RAFAELLA
Com a cópia da chave, Gizelly abriu a porta do apartamento com paciência. Assim como viemos pela estrada. Eu já estava mais calma, e na verdade eu não me lembrava da última vez que tive uma crise de claustrofobia. E esse seria a próxima pauta a qual conversaria com ela.
Fomos direto para o quarto, e lá começamos a nos despir. Tudo com calma e sem afobação. Aquele calor intenso de minutos atrás diminuiu, apenas esperando pôr mais um pouco de lenha.
Gizelly fechou as cortinas e ligou o ar, enquanto já de lingerie, deitei na cama à sua espera.
- Quer ligar o abajur, bebê?- Perguntou em sugestão, ameaçando desligar a luz do quarto.
E assim eu fiz.
O quarto ficou meia luz, e então ela veio até a cama. Subiu de joelhos e veio em minha direção. Quando ela se pôs entre minhas pernas, de camiseta e cueca, se inclinou sobre mim e distribuiu beijinhos suaves por meu pescoço, maxilar e boca. Tudo na maior tranquilidade. Ela estava ainda de joelhos, de quatro, com as mãos sobre o colchão em cada lado do meu corpo, apoiando o seu.
Depois dessa sequência gostosa de beijinhos, Gizelly levantou a cabeça e me encarou de forma intensa. Seus cabelos estavam soltos e jogados para o lado. Linda e charmosa, como sempre. Sorri segurando seu rosto, e então ela inclinou o pescoço e juntamos nossas bocas.
O beijo era calmo e lento. Nossas línguas chupavam a outra da forma mais sensual possível. Gizelly sabia perfeitamente como lançar lenha para aumentar o fogo, e era exatamente isso que ela estava fazendo. Aprofundei mais o beijo, agora mais voraz, porém ainda lento. Logo senti uma de suas mãos apertar minha cintura, e subir para o meu seio e também apertar, por cima do sutiã. Arfei dentre o beijo, quando sua mão fechou com firmeza ali. Então desci uma das minhas por sua barriga, e adentrei sua cueca. Seu membro já estava a ponto de bala, segurei e puxei para fora.
Enquanto o beijo acontecia em cima, as carícias pervertidas aconteciam embaixo, pois logo sua mão desceu, e também passou a acariciar minha intimidade por dentro da calcinha. Soltei um gemido baixo quando ela desceu o beijo para o meu pescoço, e seu dedo encontrou meu clitóris. Com isso, fechei os olhos e deslizei minha mão um pouco mais para baixo do seu membro, e massageei suas bolas. Isso a fez soltar um suspiro, mordendo meu pescoço, e logo senti seu membro bater em meu antebraço, ficando ainda mais duro.
Minutos após esse preliminar, segurei a barra de sua blusa e puxei, fazendo com que ela ficasse de joelhos e erguesse os braços. Logo jogou o tecido longe e aproveitou para também retirar a cueca. Enquanto isso, me sentei e levei os braços para minha costa e abri o sutiã, retirando do meu corpo. E por último, a calcinha.
Ao contrário do que pensei, que ela viesse ao meu encontro outra vez, ela simplesmente pegou os travesseiros e pôs amontoado na cabeceira. Depois disso se sentou, e eu sorri entendendo perfeitamente o que ela queria. Gizelly queria mais uma vez, dentre as duas que tivemos esse momento, me dar prioridade. Contudo, esteve na posição a qual gosto tanto de estar.
Segurei em seus ombros e passei uma de minhas pernas sobre seu corpo, e me sentei em seu colo. Gizelly inclinou seu corpo para o lado e alcançou o frasco de gel lubrificante na mesinha. Fiquei me perguntando que horas ela pegou o mesmo de dentro da mala e colocou ali. Logo ela despejou uma quantidade em minha mão, e enquanto ela passava em seu membro, me pus de joelhos e passei em mim também.
Em questão de tempo, já estávamos ofegantes, nos esfregando uma na outra de maneira deliciosa.
Gizelly estava com as pernas abertas e joelhos parcialmente dobrados. E eu com os braços para trás, apoiando meu corpo em suas coxas. A posição me oferecia o espaço necessário para o meu quadril rebolar à vontade. E era o que eu fazia. Joguei a cabeça para trás e aumentei o ritmo, sentindo suas mãos deslizarem por meu corpo, até alcançar meus seios e apertar. Seus polegares acariciavam meus mamilos de forma suave, fazendo com que uma carga elétrica prazerosa transpassasse por todo meu corpo.
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Eu, Tu, Eles!
FanfictionDona de uma vida aparentemente tranquila, uma carreira de sucesso, um marido perfeito e uma filha linda, Rafaella se ver em uma linha cruzada entre o comodismo da vida cotidiana e uma experiência recém-descoberta. No auge dos seus 3 anos de casament...