Benjamin, um jovem nobre, jamais imaginou que pequenos acontecimentos seriam capazes de virar sua vida de cabeça para baixo. Ao receber um presente especial de seu irmão, ele se vê envolvido em uma jornada completamente nova, repleta de desafios e d...
A partir de agora, a história toma um rumo muito diferente do começo. Utilizei elementos do mundo real para criar uma narrativa mais abrangente e nostálgica.
Agora, seguiremos com mais magia e mais explicações sobre o anel e o colar.
Também explorarei mais o novo mundo, e nessa nova jornada, tudo será inédito.
Se você chegou até aqui, por favor, continue lendo. Vocês vão gostar! Boa leitura.
Balthazar fica nessa forma quando está muito furioso. Quando matou Astholpo ele estava assim.
Da zoom na imagem gente para ler a letrinha hahaha. Perdão pelo tamanho dela!
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1658, Dezembro.
Barc Cayman.
William e sua tripulação desembarcaram do bote com determinação, subindo a escada de cordas que os levou da água para o convés principal do Galeão inglês. A água escorria de suas roupas marinhas enquanto eles pisavam no convés de madeira polida, um contraste com o mar agitado que acabavam de enfrentar.
Deodoro, o braço direito de William, estava claramente confuso com a situação. Seus olhos varriam o convés em busca de respostas enquanto ele tentava entender o que estava acontecendo. Os outros piratas também estavam perplexos, olhando ao redor com expressões de surpresa e incerteza.
No convés, os marinheiros estavam em estado de alerta, prontos para o combate contra Balthazar, o suposto sequestrador de Benjamin. Eles seguravam mosquetes e estavam preparados para abrir fogo assim que o inimigo se aproximasse. A tensão no ar era palpável.
William, no entanto, tinha um plano em mente. Ele sabia que usar o Mar Atlântico como uma rota poderia dar-lhes uma vantagem tática. Ele se aproximou de Deodoro e sussurrou instruções urgentes em seu ouvido. Deodoro acenou com a cabeça, compreendendo as ordens de seu capitão.
O Galeão inglês começou a se mover com agilidade, aproveitando as correntes e os ventos do Mar Atlântico para ganhar velocidade e manobrar com facilidade. A tripulação trabalha em perfeita sincronia, ajustando as velas e movendo-se pelo convés com destreza.
A decisão de William de usar o mar a seu favor mostrou-se sábia, pois eles rapidamente ganharam terreno em relação a Balthazar. O horizonte vasto e o céu laranja se estendiam à frente deles, enquanto o barulho do vento enchia seus ouvidos.
Enquanto o Galeão cortava as águas do Atlântico, William olhou para o horizonte, seus olhos fixos na busca no anoitecer. A determinação em seu rosto era inabalável, e ele estava pronto para enfrentar qualquer desafio que o oceano e o destino trouxesse em sua jornada para recuperar seu irmão.
Os marujos, exaustos pela jornada intensa, trabalhavam incansavelmente. A noite caía sobre eles, mas não havia tempo para descanso. À luz da lua, eles puxavam as cordas das velas, ajustavam os ângulos e manobravam as velas principais e secundárias para otimizar a velocidade do navio.
