15:30 - 2000.
sábado.- Nataline? - ben me olha. - quais as chances de natalie ser sua tia?!
- eu não sei, mas isso é muito estranho.
- o que a sua mãe está escondendo, lud?! - ben pergunta curioso. - nós vamos investigar?
- podemos?
- óbvio, eu estou curioso 'para caralho!
- você acha que foi um surto ou um aviso?
- se fosse um aviso, iria dizer bastante sobre a sua mãe. - ben me olha e ficamos em silêncio por um tempo, minha mãe parou de ser afetiva comigo quando eu completei 13 anos, eu nunca entendi o porquê, mas confesso que às vezes nem sentia tanta falta assim. Eu preferia ter ela longe do que ter ela por perto e ouvir coisas horríveis.
- eu estou tão ansiosa! - tia ana diz se sentando ao lado de ben. - nana está vindo para cá!
- quem é nana? - pergunto confusa para a mesma.
- é a irmã de natalie, a minha melhor amiga! - diz animada. - ela finalmente voltou!
- onde ela estava? - ben pergunta.
- estudando. - tia ana diz. - ela estava fazendo um curso e a faculdade, agora que o curso acabou ela pode voltar!
- e quando ela chega? - pergunto e a campainha toca.
- acho que agora! - diz se levantando e indo em direção à porta e abrindo a mesma. - nana!
- eu voltei! - diz abraçando tia ana e depois do momento fofo de reencontro as duas a garota entra, e eu reconhecia a mesma de algum lugar. - eles continuam aqui?!
- é, estão! - diz e a puxa para o sofá.
- nataline me disse bastante coisa sobre você. - diz me olhando.
- nataline? - pergunto me lembrando do sonho.
- a natalie! - tia ana diz. - nós chamamos ela de natalie porque ela não gosta de nataline.
- meu deus. - falo e olho para ben, que parecia bem interessado na história.
- eu não a chamo de natalie, isso é uma besteira! - nana diz. - se fosse até um apelido até ia, mas eu acho nataline um nome lindo.
- eu também. - falo analisando nana, ela era muito familiar, mas eu não conseguia me recordar de onde eu a conhecia.
- você está namorando o tom kaulitz, não é?! - nana pergunta.
- sim. - respondo com medo do que ela poderia dizer.
- que sorte, em. - ela sorri. - finalmente nataline superou sua paixonite por ele, então obrigada.
- nataline. - ben diz. - nataline e nana, sua família deve ser bem criativa.
- oh, eu não me chamo nana! - ela diz sorrindo. - mas esse apelido acabou pegando então eu deixo assim mesmo.
- então qual seria o seu nome? - pergunto olhando para a mesma.
- eu sinto que lhe conheço te algum lugar. - a garota me olha. - mas não consigo me recordar..
- é, eu tenho essa mesma sensação. - falo para a mesma. Eu poderia chutar que ela é a minha mãe, mas não, as duas não tem nada a ver. Minha mãe não é doce, não tem irmã, nunca teve apelidos e sequer dava brecha para alguém ter assunto mais íntimo com ela a não ser o meu pai. Minha mãe era uma mulher reservada, e sempre foi.
- preciso te contar algo! - tia ana diz.
- é sobre o loirinho da faculdade? - pergunta para a mesma.
- sim! - diz sorrindo. - ele me chamou para um date!
- e você aceitou.
- aceitei, óbvio!
- loirinho da faculdade? - pergunto curiosa.
- oh, não posso comentar sobre! - tia ana diz.
- quem disse? - Benjamin se intromete.
- eu, Benjamin! - diz e revira os olhos. - estou indo para o quarto, beijinhos! - diz puxando nana com a mesma.
- o que você acha? - pergunta o garoto.
- ela me lembra a minha mãe, mas elas não são tão parecidas.
- ela pode ter mudado com o tempo! - ben diz. - ela me lembra muito a sua mãe.
- a minha mãe sempre foi a mesma, e quando eu era criança, ela só era dócil devido ao meu pai. Você sabe que aos 13 ela parou de demonstrar afeto. Nana não força aparentar ser uma pessoa dócil e gentil.
- eu sei..
- nataline.. - repito o nome outra vez. - nós precisamos saber mais sobre isso.
🎸.💗
• 657 palavras !
• desculpa por qualquer erro ortográfico.
• parece que estamos entrando no meio da história já ! amo vocês, obrigada <3
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this is love ? - tom kaulitz
Roman d'amour𝘖𝘯𝘥𝘦 𝘶𝘮𝘢 𝘨𝘢𝘳𝘰𝘵𝘢 𝘥𝘦 16 𝘢𝘯𝘰𝘴 𝘲𝘶𝘦 𝘷𝘪𝘷𝘪𝘢 𝘦𝘮 2023 𝘷𝘢𝘪 𝘱𝘢𝘳𝘢 𝘰𝘴 𝘢𝘯𝘰𝘴 200 𝘴𝘦𝘮 𝘲𝘶𝘦𝘳𝘦𝘳. 𝘖 𝘨𝘢𝘳𝘰𝘵𝘰 𝘤𝘰𝘮 𝘥𝘳𝘦𝘢𝘥𝘴 𝘦 𝘱𝘪𝘦𝘳𝘤𝘪𝘯𝘨 𝘯𝘰 𝘭á𝘣𝘪𝘰 𝘮𝘰𝘴𝘵𝘳𝘢 𝘱𝘢𝘳𝘢 𝘢 𝘮𝘦𝘴𝘮𝘢 𝘲𝘶𝘦 𝘮𝘦𝘴...