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~Hanna Armstrong

Toda a história de eu sair com Christian que eu contei pra Bill era pura mentira! Tom estava estranho, não sei o que havia acontecido mas ele estava grosso comigo, não estava me respondendo e fingia nem ouvir quando eu falava, quando estava eu, ele e o pessoal ele fingia que eu nem existia no meio deles, não sei se fiz algo de errado, mas fiquei realmente chateada com a atitude criança dele.

Eu estava voltando pra casa sozinha no meu skate quando eu parei em uma praça pra descansar, estava com a cabeça cheia e com o coração apertado e acelerado, estava me sentindo horrível por Tom esta me dando um gele sem motivo, mas não posso ser dependente nele então vou fazer algo pra aliviar a cabeça, se ele quer me dar gelo ta legal! Vou fazer um jogo diferente com ele, o do ciúmes.

Eu sei muito bem que Tom sente ciúmes de mim, por que eu também sinto ciúmes dele, mas o que nos dois sabemos é que: não podemos demonstrar esse ciúmes por que não temos nada de mais! Então nenhum de nós demonstra.

Depois de uns minutos parada naquela pracinha pego meu skate e volto a ir em direção pra casa, eu tinha uma festa pra ir, de quem? Não sei, aonde? Também não sei, so sei que eu iria! Já estava decidida.

Cheguei em casa vendo papai e Amber na sala discutindo.

-AMBER VOCÊ NÃO VAI! Está decidido. -papai fala um pouco alterado pra Amber.

-Mais pai está todo mundo indo, e muitas pessoa esperam que eu vá! -Amber fala indo atrás de papai que saiu andando pra cozinha.

-Eu não confio nessas festa minha filha, são perigosas de mais, e outra se você ir sozinha quem vai ficar de olho em você lá? -papai pergunta e eu vou acompanhando os dois ate a cozinha pra saber mais do assunto.

-Eu vou! -falo interrompendo Amber que já estava abrindo a boca pra falar.

-Você vai? -Amber me pergunta.

-Uai você quer ir à festa, mas não pode ir sozinha, então como sua irmã mais velha eu vou com você a festa. -falo e olho pro papai que estava com uma cara mais suave agora. -Se o senhor permitir pai. -falo pegando uma garrafinha de água e a abrindo pra que eu pudesse beber.

-Por mim ta legal então. Podem ir! -papai fala e Amber o abraça e sai correndo até as escadas as subindo super rápido.

-Tem certeza filha? E meio longe a festa. -papai pergunta.

-Sim! Posso ir dirigindo? -pergunto e papai me olha meio desconfiado.

-Pode sim! -fala depois de um tempo e segura suas chaves e eu estendo as mãos pra que ele me entregasse.

-Sem álcool, sem drogas, e nada mais além de uns amassos! -papai fala me entregando as chaves do seu carro.

-Você é quem manda! -pego as chaves e vou em direção as escadas subindo pro meu quarto.

Eu tiro minhas coisas e me jogo na cama, ate que alguém bate na porta.

-Pode entrar! -falo e logo a porta se abre e Amber entra.

-Por que fez isso por mim? -pergunta se sentando a cama.

-Não estou legal, preciso me distrair, e uma festa parece uma boa ideia. -falo ainda deitada e Amber estava apenas me olhando.

-Entendi, sei que não somos tão próximas assim, e por vacilos meus, mas saiba que agora eu estou melhor que antes Hanna, e se você quiser podemos conversar, prometo que agora não conto a ninguém ou aos papais! -Amber fala. Um tempo atrás quando eu e Amber éramos meio próximas nós conversávamos sobre muitas coisa uma pra outra, então eu contei sobre algo que havia feito e ela me dedurou pros nossos pais, então eu e ela nunca mais conversamos sobre nossas vidas pessoais, e por mais que sejamos irmãs, quase nunca temos uma relação muito boa, pelo fato de brigarmos muito.

10 coisas que eu odeio sobre você Onde histórias criam vida. Descubra agora