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Fiquem agora com o último capítulo da fanfic: por trás das câmeras...

Pov Brunna Gonçalves

O álcool do vinho já estava fazendo efeito em meu corpo que estava pegando fogo. Abro de maneira desajeitada a porta do quarto e puxo Ludmilla para dentro do mesmo, enquanto beijo seu pescoço que estava a mostra. Ludmilla suspirava com cada toque eu não estava diferente, já que sua mão passeava por meu corpo, em cima do tecido que eu usava.

Tomo a inciativa e retiro sua jaqueta, sem me importar por onde iria cair, passo a mão por sua barriga que estava amostra e aperto sua cintura. A empurro para que ela deite sobre o colchão que estava coberto com um edredom de cor branca e ela rapidamente me puxa para ficar em cima dela.

Meu vestido incomodava e fazia com que o contato de nossos corpos fossem mínimos e percebendo isso, Ludmilla rapidamente tira ele de mim e o joga no chão do quarto. Como eu não usava sutiã, meus seios ficaram a mostra e rapidamente ela passa sua língua sobre eles, fazendo com que eu mordesse meus lábios para abafar um gemido que cortava minha garganta.

- Porra, Ludmilla. - seguro sua cabeça para que ela continuasse dando atenção aquela parte do meu corpo, mas como se quisesse me provocar ela se afasta e me encara com um sorriso safado.

- O que você quer que eu faça ? - ela passa os dedos por cima da calcinha de renda que eu usava, era a única peça que eu ainda tinha em meu corpo.

- Ludmilla, você sabe muito bem. Então por favor não enrola. - peço enquanto ela acaricia meu corpo.

- Pede, Bruninha. Se não, não iremos chegar em lugar nenhum. - ela sorri.

- Ludmilla, pode acabar comigo. - suspiro.

- Pede direito. - ela desfere um tapa forte em minha bunda, me fazendo gemer de forma manhosa.

- Me fode, Lud. Me faz sua. - peço.

Ludmilla inverte as posições, me deixando embaixo dela de maneira que se eu mexesse, não conseguiria sair dali, já que sua força é bem maior que a minha. Enquanto ela me beija faço questão de retirar seu top e seus seios parecem me agradecer por isso.

Era a primeira vez que eu os via dessa forma. Os abocanho, da mesma forma que ela fazia comigo minutos antes e a escuto gemer em aprovação. O seio esquerdo tinha um piercing no mamilo, o mordo de forma carinhosa e Ludmilla puxa meu cabelo.

- Você é muito safada, puta merda. - ela deixa um tapa em meu rosto.

- Bate mais, essa foi fraco. - provoco.

- Vagabunda, não reclama. - ela deixa um tapa estalado em meu rosto, provavelmente deixando a marca de todos os seus dedos e eu gemo.

Ela volta a me beijar e eu aperto sua bunda por cima da calça de couro que ela usava, procuro pelo botão e o abro descendo um pouco a peça para baixo. Mas antes de que eu pudesse completar a ação, Ludmilla segura minhas duas mãos.

Seus beijos descem por meu pescoço, pelo vale dos meus seios e faz uma parada em meu abdômen definido, ela suspira como se admirasse isso e deixa um simples beijo sobre meu umbigo. Os beijos continuam descendo e finalmente chegam a parte que eu mais precisava.

Por cima da calcinha, Ludmilla lambe a região, me fazendo suspirar pesadamente por aquele contato que eu estava praticamente implorando. Como se quisesse me provocar, Ludmilla retira minha calcinha com os dentes e quando chega ao meus pés ela usa a mão e joga a peça no mesmo lugar que jogou meu vestido.

- Amor, não enrola, eu estou toda molhada pra você. - falo a olhando e ela sorri.

- Calma, Bru. Nós temos a noite toda pela frente. - ela se apoia em seus cotovelos.

Sua língua percorre por toda minha intimidade e eu seguro seus cabelos que estavam soltos e atrapalhavam aquela ação. Seus dedos são introduzidos, fazendo um vai e vem de forma que todos os pelos do meu corpo se arrepiassem e um gemido alto saísse por minha garganta.

- Isso é tão gostoso, puta que pariu. - sussurro fechando as pernas, mas Ludmilla as abre de forma bruta.

Fecho meus olhos e jogo minha cabeça pra trás ao sentir a morena atingir meu ponto g, fazendo com que meu corpo todos tremesse e minha boca se abrir em formato de o, eu não conseguia expressar o quão gosto aquilo havia sido, mas ela parecia saber, já que cada entrada de seus dedos colocava mais forma e sua língua chupava meu clitóris.

- Ludmilla, eu vou gozar, Ludmilla. - digo olhando em seus olhos e posso a ver sorrir ainda me chupando.

- Goza Bru, goza para mim. - ela pede e com mais uma estocada posso sentir o líquido sair de dentro de mim e minhas pernas perderem os meus comandos.

- Puta que pariu. - falo após me recuperar.

- Uma puta de uma mulher gostosa. - ela deixa um tapa em minha coxa enquanto introduzia seus dedos molhados pelo meu gosto em sua boca.

Puxo ela para um beijo e a deito sobre a cama, beijo seu pescoço e deixou pequenas mordidas, sem me importar se deixaria alguma marca, estava gostoso demais para eu me preocupar com isso.

Desço os beijos pelo seu corpo e ao chegar em sua cintura me assento sobre a cama para puxar sua calça, justamente com a calcinha para baixo. Quando a peça sai do seu corpo jogo-a no chão e me posiciono enfrente a sua intimidade que eu podia ver a lubrificação.

- Ludmilla, eu tenho tanta sorte de ter você. - passo minha língua na parte de dentro de sua coxa e a escuto soltar um palavrão - Eu não tenho noção de como fazer isso.

- Amor, faça assim como eu fiz em você. Será perfeita, não tenho dúvidas disso. - ela sorri em minha direção.

Passo a língua por sua intimidade e consigo sentir pela primeira vez o que seria o gosto de uma buceta molhada, Ludmilla parece gostar disso então a repito por mais umas vezes. Só depois disso decido a chupar se maneira rápida, tentando achar seu ponto de prazer.

Na tentativa de me ajudar, Ludmilla guia minha cabeça até o ponto e eu sugo com força fazendo com que ela gema de forma alta e eu sorria com isso. Faço esse ato com rapidez e tento introduzir um dedo nela, assim que consigo coloco em prática as mesmas coisas que ela fazia em mim.

- Caralho, Brunna. Desse jeito, não para não. - ela pede.

Continuo a chupando e sinto seu clitóris vibrar e ela fechar as pernas segurando minha cabeça ali, como se me implorasse para não parar de chupar, segundos depois sinto seu gozo molhar minha boca e escorrer por meus dedos, agora ela parece relaxar, mas seu corpo ainda davam espasmos.

Faço questão de chupar tudo e só depois subir em sua direção deixando um selinho em seus lábios. Com certeza a melhor noite de minha vida.

- Ludmilla, eu te amo.

- Brunna, eu te amo.




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É isso! Obrigada por tudo!


Por Trás Das Cameras - BrumillaOnde histórias criam vida. Descubra agora