Evento

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Perguntei, mas acredita ele nem respondeu.

Hailey sorriu como uma boba por esta acariciando Atlas e James a observava. Cada movimento e fala.
—por que está com um short desse tamanho?
—muito curto? Eu gosto.
—vai chover e você... usando isso.
—idai? Aliás não vai chover, não é Atlas? Agora somos melhores amigos. Num é que esse cavalo colocou a cabeça no ombro do James, como se entendesse e me deixasse claro que ele só tinha um amigo.
—Falso! Sua sorte é que é bonito e eu gosto de coisas bonita.
—gosta de coisas bonitas?
—claro que sim. Respondi, mas parecia que ele estava levando para um duplo sentindo e eu o olhei nos olhos enquanto James me encarava.
—hum...

—ahh deixa eu te mostrar algo.
James levantou e veio atrás de mim, caminhei até o outro celeiro e abri a porta na maior empolgação.
—olha! Tcham! Tudo pronto senhor mandão, quero receber!
Ele nem fez cara de espanto, isso por que ele já havia passado por lá, estava tudo ainda mais bonito e arrumado mil vezes melhor do que o que eu fiz. Ele não ia fazer do lugar um ambiente para animais provavelmente só tinha as coisas guardadas só que agora limpas e uns edredons enrolados.

—de onde saiu isso?
—é uma lamparina.
—como liga isso.
James me explicou e eu mexendo em outras coisas super antigas e diferentes.
—o que é isso?
—não sei. Eu peguei e retirei da caixa era um álbum de fotos. Eu abri e justo em uma foto de um garotinho e uma mulher.
James olhou estranhando, retirou a foro e rasgou na maior calma.
—nem sabia que isso ainda existia.
—hum... não ia perguntar nada, ele quem devia contar pra mim quando quisesse.
—olha! Nunca tinha visto uma...
—vitrola.
—ainda funciona?
—não sei, está parada a muito tempo. James procurou em algumas caixas e retirou um disco enorme, na verdade havia vários. Ele mexeu na vitrola colocou o disco depois a stylus é um som agradável começou a tocar. O barulho dos trovões juntaram-se a música e minutos depois começou a chuviscar.

—bem que ele falou que ia chover...
—eu disse. Ele afirmou e percebi que meu pensamento saiu pela boca.
—acho melhor irmos antes de uma tempestade, nunca entendo esse lugar do nada chove. Eu falei e quando terminei a frase começou a tocar uma música boa, uma muito boa que eu conhecia.
—ESSA EU SEI! ESSA EU SEI!
Começou a tocar I want to know what love is, Hailey estalou os dedos no ritmo da música e até começou a cantar.
—Vem, vamos dançar! Chamou sorrindo e James apoiou em uma parte de madeira só olhando.
—Não danço.
—NAO DANÇO. Imitou ele é sorriu de novo.
—QUERO SABER O QUE É O AMOR... JÁ VIVI MUITO TEMPO NA ESCURIDÃO... e foi cantando.

James não expressou nada, mas era a primeira vez que via Hailey feliz, sorrindo atoa e dançando.
—Hahaha essa música é muito boa. Ela falou e apoiou as mãos no peito de James, sem se tocar no que estava fazendo e dançando. Até que a música acabou dando lugar a outra. Hailey acalmou os ânimos e percebeu onde estava com as mãos apoiadas. Ela pensou em retirá-las às pressas, mas James não havia reclamado. Ele só a encarava, intenso, quente.

Eu podia sentir o olhar fervendo dele, cada segundo que nós ficávamos parados nos encarando uma brasa a mais acendia.
Eu ergui meus pés e desci minhas mãos lentamente até o quadril dele enquanto me esticava e consegui chegar em seus lábios.

Eu beijei termalmente, louca por mais e logo veio. Assim que encostei em sua boca James segurou minha nuca e ferozmente me consumiu.
Como se ele já estivesse sedento por isso.

Ele me beijava tão gostoso que minha pernas ficavam fracas. Sentia ele mordiscar meu lábio e quão bom era quando chupava minha língua.
—que delícia... sua boca... disse em um pouco espaço entre nós.

E logo me tomou novamente. Suas mãos começaram a descer e a me aperta.
Sentia-me tão entregue e ainda não havia decidido se era bom ou ruim.
—onde foi que eu parei em... James perguntou beijando minha pele.
—você tinha terminado de me chupar...
—acredito que eu ainda não tinha feito isso.
—eu aposto que sim...
—o que foi pantufinha não gostou? Ele perguntou arrumando meu cabelo, isso me deixava tão... eu achava a coisa mais fofa do mundo.
—eu adorei, mas não quero correr o risco de algo acontecer novamente. Ele sorriu e me beijou de novo.
—não vai acontecer nada, se acontecer eu não vou sair daqui.
—fecha a porta...
—por que? O vendo está ótimo, a meia luz é perfeita e eu não quero perder nenhum detalhe desse corpo.
—se alguém aparecer?
— ninguém vai aparecer Hailey... lá estava seus lábios outra vez tocando os meus.

A gente em segundos colocamos os edredons em cima dos novos fenos e James deitou me puxando pra cima dele. Depois inverteu os papéis e ficou por cima. Puxou minha blusa e eu só queria trancar tudo logo. Eu sentia um desejo louco de sentir ele mais e mais...

Cada pedaço do Mac me dava mais tesão. Quando eu sentia suas mãos grandes no meu corpo, seu peito e as costas. Tudo... incluindo aquelas entradinhas em seu abdômen que levava direto para o paraíso.
—dessa vez eu quero chupar... você.
—só depois de mim.
James retirou meu mini short e deu uma palmada na lateral da minha coxa.
—já falei pra você se vestir bem nessa casa.
—assim já é muito bem.
—mal criada.

Retirou minha calcinha e eu senti o sopro na minha intimidade.
Ele não esperou e nem fez mais nenhuma cerimônia abocanhou tudo e começou a chupar como um faminto. Eu comecei a perder até o sentido. Sentei segurar algo. Isso já era demais pra mim.
—James...
—Quando eu sentir que gozou na minha boca, eu irei parar.
—eu quero sent... arhhh
As lambidas me levavam aos céus...

Meu pior castigo Onde histórias criam vida. Descubra agora