capítulo 11

3.6K 236 70
                                    

                Diogo narrando

Já se passaram uma semana depois do ataque na alcatéia, sei que isso foi só um aviso , ele deve estar planejando um ataque bem maior .

Não tenho conseguido dormir direito  o Luke está muito inquieto dês do dia que vi a Ana .

- ela tá demorando a acordar . Ele diz aflito.

- ela está bem e logo logo ela vai acordar . Tento acalma-ló

- gatinho que bom que já está acordado . Ela diz entrando no quarto e se aproximando de mim.

Escuto Luke rosnar e estranho porque ele nunca fez isso mesmo não gostando dela .

- manda essa rapariga ir embora se não , não me responsabilizo se eu mata-lá . Diz com raiva.

- sai fora Catarine não estou com cabeça pra te aturar hoje não , já falei pra você parar de ficar entrando na minha casa sem ser convidada. Digo com raiva e acata do o pedido do Luke nunca vi ele assim.

- poxa amor estou cheia de tesão hoje , já tem mais de uma semana que você não me procura . Me faça sua estou com saudades . Diz com sua voz enjoativa e fazendo manhã.

- problema seu , se não te procurei é porque não estou a fim. Digo com raiva e vejo a expressão de ódio tomar seu rosto.

- isso não vai ficar assim , você vai se arrepender de me tratar dessa maneira. Ela me ameaça e sai batendo a porta.

Tomo meu banho e me pego pensando na Ana novamente , como sempre tem acontecido dês do dia que a vi , e não tenho sentido tesão por mais nenhuma mulher meu pau não fica duro mais é só pensar nela que ele já ganha vida.

Saio do banheiro me arrumo e desço pra tomar café , antes de ir trabalhar vou passar na casa da Ana pra ver como ela está , faço isso todos os dias .

Só tomo um gole de café estou sem fome , saio e vou o mais rápido que eu posso pra casa da Ana .
Toco a campainha e dona Mara atende .

- bom dia dona Mara , alguma novidade ! Pergunto esperançoso.

- bom dia supremo , ainda não ela está mesma. Ela diz e faz uma pequena reverência sua voz é de tristeza .

- posso ir vê-la? Peço.

- claro pode ir sim supremo . Diz me dando passagem .

- me chame só de Diogo por favor , não precisa ficar me chamando de senhor ou supremo. Falo.

- ok. Ela diz e eu entro.

             Subconsciente da Ana
            

Não sei quanto tempo estou nesse lugar aqui é frio e escuro , me dói ouvir o sofrimento de todos os meus amigos e minha mãe .

Sinto minha mãe cuidar de mim todos os dias e não consigo acordar , escuto também um homem conversando comigo todo dia , não sei quem é, ele nunca disse o nome.

Sinto alguém sentar do meu lado e sua voz me traz segurança e paz , quem será esse homem?

- bom dia princesa , tá na hora de você acordar . Diz e consigo sentir o seu toque na minha mão .

- como faço pra acordar , eu não consigo . Digo mais sei que ele não me escuta , nenhum deles me escutam.

Ele passa um tempo sentado do meu lado e sinto quando ele levando deve ter ido embora.

- qualquer coisa a senhora manda me avisar por favor  . Ainda escuto sua voz .

- claro supremo , aviso sim. Escuto minha mãe responder .

- supremo? O que o Diogo faz aqui todo dia ? Porque ele vem me ver ? Tantas perguntas e não vou ter respostas.

Tudo fica silêncio de novo , não aguento mais esse lugar frio e escuro. Quero voltar para os meus amigos e minha mãe.

E também saber o porquê o supremo vem aqui todo dia e fica conversando comigo , na voz dele da pra sentir os tons de tristeza e preocupação e não entendo porque.

Nós nunca nos vimos pessoalmente , mais conheço sua fama , mesmo morando na mesma alcatéia , nunca batemos de frente.

A voz dele me transmite calma , não posso gostar dele , ele só vai me querer pra transar por uma noite e depois me mandar sair de sua vida.

  

   EM ALGUM LUGAR DISTANTE:

             Mario narrando

Não acredito que o ataque não deu muito certo, nenhum dos bruxos que mandei voltou , pelo que soube todos foram mortos .

- que ódio daquele cão sarnento. Ainda vou te matar seu pulguento. Digo com raiva .

- calma meu rei , esse ataque vai ficar como um aviso pro quem vem por aí. Diz um dos guardas.

- aquele pulguento não perde por esperar . Digo com um sorriso debochado .

 Sou Mario o rei supremo dos bruxos , tenho 29 anos , nem sempre fui assim uma pessoa ruim , eu nunca me imaginei em guerra com ninguém.

Até Carlos Black matar os meus pais , eu não estava na cidade no dia do acontecimento , mais me falaram que foi ele que matou meus pais .

Mais eu me vinguei , consegui arquitetar uma emboscado numa viagem que eles iam fazer e matei o Carlos e a Monica Black.

Não quis assinar nenhum tratado de paz porque eu quero exterminar todos os Blacks da face da terra , enquanto eu não conseguir isso eu não vou parar e matarei todos que tentarem me impedir .

Eles não sabem com quem se meteram , dês da morte dos meus pais uma escuridão tomou conta do meu coração. Eles destruíram minha vida e eu vou destruir a deles .

____/____/____/____/____/____/____/____/

Ui a putiane da Catarine ficou putinha por ser rejeitada.

Será que ela vai deixar essa rejeição passar em branco?

O bruxo deu as caras

Comentem e votem ⭐

a híbrida suprema e seus dois companheiros Onde histórias criam vida. Descubra agora