Capítulo 33 - ❝Não diga que não avisei❞

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        Finalmente França, seria o lugar que passariamos mais tempo, chegando na quarta à tarde e indo embora só na sexta de tarde. Eu estava ansiosa para conhecer a cidade, mesmo que qualquer coisa que eu vá fazer só eu e Tom seja mais sinais de alerta para o povo, principalmente por estarmos em uma cidade conhecida pelo romantismo.

      No hotel, estamos juntos no meu quarto conversando sobre o que faríamos. Não tínhamos conseguido aproveitar muito as baladas de Amsterdã, o que foi uma tristeza, entretanto a única que fomos foi incrível e vou ser sincera, o que eu fumei lá tinha sido a melhor sensação do mundo.

- Ouvi dizer de uma disco underground na saída de Paris - comenta Tom que estava atrás de mim, comigo apoiada em seu peito - Mas tem que ter paciencia pra entrar porque é clandestina.

- Pedindo pra pegarem a gente, né? - fala Gustav e Tom da de ombros.

- Não vão - digo - Vai dar certo.

- Mas e se não der? - articula o loiro de novo.

- Mas e se der? - rebate Bill.

- Mas e se não der?

- Vai dar, relaxa - tranquiliza Georg com o loiro negando com a cabeça.

- Vai dar ruim, tô falando.

- Deixa de ser pessimista Schäfer, é só uma balada - fala Tom e eu concordo - Acho bom a gente sair por volta das oito, vai demorar um pouco pra chegar.

- Por mim tudo bem - concorda o gêmeo se levantando - Vô puxar um ronco, depois a gente se vê - vai em direção a saída do quarto.

- Eu vou arranjar outra coisa pra fazer, você vem? - Georg se levanta olhando para Gustav que concorda fazendo o mesmo.

        Em segundos estávamos sozinhos, o silêncio e o aconchego preenchendo o quarto. Viro meu corpo para olhar o Kaulitz que então abre olhos, comigo percebendo que iria começar um cochilo.

- O que foi? - a voz saiu mansa com um sorriso contido nas laterais da boca.

- Nada - pego sua mão, brincando com seus dedos como ele costumava fazer com os meus - É que, sei la... - e então levo sua mão até o meio das minhas pernas.

      Nada precisou ser dito, seus lábios tomaram os meus de forma quente enquanto ele invertia as posições, me pondo por baixo. Os dedos, mesmo por cima do tecido da calça, começaram a alisar minha intimidade me fazendo jogador o quadril em sua direção.

     Os lábios quentes então tocaram meu pescoço, minha reação foi automática deixando escapar um gemido baixo ao morder o lóbulo da minha orelha. Minhas mãos então buscaram a beira da sua calça, tentando abrir seu cinto.

      Tom se afastou, os olhos castanhos fitando os meus de forma de quem perguntava se podia. Eu não falei nada, apenas me inclinei voltando a beijá-lo, com suas mãos indo para minha cintura. Nossos corpos colados se aqueciam, a excitação, as respirações ofegantes, os batimentos acelerados e os corpos pedindo por muito mais.

       Me afasto dele, puxando sua camisa para cima acabando por arrancar a touca. Os dreads caíram pelo rosto, o levando a amarrar com um elástico rapidamente. Meus olhos correram por seu tronco comigo arrancando minha blusa em seguida. Dessa vez, os seus viajam por meus seios enquanto amarrava os dreads, umedecendo os lábios antes de se inclinar sobre meu peito, o hálito quente contra minha pele me causou um arrepio, principalmente quando sua língua lambeu ao redor do meu mamilo que enrijeceu no mesmo instante. Minhas costas se arquearam e meus olhos se fecharam enquanto sua mão rodeava o outro seio, o apertando levemente, entretanto uma dor me incomodou, comigo segurando a mesma.

❝Live Every Second❞ | Tom KaulitzOnde histórias criam vida. Descubra agora