No Fim Do Mundo | The Walking Dead

EP 51

  Se passaram alguns dias deis da última vez.
  O Negan ainda continua desaparecido.
  Nós já voltamos de Hilltop para Alexandria.

  Uma gripe se espalhou por Alexandria. Muitas pessoas estão doentes, incluindo a Rosita.
  Nem posso imaginar como deve ser horrível estar doente e ter um bebê pequeno pra cuidar.

  E descobri que meu pai e a Carol invadiram o território da Alpha e sequestraram uma das pessoas dela.
  Eles colocaram o cara na cela do Negan.

  Eu estava ao lado da Lydia quando a Carol se aproximou e perguntou pra ela:

- Conhece ele?

  Lydia balançou a cabeça concordando.

- É um dos que cuidam dos guardiões. Que dizer dos zumbis- Lydia respondeu.

- Eles sabem onde ficam a horda?- Carol perguntou.

- Provavelmente- Lydia respondeu.

- Você botou todos nós em risco- Gabriel diz se aproximando.

  Logo meu pai chegou também.

- Temos de descobrir a horda antes que apareça aqui- Carol fala.

- Então decidiu por todos nós? Sabe o que pode significar?- Gabriel perguntou.

- Isso não importa mais. A gente tem que encontrar ele- Meu pai respondeu.

- Eu estarei com vocês. E o Siddiq vai tratar dos ferimentos dele- Gabriel fala.

- Ele vai sangrar até responder- Carol diz.

- Essa decisão não é sua. Nada disso é. Você já fez o que fez, mas não deixarei a situação piorar, acho que o conselho concordaria. Incluindo a Michonne- Gabriel falou.

- Venha você pode ficar comigo- Carol disse para lydia.

*Quebra de tempo*

  Entramos em casa e a Carol e a Lydia foram para o andar de cima. E meu pai deceu as escadas até o quarto dele.

  Eu pensei para onde eu iria e acabei decidindo ir atrás do meu pai.
  Quando deci as escadas vi que meu pai estava sem a camisa mostrando as cicatrizes e estava sentado no sofá brincando com o cachorro.

- Pai- Eu o chamei.

  Ele olhou pra mim e vi que ele ficou meio sem graça, acho que por conta dele não gostar de mostrar as cicatrizes para ninguém.

- Tá tudo bem. Você sabe que eu já sei os motivos da cicatrizes. E eu já disse, eu não me importo- Falei me sentando no sofá.

- O que você precisa?- ele me perguntou.

- Eu não posso vir até o meu pai só conversar com ele?- Perguntei.

- Pode. Mas pelo tom da sua voz sei que você não quer só horário conversa fora- Meu pai fala.

- Que droga. Você me conhece bem. Eu ia perguntar se você acha essa ideia de se envolver com aquele cara dos sussuradores uma boa ideia, ainda mais com essa virose se espalhando por Alexandria- Digo.

- Eu não acho uma boa ideia. Acho que você deveria ficar fora disso- Meu pai falou.

- Não posso ficar fora. Eu já sei o que tá acontecendo- Eu disse.

- É isso que dá ser fuxiqueira- Meu pai fala.

- É isso que dar ficar preucupada com as pessoas- Digo.

- Não precisa se preocupar- Meu pai falou.

- É sério isso. Mesmo depois de todos esse ano eu falando sempre a mesma coisa...- Eu disse.