capítulo 32

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                  Pedro narrando

Diogo ligou pra dona Mara e disse  que a puta da Catarine esfaqueou a Ana .

Ele ficou com muita raiva e eu também por que a Ana é a luna da alcatéia , mesmo eles não tendo se acasalados ainda.

Chegamos no hospital e o senhor Luciano explicou que a Ana está na sala de cirurgia pra tentar conter o sangramento .

Por a faca ser de prata a cicatrização demoraria muito e ela poderia morrer devido a hemorragia .

A prata pode ser fatal não só prós vampiros mais pra nos lobos também.

Vejo meu irmão dar um soco na parede e sentar encostado nela, ele tá chorando nunca vi meu irmão chorando.

Meu irmão diz com dificuldade que a Ana está morrendo .

Ele saí correndo o chamo mais ele não escuta , corro atrás e vejo ela na porta da sala de cirurgia.

- Ana meu amor você não pode me deixar . Ele grita e as máquinas apitam .

- não , não , não Ana volta pra mim, EU TE AMO.  Ele diz e desmaia .

Consigo segura antes dele cair no chão , um enfermeiro me ajuda a colocá-lo na maca de um dos quartos vazios e duas enfermeiras vem atendê-lo pra ver como ele está.

Espero que Ana e meu irmão fique bem , sou obrigado a voltar pra sala de espera . Depois de um tempo o médico aparece .

- parentes da paciente Ana Lopes ? Pergunta o médico olha do pras pessoas na sala de espera.

- aqui . A mãe da Ana responde .

- bem a cirugia da paciente foi bem complicada, quase a perdemos o coração dela parou , mais por um milagre com os gritos do supremo o coração dela voltou a bater. Ele explica.

- graças a Deus minha filha tá viva . Diz aliviada .

O médico diz mais algumas coisas e todos nós respiramos aliviados .
Agora só falta meu irmão acordar .

                Ana narrando

Estou de novo nesse lugar escuro , escuto tudo que os médicos dizem ao meu redor , escuto as máquinas apitando.

- você tem que lutar Ana , você não pode desistir, uma guerra está pra acontecer e só você tem poder suficiente pra ajudar todos . Diz Angel .

- que guerra é essa Angel? Pergunto preocupada.

- essa guerra já está pra acontecer a muito tempo, ela tá sendo planejada a uns anos devido a mentiras. Ela fala.

- quem está por trás dessa guerra Angel ? Pergunto.

- não consigo ver o rosto da pessoa. Ela fala .

Começo a sentir uma falta de ar .

-estamos perdendo ela doutor. Escuto uma mulher falar deve ser uma das enfermeiras.

- vamos Ana não desista seus companheiros vão precisar de você.

- eu-eu ...... na-na-não.... consigo. Digo com dificuldade.

- Ana meu amor você não pode me deixar . Escuto a voz de Diogo meio longe.

Escuto uma máquina apitando e sinto algo me puxando.

- não , não , não , Ana volta pra mim , EU TE AMO.

- desculpa meu amor eu não consigo . Falo e deixo me levar.

Fecho meus olhos e quando abro não estou mais em um lugar escuro , agora estou em um jardim.

- filha como você está linda. Diz um homem.

- pai? Pergunto pra entender já que ele me chamou de filha.

- oi , meu amor , você tem que voltar , não tá na sua hora ainda de vir pra cá . Diz me abraçando.

- eu quero ficar com você . Digo chorando nos braços dele

- mais você não pode , muita gente precisa de você . Ele diz dando carinho nos meus cabelos .

Ele me dá um beijo na testa e vejo uma luz branca muito forte.

- está na hora de você voltar , te amo minha filha . Se despede.

Me despeço e sigo em direção a luz.

- ela voltou doutor. Escuto uma enfermeira falando.

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a híbrida suprema e seus dois companheiros Onde histórias criam vida. Descubra agora