The Boss - CAMREN

Você acha que sua vó tem razão?

Será que vem DR no proximo cap? hihi

P.O.V Lauren

Quando senti que não estava mais na mira dos vovôs Cabello's, eu abracei minha namorada por trás enquanto subíamos a escada e comecei a disparar beijos molhados pelo pescoço, e nuca dela. Camila se encolheu em meus braços, riu baixinho e até jogou o cabelo para o lado, me dando a total liberdade para explorar sua pele. Deslizo os lábios molhados pela curva do seu pescoço e os subo até alcançarem atrás da orelha, onde estralei um beijo gostoso, em seguida, prendi o lóbulo entre os lábios para chupa-lo vagarosamente. Camila ficou arrepiada na hora, mas o seu olhar foi direto para a porta fechada e logo descobri o motivo de ter olhado. Só está conferindo se as crianças estão ali, mas graças a Deus que a porta está fechada e assim eu posso continuar com a tortura carinhosa. Minha namorada guiou nós duas para o seu quarto ao mesmo tempo em que eu continuava a chupar o lóbulo de sua orelha, só a soltei quando deixei uma mordidinha para finalizar e assim ela girou em meus braços, e atacou minha boca.

Nossas bocas mergulharam profundamente no beijo, os seus lábios desesperados buscando pelos meus e devorando no minuto em que encontraram. Bocas presas e envolventes, lábios conectados e se instigando a mais. Mesmo estando perdida naquele beijo tão gostoso, no fundo ainda pude escutar o barulho da porta batendo, Camila deve ter empurrado com o pé. Seguro em suas nádegas ao mesmo tempo em que mergulhei a língua para dentro da boca dela, ela me recebeu muito bem, logo a sua língua cumprimentava a visita. Com as mãos nos monumentos, apenas fiz o esforço de tira-la do chão e empurra-la contra a parede. Camila agarrou as pernas ao meu redor, rodeou a língua na minha e a tomou como sua, os seus lábios deslizaram por toda extensão dela e após isso, ela cortou o beijo.

- Você não imagina o quanto eu te quero... – Murmurei ofegante, a voz acabou saindo falha depois daquele beijo devorador.

- Ah, eu imagino sim! – Camila escondeu o rosto em meu pescoço só para me torturar com aqueles lábios macios na minha pele – Porque eu te desejo da mesma forma.

- Ah Camz! – Tombo a cabeça para trás, dando-lhe espaço para encher o meu pescoço com beijos sôfregos e assim ela o fez.

- Você quer... – Ela ergueu o rosto para poder me olhar – mesmo os meus avôs estando em casa?

- Quem se importa com eles?

- Ninguém – Ela lambeu os próprios lábios, me deixando com vontade de beija-los loucamente.

- Eu ainda vou fazer questão de te dar tanto prazer que você não vai conseguir controlar os seus gemidos – Murmuro concentrada naquela boca tão bem desenhada e convidativa.

- Vai fazê-los me escutarem?

- Se eles são curiosos o suficiente, com certeza vão escutar muita coisa – Me inclino para tentar roubar um beijo dela, mas a mesma só afastou a cabeça – Qual foi?

- Quer me beijar, é? – Lá está a Camila provocadora.

- Eu quero te beijar todinha.

- Eu amo a sua safadeza!

- E eu amo a forma como você se parece comigo nisso.

Ela sorriu maliciosamente com os olhos fechados, logo os dedos se embrenhavam nas mechas do meu cabelo e não tardou para me puxar de encontro a sua boca. Se antes eu já estava desesperada, agora estou mais ainda por saber o que está por vir. Caminho com Camila em meus braços, as cegas, tentava encontrar a cama para deitarmos lá. Minha namorada abocanhava os meus lábios junto com a língua, inclusive, o pequeno musculo movia-se ardilosamente dando volta em minha boca, apenas um pequeno charme antes de adentrar com tudo. Quando finalmente encontrei a cama, a deitei sobre o colchão e fiquei por cima, quando tendo o lábio arrancado pela fome dela. Camila puxou o meu cabelo, afundou mais ainda os dedos e chupou o meu lábio inferior. Ela deu uma pequena sequencia de beijos em minha boca e novamente serpenteou a língua para dentro, vasculhando cada cantinho, principalmente o céu e eu acabei ficando arrepiada. Tateio o seu corpo em busca de livra-la daquelas roupas, então achei o botão da calça e tratei de desabotoa-la sem esforço algum. Foi nesse exato momento em que cortamos o beijo por causa da falta de ar.