Brincando de policia e ladrão

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Vamos brincar lá lá lá kkkkk 

P.O.V Lauren

Quando as mães vieram buscar todas aquelas crianças, eu não conseguia pensar em outra coisa que não fosse: graças a Deus! Estou extremamente cansada, acabada e sem condições para ir na tal festa que Dinah nos chamou, mas quem disse que ela liga para isso? Passou a tarde toda mandando mensagem e ligando perguntando se as crianças já tinham ido embora ou se já escolhemos as nossas fantasias. Como é que foge de Dinah Jane? Eu preciso saber! Mesmo caindo aos pedaços, eu ainda me arrastei para o banheiro e tomei um longo banho para ver se o animo volta e assim posso enfrentar essa festa, porem não é assim que as coisas funcionam. Eu só quero dormir! Além de estar acabada, ainda tive que improvisar para a fantasia já que não tenho mais tempo para comprar uma. No meio dos tantos brinquedos que eu comprei para as crianças se divertirem a tarde, eu achei um coldre e distintivo de polícia. Minha fantasia? Calça preta de couro, blusa preta com mangas compridas, distintivo pendurado no pescoço, coldre na cintura com uma arma de verdade, mas é claro que não contem munição nela.

É o que está tendo para agora e Dinah não pode reclamar, porque ela quem avisou em cima da hora sobre essa maldita festa da fantasia. Eu já ia atrás da minha noiva para saber se ela está pronta ou podemos bolar algum plano de escaparmos da aberração Jane, mas a mesma entrou no quarto bem na hora e eu até dei passos para trás de tão grande que é a beleza daquela mulher. Uau! Como é que eu posso lidar com essa mulher?

- Ainda bem que achei esse body no fundo do baú – Camila riu da própria roupa.

- Ca-ra-lho! – Exclamei pausadamente. Como ela está? A latina está usando um body listrado em preto e branco, botas escuras de cano longo, algema presa em apenas um único pulso e um chapeuzinho listrado que combina perfeitamente com o body. O chapéu e algema sendo de brinquedos que também achamos naquele monte. Para finalizar, um papel colado na barriga com números nele, típico de quando pessoas vão presas – Eu vou ter que te prender na minha calcinha, segundo a lei meia nove, meia nove.

- O que essa lei diz? – Camila me olhou de cima a baixo e no fim, passou a pontinha da língua pelos lábios, umedecendo-os.

- D-diz que... – Eu ainda tentava raciocinar, mas a beleza dela está impedindo isso – Se eu ver uma latina chamada Camila Cabello, posso prende-la na minha calcinha porque a beleza dela é tão grande que deixam as pessoas atordoadas, até passam mal – Saco minha pistola sem bala e aponto para ela – Você está presa, senhorita Cabello!

- Não faz isso comigo, policial...

- Delegada Jauregui – A corrigi, fazendo-a entrar na minha brincadeira excitante – Você é a maior ladrona que existe.

- Eu não fiz nada! – Ela levantou os braços para cima.

- Ah fez sim! – Dou alguns passos em sua direção, ficando próxima o suficiente para sussurrar bem perto do seu rosto – Você está me hipnotizando...e não só isso, você também roubou toda a beleza do mundo.

- Eu sou inocente – Aquele olhar cobiçador dela me fez estremecer na hora.

- Eu preciso te revistar, senhorita Cabello.

- Delegada – Camila esticou o pescoço para sussurrar em meu ouvido – Revista a minha boca.

Coloco a arma de volta no coldre e quando olhei de novo para aquela ladrona, a senti completamente colada em mim, a sua respiração batendo fervorosamente em meu rosto. Que se foda essa festa e que se foda o cansaço! No momento em que agarrei a nuca dela, puxei-a o suficiente para nossas bocas se encontrarem cheias de desejo. Camila agarrou-me apertado, fazendo os nossos corpos roçarem conforme os lábios bailavam em chamas. Os seios cobertos se tocando por não conseguirmos ficar quietas em pé, sempre estamos se tocando e o beijo já é avassalador, então é impossível de nos comportarmos diante da situação excitante. Escorrego a mão livre para a bunda da latina, apalpando-a com desejo e força, revistando-a em meio ao devorar de lábios que não paravam de se abocanharem. Camila mordeu forte o meu lábio superior, mas compensou com uma chupada lenta e prolongada, deixando-me mais uma vez atordoada. Quando giramos nossas bocas, trocando de posição, as línguas finalmente se encontraram em meio a guerra de bocas. Eu apertava a nádega dela, puxava o seu cabelo e ela retribuía com chupadas continuas na minha língua, e quando passou a arrastar as unhas curtas pela lateral do meu pescoço, foi aí que eu fiquei completamente rendida. A ladrona rendeu a delegada. Minha noiva tocou a língua no céu da minha boca, esfregando calmamente até alcançar meu lábio superior e dar uma longa lambida sexy. Adeus calcinha!

The Boss - CAMRENOnde histórias criam vida. Descubra agora