu abdômen e agarrei seu tornozelo abrindo suas pernas e ela me puxou pra da um beijo molhado, rodeou as pernas pelo meu corpo e encaixei meu membro na sua entrada devagar, até achar o nosso ritmo.

— olha pra mim — pedi e ela me encarou com a respiração descompensada, trocamos mil xingamentos pelo olhar e em resposta eu acelerei o ritmo só ouvindo seus gemidos e o barulho dos nosso corpos batendo um no outro, coloquei sua perna no meu ombro e meti mais fundo segurando sua cintura e suas mãos agarraram meus cabelos me puxando pra um beijo, prendi suas duas mãos no colchão e ela arqueou as costas quando eu deixei o ritmo mais lento e mais fundo — gostosa — sussurrei no seu ouvido em um vai e vem lento que tava acabando comigo — quente como o inferno — ela sorriu e rebolou me fazendo perder o controle e voltei na sequência fazendo ela gemer alto, me argui sobre seu corpo e agarrei sua cintura virando ela na cama de um jeito bruto, ela jogou o cabelo e se empinou deitando a cabeça no colchão e deixando a bunda bem empinada pra mim, dei um tapa antes de agarrar e me agachei beijando pela pele macia até chegar no clítoris onde eu esfreguei com a língua até que ela gozasse na minha boca, e quando seu corpo ainda estava em êxtase eu penetrei puxando seu tronco pra cima e ela virou o rosto pro lado e eu agarrei ela pelo queixo beijando-a com volúpia, levei a mão até seus cabelos e segurei com força puxando pra trás até ela deitar a cabeça no meu ombro.

— Porra — xingou quase sem ar e subi minha mão livre pela sua barriga, agarrei seus seios e segurei envolta do seu pescoço mordendo seu ombro. Gozamos juntos e ela deitou na cama cansada me puxando junto, observei seu rosto com os olhos fechados e deitamos de frente um pro outro, puxei sua perna jogando ela por cima da minha cintura e ela resmungou — você ainda tá duro? — gargalhei cheirando seu pescoço e puxei seu corpo pra perto encaixando meu pau na sua entrada, ela deitou a cabeça no meu braço e gemeu manhosa, passei a mão pelo seu rosto tirando os cabelos que estavam caídos ali e com seu rosto livre eu assisti cada feição que ela fazia, e mesmo cansada pediu pra que eu fosse mais forte e assim eu fiz.

— goza pra mim — falei baixinho e tão perto que nossos lábios roçarem um no outro, e assim ela gozou outra vez deitada nos meus braços.

Meu destino - amores improváveis #2Onde histórias criam vida. Descubra agora