Depois da História do António Silva e da Beatriz Castro, vem agora a história dos filhos.
Margarida Silva filha do António e da Beatriz
Pedro Neves filho do João Neves e da Liliana
Odeiam-se profundamente, mas será que o odeio é duradouro ou é apen...
De facto o acordo ia devagar e a andar, estava a viver um sonho, mas eu continuava a gostar dela e ela continuava solteira, e isso estava a dar comigo em louco.
- Pedro? PEDRO! OLHA A BOLA! - Acertou-me em cheio na cabeça, como a deixei solteira? - Pedro? Estás bem?
- Porque a deixo solteira? - digo ao Rúben.
- Mister, ele bateu com a cabeça com muita força! - diz o Francisco a gozar comigo.
- Porquê? Porque ela continua solteira.
- Porque és burro. - disse o Rúben ajoelhado ao meu lado.
- Porque não sais com ela e pedes-lhe em namoro? - Olhei para o Tiago assim como todos os outros.
- Concordo com ele. - disse o Fredrik Junior.
- E ela vai aceitar?
- Faz uma coisa romântica.
- Ela está habituada a ter sexo com ele, acredito que pense que o encontro seja para isso. - Bato na nuca do Paulo.
- Sê um pouco romântico, meu! - disse o Rúben.
Por está altura já estávamos no balneário, já que o treino foi interrompido pelo meu mini-acidente, e já não íamos novamente porque começou a chover, mas a chover de que maneira. Costumavamos fazer treinos a chuva, mas não naquela dimensão.
- O que esperam que faça? - Pergunto.
- Tu é que conhecesses a Magui, o que ele gosta? Os seus interesses? - Não respondo, pois sabia o que fazer.
- Adoro essa cara! - disse o João.
Despachei-me arrumo a minha mochila e fui para o meu carro. Tirei a carta de condução a semana passada e comprei um carro com a ajuda dos meus pais.
Eram 20horas e eu queria mesmo fazer isto.
Mando mensagem a Margarida.
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Arrumo o telemóvel e vou para a casa dela, fico a alguns metros da entrada, e vejo-a a sair de casa com uma mala. Vejo-a correr para dentro do carro, já que estava a chover.
- Tu és maluco? Nunca menti aos meus pais. - disse a mandar a mala para o banco de trás, ela vira-se para mim ofegante e eu beijo os lábios dela.
- Avisaste a Gabriela? - Afirma sem perceber.
- O que se esta a passar? - Pergunta.
- Já vais ver! - disse e ela fica sem perceber nada.
Isto é uma loucura total, mas agora já estava feito, levo-a a um museu. Que tinha uma exposição de Borboletas, a está hora estava fechado, mas o pai do Francisco trabalhava aqui e ajudou-me a entrar.
