Notas do Autor:
Desculpem pela demora; este é um dos motivos, literalmente tem sido impossível postar os capítulos. Às vezes, não consigo compreender este aplicativo.
/Ps; não tenho jogos, celular novo, caro e com bastante memória, um processador ótimo. App me odeia apenas.1659, Janeiro.
Oceano Eterno.
Baú de Davy Jones.
Lago Verde.Thomas comeu a carne com gosto de frango, com uma mistura peculiar que tinha cheiro de tomate e cor de banana, uma das extravagâncias desse lugar que parecia tanto diferente e assustador. O inglês estava pensativo. Embora não fosse um ávido amigo de Benjamin e tivesse desavenças com ele, até mesmo pelo orgulho de saber sobre a história duvidosa da família Rothsay, Thomas conseguia reconhecer uma perda. O que mantinha Benjamin estável eram as poções de Ambire, que Ambire praticamente passou a semana toda preparando com o máximo de ingredientes disponíveis.
Ele, Marlon e alguns sacerdotes adoradores de Daen confiáveis eram os responsáveis por distribuir os líquidos nos frascos e garantir que tudo estivesse perfeito para Benjamin.
- Ele está me encarando feio. - Thomas comentou, observando Rudá indo de um lado para o outro. Assim como Marlon, Thomas também foi afetado pela marca, mas ele tentava esconder isso o máximo possível.
Thomas sabia do envolvimento inoportuno que tiveram no navio, algo que talvez, em outra situação, tentaria evitar. Acontece que ele também foi marcado por conta disso e tinha o nome de Marlon na língua deles em seu peito. Se Rudá visse isso, as coisas poderiam ficar insanas.
- Ele é maçante. Um chato! - Marlon disse, colocando os frascos dentro de uma caixinha de madeira. Ambos estavam agora saindo da cabana de Ambire e levariam esses frascos para o templo, onde Daen e Hogar seriam responsáveis por entregá-los a Benjamin. Um frasco durava aproximadamente uns quatro dias, o que seria suficiente para ajudar Benjamin por um tempo. No entanto, era certo que isso não impediria sua morte.
- Deve ser o amor...
- Para...
- Quem diria? Em um dia eu estava em um barco cheio de heteros e assassinos, do temível capitão Astholpo e agora, em outro dia, me envolvo em um "livro de trama de boiolas que se amam". Se for resumir tudo isso, estou em um puteiro de homens que gostam de homens. - Thomas riu, tentando brincar, referindo-se ao caso de Davy e Daen, Balthazar e Benjamin e o triângulo amoroso, não amoroso, dele, Marlon e Rudá.
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Era Dourada |Romance Gay|
FantasyBenjamin, um jovem nobre, jamais imaginou que pequenos acontecimentos seriam capazes de virar sua vida de cabeça para baixo. Ao receber um presente especial de seu irmão, ele se vê envolvido em uma jornada completamente nova, repleta de desafios e d...