Capítulo 1

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 Notas Iniciais do Autor: Olá, gente espero que vocês apreciem essa historia, devo dizer que tive que estudar bastante sobre a pirataria, sobre os estados e coisas do passado e doenças que eu nem imaginava que existia, mas devo dizer que fiquei muito feliz pelas informações novas que acabei adquirindo só por causa de um tema que na epóca achava tão bestas. O motivo de eu criar essa historia, com esse enredo foi porque eu ouvir, em uma live-online de um jogador, as músicas dos piratas do caribes, Yo—Ho. A música é '' Hoist the colours'' e é o real motivo do Benjamin existir. Muitos colegas, pediram para eu ler fanfiction, livros e ver até filmes com esse tema, mas eu preferi não fazer isso. Por que estou com uma ideia na cabeça e se eu lesse algo que fosse semelhante isso me deixaria bem chateado e provavelmente desistiria dessa historia. Então preferi focar apenas em mim, medicina e grã-bretanha. Boa leitura!

 Boa leitura!

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 1658, Março.
Arredores de Grenoble, França.

Um suspiro de alívio escapou por seus lábios. Estava fatigado e muito assustado, mas não podia reclamar, havia pedido por isso. Benjamin encarou o bebê escandaloso com um sorriso, o parto dele foi complicado seu tio teve bastante dificuldades, a mulher que estava deitada na cama, apesar de exausta da um sorriso genuino que só uma mãe pode dar ao seu filho, quando vê que é saudável e forte.

Oh, como Benjamin temeu por esta criança o maldito cordão umbilical havia enrolado no pescoço dele o sufocando e complicando seu nascimento, mas graças a tudo que tem de sagrado a criança veio ao mundo sem imperfeições. Enquanto seu tio conversava com o homem da casa e também os parabenizando Benjamim ia recolhendo os equipamentos e limpando eles, sua mão estava suja de sangue e seu olhar um pouco perdido, o parto foi de fato bem traumatizante nunca tinha visto um nascimento e isso queimava em seu estômago um enorme desconforto.

— Hmm? Ah! — O jovem se vira para uma criada que se aproxima com um balde quente. Nessa água ele teve mais facilidade para limpar as mãos e também os utensílios básicos necessários no traumático procedimento. — Obrigado. — Ele diz sem olhar para ela e vê seu tio se aproximando não demorando para eles sairem daquela casa, antes de sair Benjamin foi obrigado a ver como a mãe e a criança estava.

— Seu pai me mataria se soubesse o que fez aqui. — Seu tom saiu baixo, quase como um resmungo. — Mas me sinto tão orgulhoso, você aprendeu tanta coisa durante esses meses que esteve na França, a escola e agora você estar trabalhando comigo, não tenho dúvidas que logo menos será o melhor. — O garoto entra na carroça depois de seu tio ter entrado e depois de longos minutos vendo apenas a carroça se locomover dando a eles apenas paisagens rurais que ele responde.

— Meu pai ainda não aceita o fato de você ter abandonado a Britânia para ficar cuidando de enfermos. — Silêncio, Benjamim encara o tio e vê ele contraindo os maxilares. — Eu por outro lado compreendo você. O sorriso daquela mulher que a pouco tempo era um rosto de pânico foi de fato um bom pagamento. — Voltou a olhar a paisagem. — Você não pode falar para ninguém meu tio, o que aconteceu nessas semanas, meu pai ou até mesmo meu querido irmão ficará possessos por eu ter me subjugado a ficar próximo de tantas doenças.

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