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—tá louco? Se eu tomar banho nessa chuva vou gripar e sei lá o que pode acontecer com meu cabelo perfeito.
—para de ser uma pantufa, nunca morre por chuva.
—mas a pele deve ficar horrível sem contar meu nariz e já é tarde.
—por isso você não vive nada, porque é fresca.
—antes fresca que maluca.
—fique ai então.
—não vou ficar sozinha aqui não! James!

Ele nem fez conta de mim.
—James eu estou pelada!
—então vista sua roupa!
—eu perdi minha calcinha!
—você perdeu...
—sim! Onde você colocou?
—eu?
—não, a minha vó.
—segura essa língua Hailey.
—me ajuda a procurar!
—toma. Ele retirou a camiseta dele e deu pra mim.
—veste!
—vou continuar sem calcinha.
—devolve! Nunca conheci alguém que reclama tanto puta que pariu.
—tá tá! Viu? Já coloquei.
—vamos, anda logo!

Ele foi na minha frente e eu corri da chuva, mas James segurou meu braço e me puxou pra ele. Bati minha testa no peito dele e James olhou pra baixo para me ver.
—o que foi? Perguntei assustada e nervosa.
—estou te dando momentos.
—na chuva? Obrigada dispenso.
—você pode dançar comigo ou tentar sair daqui.
—vou ficar com a segunda opção.
—eu vou te colocar no chiqueiro, para dormir com os porcos.
—NÃO! Já to molhada mesmo... mas eu não danço bem.
—em que eu não sou um bom professor?
—exibido.
—vem cá, segura aqui.
A mão dele tocou minha cintura suave e ao mesmo tempo possessivo.

Sendo sincera comigo mesma desde que eu pisei os pés aqui tanta coisa aconteceu, mas a mais improvável de todas seria essa noite... eu e James dançando debaixo de um temporal, para lá e para cá como dois loucos.
—você é ruim mesmo pra dançar em?
—cala a boca!
—só aprendeu mesmo a fazer compras?
—sim, mas mesmo que você tivesse a venda eu não compraria você.
—você não teria dinheiro suficiente para me comprar, sabe quem eu sou?
—um caipira soberbo.
—pantufa fresca.
—você tá indo muito rápido! James! Espera! Calma! Eu estava parecendo uma boneca.

Minha barriga começou a doer de tanto rir e quando fomos parando eu senti uma coisa dentro de mim, olhei pra ele sem nem pensar perguntei:
—posso te beijar né? Eu nem esperei ele falar, eu só
Ergui meus pés passeis minhas mãos por sua nuca e o puxei pra mim. Eu beijei James fomos e fosse a primeira e a última vez, o meu corpo queria isso a língua dele saboreava a minha. Ele para piorar passou a mão pelo meu rosto fazendo minha barriga até doer de tanto êxtase e ansiedade. Eu aproveitava cada segundo da sua boca.

Até eu não poder mais e tentar encerrar nosso beijo e James não me deixar afastar, eu fiquei complemente sem ar e me afastei, suspirando descompensadamente.
—é melhor entrarmos. Ele falou e simplesmente saiu na minha frente com um semblante estranho.

Eu não entendi nada, mas corri pra dentro. Estava encharcada já era muito tarde e eu estava tentando não escorregar e cair pela casa só havia a luz de fora iluminando e eu subi até o banheiro. Tomei um banho que eu gostaria que fosse demorado, mas a água gelada não me permitia.
Passei uma toalha e fui direto para o meu quarto, passei pelo nome dele pendurado na porta e James a abriu de uma vez me encarou de toalha e veio com suas mãos para cima de mim.
—quero de novo... na minha cama.
A parte do minha cama me deixou fraca.
—melhor não já é muito tarde.
—eu duvido que você vá dormir agora.
—podemos fazer isso outra hora.
—agora... ele me prensou na parede e fez questão de me fazer sentir seu pau ereto.

—como isso é possível?
—posso transar a noite inteira... vem da pra mim... vem...
Ele retirou minha toalha no corredor mesmo e fomos para dentro do seu quarto.
—sabe o que mais amei? Sua pele, sua pele me deixa louco.
—minha pele...
—ninguém mais vai tocar nela Hailey! Ele me conduziu até a cama e eu deitei nela.
—senta em mim senta... eu estava sentindo o gosto e o cheiro do seu Halls preto no pouco espaço entre a gente.
—agora é a sua vez de sentar... eu virei e sentei em seu colo. A cueca de James já tinha ido parar longe e eu sentia sua pele quente na minha.

—senta... cólica dentro de você. Eu me ajeitei com receio e encaixei a cabecinha. Rasgando-me de novo! Uma dor horrível e ao fundo um prazer gostoso.
—tudo Hailey... não me maltrata!
—é que... James...
—senta pra mim vai...
James segurou em minha cintura e me desceu eu deitei em cima dele e agarrei forte seus braços.
Uma lágrima escolheu por meu rosto e ele limpou.
—isso.. senta mais minha pequena, vem cá.  Eu aproximei meu rosto do seu e mais um beijo fervoroso enquanto James abria minha bunda pra encaixar tudo. Colocou a mão na boca rapidamente e eu não entendi até ele me virar novamente, ficar em cima de mim e colocar tudo. Fui sentindo alguma coisa estranha e quando me dei conta o frescor do seu Halls estava na minha intimidade.

Eu fiquei assustada, mas ele devia está passando enquanto seu pau ia e vinha dentro de mim.
—tá doendo?
—um pouco...
—que bom... não ia conseguir parar de ver sua bucetinha me engolindo... totalmente arrepiada Hailey...

—isso é... tão bom...
—é? Segurou meu rosto.
—que bom que você gostou...
Aproximou do meu ouvido:
—assim, posso te comer em qualquer lugar em qualquer hora. Na faculdade, no bar, no banheiro...

—é? Foi tudo que consegui falar. 
—pode ter certeza, vou adorar chupar sua buceta até gozar na minha boca ...
Eu estava sem noção alguma e curtindo o frescor. James não parava um segundo se meter eu sentia aquela sensação chegando.
—fica de quatro pra mim.
—não quero! Não para James!
—que delícia essa carinha. Ele me deu uma palmada e eu gozei, enquanto estremecia de tesao ele derramou em cima da minha buceta. Um gemido grosso...

Eu sabia que aquilo não passava de sexo, não sei quantos filmes já assisti onde o mocinhos sempre faz pouco caso no outro dia. Fingindo que nada aconteceu e eu estava pronta para ignorar James Sanchez...

Meu pior castigo Onde histórias criam vida. Descubra agora