Capítulo 19: Parte 2: Vulcão

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A pedidos um pouco de mimo. Boa leitura! UFA.... Bem... É isso.

A música de hoje é: Lento - Lauren Jauregui

Freen

A noite se inicia, sou chamada porque tem visita. A esta hora? Será Irin com alguma notícia? Será uma bomba? Fico nervosa imediatamente. Assim que chego em frente a porta o guarda me diz:

- Trinta minutos e nada mais.

Não entendo a cara de safado que ele me faz. Sinto náuseas. O local que estou é melhor do que o de antes, mas não há um só lugar no mundo que não tenha homens nojentos, este é um deles. Passo pela porta e tenho quase certeza que vou colapsar. Meu corpo esquenta imediatamente, como se eu fosse um vulcão entrando em erupção. Sinto meu corpo acender. Sentada sobre a mesa, com um terninho preto, saia lápis e gravata está Rebecca.

Os cabelos presos em um rabo de cavalo, a boca vermelha, em um batom

convidativo, paro meu corpo instantaneamente.

Ela me encara com um olhar sedutor, eu abro a boca para dizer algo mas não consigo. Minha boca está seca, meus olhos percorrem toda a extensão do seu corpo, começando pelos olhos, passando pelo nariz, eu desço pela boca, lentamente, Rebecca não se move até que meus olhos chegam no seu pescoço, então ela sorri de maneira sexy, colocando a mão no pescoço, subindo lentamente. Eu sinto que estou ficando úmida.

Enfim crio forças e pergunto em quase um gemido:

- O que você está fazendo aqui?

Ela se levanta, caminhando em seu salto alto, me olhando nos olhos. Coloca um dedo na minha boca e responde:

- Nós só temos trinta minutos, você quer conversar ou tirar minha roupa?

- Mas Rebecca alguém pode ver.

- Não se preocupe, eu já cuidei disto.

Antes que eu possa tentar argumentar, ela me beija, tão ferozmente que desisto de pensar sobre qualquer outra coisa. Rebecca está aqui, eu preciso dela, agora.

Nosso beijo começa selvagem, aflito, nossas mãos passeando por nossos corpos, por cima da roupa, procurando onde se encaixar. Puxo seu cabelo e ela morde minha boca deliciosamente. Minha mão desce por seu ombro, quando chego ao seio, aperto com força, massageando, está eriçado. Fico úmida.

Rebecca começa a se despir, eu ajudo, começamos por seu blazer, quando levo a mão em direção a gravata Rebecca não permiti.

- Deixa, você vai gostar.

Sorrio indo em direção a sua camisa, Rebecca me enche de beijos e chupões no pescoço, quando enfim consigo retirar a camisa, penso que vou erupçar, Rebecca está com um sutiã preto e vermelho, rendado. Que tesão. Levo meus olhos para sua saia. Quero ela nua.

Mas antes que eu possa fazer qualquer coisa, ela tira minha mão.

- Tire sua blusa. - Eu insisto para retirar sua saia, mas ela me impede. Me segura. - Não. - Ela fala séria. - Eu disse para tirar a blusa.

- Ok, chefe.

Eu falo sorrindo. Ela fica gostosa mandona assim. Fico sem graça porque estou vestindo um sutiã preto comum. Mas Rebecca parece não ligar, ela segura meus seios, levando a boca para o meio deles, passeando os lábios e a língua por ali. Depois retira o sutiã em apenas um toque e chupa meu seio direito, mordiscando o mamilo. Tão deliciosamente que quero gemer.

- Devagar Rebecca, eu vou gritar.

Ela solta uma gargalhada, me puxa para ela. Começa a despir minhas calças. Fico apenas de calcinha, ela me acarícia por cima, passando os dedos lentamente.

- Está molhada.

Estou. Eu penso em dizer mas não é preciso. Rebecca me beija de novo e de novo. Que gostoso, sua mão passeando meu corpo, eu vou me esfregando nas pernas dela, morrendo de tesão. Levo novamente a mão até sua saia, quero tirá-la.

- Não.

Rebecca diz, depois começa a beijar minha orelha. Morde o lóbulo, cochicha algo, depois desce beijando meu pescoço. Eu insisto em vê-la nua. Rebecca sorri. Não deixa. Pega minha mão e leva até sua calcinha. Eu afasto, está molhada. Quando toco o seu centro, está melado. Retiro meus dedos de lá e chupo. Rebecca é uma delícia.

- Não tira a mão.

Hoje ela está mandona, puta que pariu, que gostosa. Eu volto minha mão para lá. E começo a movimentar, um pouco mais rápido desta vez.

- Lento.

Ela fala. Mas acho que não entendo. Eu diminuo a velocidade e vou fazendo pequenos círculos, devagar, lentamente. Rebecca beija meu pescoço e começa a rebolar em minha mão, eu a seguro pelas costas, volto o corpo dela até a mesa, ela se senta, não deixo que meus dedos desencaixam dela. COntinuo mexendo, lento, gostoso a respiração de Rebecca se modifica.

- Pare. - Ela fala. Mas eu continuo. - Eu disse pare.

Então eu paro. Olho nos olhos dela, estão cruelmente obstinados. Rebecca se levanta, me manda sentar na mesa, desta vez não questiono. Me sento. Ela se abaixa me encarando nos olhos, passeando a boca pelo meu corpo. Quando ela enfim alcança meu centro, eu sinto que vou explodir. Mesmo por cima da calcinha a boca de Rebecca é uma loucura. E ela brinca comigo, com meu corpo, acarícia meus seios. Depois para, sorrindo. Ela vai me enlouquecer.

Me beija, firme, forte, a língua invadindo minha boca, me fazendo tremer, depois se afasta e diz.

- Implore.

- O quê?

- Implore para eu te fazer minha.

- Rebecca.

- Freen, eu disse para implorar.

- Eu imploro, me faça sua.

- Melhore.

Ela fala, descendo os dedos pelo meu corpo caminhando com as mãos até as laterais da minha calcinha. Ela começa a me despir completamente. Estou nua e a mão de Rebecca vai até mim, explorando. Eu começo a me remexer em sua mão. Quando tudo se intensifica ela para.

- Melhore.

Que diabos essa mulher.

- Rebecca, pelo amor de Deus, me faça sua. Eu imploro, por favor. Me faça sua.

Ela então sorri de canto de lábios.

- Seu desejo é uma ordem.

Ela diz. Levando sua boca de encontro ao meu centro. Ela começa com beijos leves, depois os lábios começam a me sugar. Devagar. Lento. Em seguida Rebecca leva a mão até mim, me penetrando com um dedo, depois dois. E eu sinto sua língua me lambuzando inteira. Devagar, lentamente, ela circula, quando estou tão quente que já não posso me controlar. Rebecca começa a acelerar, intensificando os movimentos, eu começo a mover na boca de Rebecca de maneira

louca. Ela para do nada.

- Puta que pariu, Rebecca.

Eu falo. Ela então pega a minha mão e leva até ela. Eu começo a mover lentamente minha mão, porque sei que ela gosta, movimentos de vai e vem. Ela geme baixo, gostoso. Está tão molhada. Eu também estou. Fica difícil me concentrar no movimento quando ela volta a me tocar. Agora nós duas estamos trabalhando, ela me beija, me acaricia os seios com a outra mão. Já eu, uso a mão que sobra para apertar suas costas, quando os movimentos vão ficando mais intensos minhas unhas percorrem por sua coluna.

Rebecca geme, desta vez mais alto. Eu também não me controlo enquanto ela aperta com mais forças meus seios. Estamos suadas. Começamos a tremer juntas e de repente o vulcão entra em erupção, tremores, líquidos e gemidos. Um gozo forte, intenso sobe por mim, ela não para, ela continua e eu sigo seus movimentos. Nossos corpos agora estão grudados. Somos uma só, mãos, corpos, pernas, braços, calor, tentação, beijos e por fim, êxtase. Chegamos ao orgasmo juntas.

Antes que possamos nos separar, eu abro os olhos, estou novamente na minha cela. Acabei de ter um sonho erótico com Rebecca. Puta que pariu. Puta que pariu. Eu desço minha mão até a minha calcinha, está molhada. Que inferno. Parecia tão real. Será que gemi? Ainda bem que aqui, nesta nova delegacia, sou apenas eu em minha cela. Aproveito para me aliviar. Eu preciso de Rebecca. Não há dúvidas. 

The laws of loveOnde histórias criam vida. Descubra agora